[0.159/2008]
No País dos basbaques
Atrasado no seguimento dos grandes acontecimentos, observo agora a reportagem da SIC sobre a reabertura do túnel do Rossio.
Um País de basbaques borlistas (julgam eles) que entram em comboios que não circulam ou noutros que não importa para onde vão.
Um País que sente angústia por denunciar contratos com empreiteiros incompetentes.
Espera-se que essas angústias não inviabilizem a indemnização devida ao Estado por incumprimento de contrato, o que levou a gastos (chamam-lhes derrapagens) no preço final da obra.
LNT
domingo, 17 de fevereiro de 2008
sábado, 16 de fevereiro de 2008
[0.157/2008]
Gestão da mudança
Em cada ano os responsáveis pela cadeira de Gestão da Mudança da Pós-graduação em Guerra de Informação/Competitive Intelligence (Academia Militar) convidam este barbeiro para colaborar na discussão, em aula, de um case study já com nove anos.
É um momento interessante, principalmente para quem não está ligado ao mundo académico e é refrescante para quem já desistiu de ministrar formação, em turma, há muitos anos.
Sempre que avanço para a sessão, como hoje fiz, penso que um projecto desenvolvido há tanto tempo está desactualizado e pode já nada significar para os formandos mas, no local, verifico a atenção com que acompanham a exposição. Concluo que há modelos e métodos que prevalecem. O projecto já pouco interessa. O interesse reside somente na mudança, nos métodos usados para a ter concretizado e na gestão aplicada na implementação. Quem já o fez sabe que é sempre possível voltar a fazê-lo, mesmo passando pelas dificuldades decorrentes de ter de enfrentar os imutáveis, os incrédulos e principalmente os crentes no caminho único.
São estas pequenas grandes coisas da vida que nos dão a garantia de que há sempre um caminho para o combate aos resistentes.
LNT
Gestão da mudança
Em cada ano os responsáveis pela cadeira de Gestão da Mudança da Pós-graduação em Guerra de Informação/Competitive Intelligence (Academia Militar) convidam este barbeiro para colaborar na discussão, em aula, de um case study já com nove anos.
É um momento interessante, principalmente para quem não está ligado ao mundo académico e é refrescante para quem já desistiu de ministrar formação, em turma, há muitos anos.
Sempre que avanço para a sessão, como hoje fiz, penso que um projecto desenvolvido há tanto tempo está desactualizado e pode já nada significar para os formandos mas, no local, verifico a atenção com que acompanham a exposição. Concluo que há modelos e métodos que prevalecem. O projecto já pouco interessa. O interesse reside somente na mudança, nos métodos usados para a ter concretizado e na gestão aplicada na implementação. Quem já o fez sabe que é sempre possível voltar a fazê-lo, mesmo passando pelas dificuldades decorrentes de ter de enfrentar os imutáveis, os incrédulos e principalmente os crentes no caminho único.
São estas pequenas grandes coisas da vida que nos dão a garantia de que há sempre um caminho para o combate aos resistentes.
LNT
[0.156/2008]
Colaborador da Semana [ XXII ]
Jane Paintballs é a mais recente aquisição do departamento lúdico desta barbearia.
Numa semana de trabalho já fidelizou, através da sua arte inovadora, mais clientes do que outras colaboradoras experimentadas, dizem-me, derivado à atraente farda que usa.
Jane merece ser galardoada esta semana com a distinção de colaboradora da semana.
LNT
Colaborador da Semana [ XXII ]
Jane Paintballs é a mais recente aquisição do departamento lúdico desta barbearia.
Numa semana de trabalho já fidelizou, através da sua arte inovadora, mais clientes do que outras colaboradoras experimentadas, dizem-me, derivado à atraente farda que usa.
Jane merece ser galardoada esta semana com a distinção de colaboradora da semana.
LNT
[0.155/2008]
Grão Vasco
Simonetta Luz Afonso e António Filipe Pimentel farão a apresentação de Grão Vasco, a última obra de Dalila Rodrigues.
Vai ser na próxima segunda-feira, dia 18, pelas 18:30 horas, no Grémio Literário, em Lisboa.
Os pormenores ficarão para depois mas prevejo, pela qualidade a que Dalila Rodrigues já nos habituou anteriormente, que esta edição irá ser mais um sucesso para o portefólio da Alêtheia Editores.
LNT
Grão Vasco
Simonetta Luz Afonso e António Filipe Pimentel farão a apresentação de Grão Vasco, a última obra de Dalila Rodrigues.
Vai ser na próxima segunda-feira, dia 18, pelas 18:30 horas, no Grémio Literário, em Lisboa.
Os pormenores ficarão para depois mas prevejo, pela qualidade a que Dalila Rodrigues já nos habituou anteriormente, que esta edição irá ser mais um sucesso para o portefólio da Alêtheia Editores.
LNT
[0.154/2008]
A hora do Porto
A Visão desta semana aponta Elisa Ferreira como a próxima candidata do PS para o Porto.
Embora para fazer melhor que Rui Rio não fosse preciso tanto, parece-me chegado o tempo do Porto ter um(a) Presidente da Câmara que devolva à cidade a dignidade que lhe é devida.
LNT
Rastos:
A hora do Porto
A Visão desta semana aponta Elisa Ferreira como a próxima candidata do PS para o Porto.
Embora para fazer melhor que Rui Rio não fosse preciso tanto, parece-me chegado o tempo do Porto ter um(a) Presidente da Câmara que devolva à cidade a dignidade que lhe é devida.
LNT
Rastos:
-> Artigo Visão
-> Kontratempos
-> Água Lisa (6)
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
[0.152/2008]
A bloga a quem a trabalha
Se a sociedade portuguesa fosse a Blogos e se os portugueses fossem os bloguistas os problemas que a afligiam eram questões de um país moderno, evoluído e próspero.
Problemas de quase nada como, por exemplo, os relacionados com os sapatos de A, a demissão do lugar cimeiro de B, a nomeação para o topo de C, o enriquecimento de D, a retórica e comentário de E, a cançonetista/Top Model que casou com F, os amoques abruptos de G, os deslizes do dirigente H, e por aí fora até que o alfabeto se esgotasse.
Se os autocarros da Carris e os jardins tivessem em todos os bancos um teclado para publicar Posts aí sim, iríamos ter um espelho da modernidade e prosperidade em que nos afogamos.
LNT
A bloga a quem a trabalha
Se a sociedade portuguesa fosse a Blogos e se os portugueses fossem os bloguistas os problemas que a afligiam eram questões de um país moderno, evoluído e próspero.
Problemas de quase nada como, por exemplo, os relacionados com os sapatos de A, a demissão do lugar cimeiro de B, a nomeação para o topo de C, o enriquecimento de D, a retórica e comentário de E, a cançonetista/Top Model que casou com F, os amoques abruptos de G, os deslizes do dirigente H, e por aí fora até que o alfabeto se esgotasse.
Se os autocarros da Carris e os jardins tivessem em todos os bancos um teclado para publicar Posts aí sim, iríamos ter um espelho da modernidade e prosperidade em que nos afogamos.
LNT
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
[0.148/2008]
Cultura democrática
Nem toda a gente sabe o que isso é. Mesmo alguns que se encaixam em partidos democráticos, ou neles orbitam, falham nas mais elementares apreciações quando tentam, por exemplo, desvalorizar os seus compagnons de route com rotulações, etiquetagens ou outros métodos mais próprios da cultura estalinista do que a da tolerância que é o cerne da cultura democrática.
É por isso, e são esses, que utilizam argumentações do tipo ad homine, ou acusam os seus camaradas de vazio de propostas, muitas das vezes só derivado da incapacidade de abertura ao diverso o que os leva a nem sequer conseguirem descortinar nas propostas políticas alheias meio caminho andado para soluções das questões concretas.
Quando teorizo tento não personalizar mas há alturas em que é necessário fazê-lo em exemplificação e por isso aqui fica, só a esse título:
Ao analisar a crispação que envolve a educação e que até há pouco envolvia a saúde, noto estarmos perante casos típicos de falta de cultura democrática. A concepção de um plano (dado de barato que existe) tem de passar da mente de quem o arquitecta para o terreno através do debate e da comunicação. Não o fazer acarreta reacções de resistência e de hostilidade só não previsíveis por quem confunde determinação, poder e autoridade com autoritarismo e imposição.
Conhecem-se à distância, mesmo quando aparentemente situados noutros quadrantes, os que se formaram em culturas estalinistas ou marxistas-leninistas. A falta de cultura democrática é um ferrete de que nunca se conseguem livrar.
LNT
Cultura democrática
Nem toda a gente sabe o que isso é. Mesmo alguns que se encaixam em partidos democráticos, ou neles orbitam, falham nas mais elementares apreciações quando tentam, por exemplo, desvalorizar os seus compagnons de route com rotulações, etiquetagens ou outros métodos mais próprios da cultura estalinista do que a da tolerância que é o cerne da cultura democrática.
É por isso, e são esses, que utilizam argumentações do tipo ad homine, ou acusam os seus camaradas de vazio de propostas, muitas das vezes só derivado da incapacidade de abertura ao diverso o que os leva a nem sequer conseguirem descortinar nas propostas políticas alheias meio caminho andado para soluções das questões concretas.
Quando teorizo tento não personalizar mas há alturas em que é necessário fazê-lo em exemplificação e por isso aqui fica, só a esse título:
Ao analisar a crispação que envolve a educação e que até há pouco envolvia a saúde, noto estarmos perante casos típicos de falta de cultura democrática. A concepção de um plano (dado de barato que existe) tem de passar da mente de quem o arquitecta para o terreno através do debate e da comunicação. Não o fazer acarreta reacções de resistência e de hostilidade só não previsíveis por quem confunde determinação, poder e autoridade com autoritarismo e imposição.
Conhecem-se à distância, mesmo quando aparentemente situados noutros quadrantes, os que se formaram em culturas estalinistas ou marxistas-leninistas. A falta de cultura democrática é um ferrete de que nunca se conseguem livrar.
LNT
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
[0.145/2008]
Conselhos do barbeiro
A conselho de Paulo Gorjão fui ouvir (ver) a converseta que ontem manteve com João Gonçalves.
Timor, e tal, Alegre, pois sim, mas também.
O que de mais substancial tirei da coisa foi que, tanto um como o outro, estão a precisar de passar por esta barbearia para ensaiar um new look e talvez umas sessões de sauna para perder uns excessos que se adivinham.
As colaboradoras estão a postos.
LNT
Rastos:
Conselhos do barbeiro
A conselho de Paulo Gorjão fui ouvir (ver) a converseta que ontem manteve com João Gonçalves.
Timor, e tal, Alegre, pois sim, mas também.
O que de mais substancial tirei da coisa foi que, tanto um como o outro, estão a precisar de passar por esta barbearia para ensaiar um new look e talvez umas sessões de sauna para perder uns excessos que se adivinham.
As colaboradoras estão a postos.
LNT
Rastos:
-> o Cachimbo de Magritte
-> Portugal dos Pequeninos
-> TvNet
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