[0.519/2008]
Um slogan por semana [ XVII ]
Fascista, escuta! O povo está em luta!
(vários, 1974/76)
PC, escuta! O PS está em luta!
(PS, 1975)
LNT c/a colaboração de Redexpo
sexta-feira, 13 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
[0.517/2008]
Raças genuinamente portuguesas
Seja, Miguel.
O Cão-de-Água é uma das raças portuguesas mais antigas, trabalhadoras e companheiras.
Parece ser verdade tudo que o Miguel aqui diz e também que existe uma janela de oportunidade ainda não aberta neste estabelecimento, sempre disponível a diversificar a sua oferta de serviços.
Acrescentaremos, a partir de hoje, ao rol já interminável de serviços, a tosquia de outros animais domésticos, desde que de raça portuguesa genuína, claro. O Departamento de Recursos Humanos já está a aceitar curriculuns de colaboradoras veterinárias especializadas que satisfaçam os requisitos do costume.
LNT
Raças genuinamente portuguesas
Seja, Miguel.
O Cão-de-Água é uma das raças portuguesas mais antigas, trabalhadoras e companheiras.
Parece ser verdade tudo que o Miguel aqui diz e também que existe uma janela de oportunidade ainda não aberta neste estabelecimento, sempre disponível a diversificar a sua oferta de serviços.
Acrescentaremos, a partir de hoje, ao rol já interminável de serviços, a tosquia de outros animais domésticos, desde que de raça portuguesa genuína, claro. O Departamento de Recursos Humanos já está a aceitar curriculuns de colaboradoras veterinárias especializadas que satisfaçam os requisitos do costume.
LNT
Rastos:
-> Bios Politikos - Miguel Silva
[0.516/2008]
Conversa de camionista
Estamos de parabéns, Jumento, pá. Sempre conseguimos que o boicote às gasolineiras fosse um sucesso. Os gajos não aderiram a bem, aderiram a mal.
Assim se vê a força dos Blogs, pá!
Blogueiros e camionistas unidos, uma só voz, uma força indomável!
Abaixo os comboios-tanque escoltados!
Nem só mais uma gota de gasolina p’rás bombas de abastecimento, já!
LNT
Conversa de camionista
Estamos de parabéns, Jumento, pá. Sempre conseguimos que o boicote às gasolineiras fosse um sucesso. Os gajos não aderiram a bem, aderiram a mal.
Assim se vê a força dos Blogs, pá!
Blogueiros e camionistas unidos, uma só voz, uma força indomável!
Abaixo os comboios-tanque escoltados!
Nem só mais uma gota de gasolina p’rás bombas de abastecimento, já!
LNT
Rastos:
-> o Jumento
quarta-feira, 11 de junho de 2008
[0.513/2008]
Bloqueados Não posso deixar de sorrir quando leio por aí que as autoridades não estão a prender os bloqueadores, como lhes compete. Sorrio porque estas sentenças dadas a quem não consegue fazer justiça a crimes graves, solta gente detida por crimes contra as pessoas e que demora anos e anos a julgar casos da maior gravidade, é quase um absurdo. Para além do mais, o que se está a passar em Portugal com os camionistas, comparado com o que já se viu por essa Europa fora e ainda se vê em Espanha é, mais uma vez, coisa de brandos costumes.
Talvez fosse antes altura para que muitos dos que agora se mostram tão preocupados com os camionistas e que são habitualmente contra tudo o que é definição dos domínios público/privado em matérias de planeamento estratégico, reflectissem sobre as razões que assistem quem defende para as populações equilíbrios capazes de travar os donos do mercado (que eles gostam de dizer livre e de ampla concorrência – vê-se!).
Quando os bens começarem a rarear, se lá chegarmos, não faltarão os liberais-totais a reclamarem controlo e os habituais críticos dos investimentos ferroviários, aéreos e marítimos a reclamarem essas alternativas.
LNT
Bloqueados Não posso deixar de sorrir quando leio por aí que as autoridades não estão a prender os bloqueadores, como lhes compete. Sorrio porque estas sentenças dadas a quem não consegue fazer justiça a crimes graves, solta gente detida por crimes contra as pessoas e que demora anos e anos a julgar casos da maior gravidade, é quase um absurdo. Para além do mais, o que se está a passar em Portugal com os camionistas, comparado com o que já se viu por essa Europa fora e ainda se vê em Espanha é, mais uma vez, coisa de brandos costumes.
Talvez fosse antes altura para que muitos dos que agora se mostram tão preocupados com os camionistas e que são habitualmente contra tudo o que é definição dos domínios público/privado em matérias de planeamento estratégico, reflectissem sobre as razões que assistem quem defende para as populações equilíbrios capazes de travar os donos do mercado (que eles gostam de dizer livre e de ampla concorrência – vê-se!).
Quando os bens começarem a rarear, se lá chegarmos, não faltarão os liberais-totais a reclamarem controlo e os habituais críticos dos investimentos ferroviários, aéreos e marítimos a reclamarem essas alternativas.
LNT
Rastos:
-> Outra Margem - António Agostinho
-> Branco no Branco - MdSol
[0.512/2008]
Comendador Xico
Raças à parte, houve uma coisa no dia de ontem que muito agradou a este Barbeiro.
Não é todos os dias que vemos um amigo dos bancos do colégio ser agraciado com uma comenda e por isso aqui fica esta nota com um grande abraço ao Xico Pimenta da Gama.
Pode ser que ele leia, não é Redexpo?
LNT
Comendador Xico
Raças à parte, houve uma coisa no dia de ontem que muito agradou a este Barbeiro.
Não é todos os dias que vemos um amigo dos bancos do colégio ser agraciado com uma comenda e por isso aqui fica esta nota com um grande abraço ao Xico Pimenta da Gama.
Pode ser que ele leia, não é Redexpo?
LNT
Rastos:
-> Ordens Honoríficas - Lista de agraciados
-> Imposição de condecorações
terça-feira, 10 de junho de 2008
[0.510/2008]
Raças portuguesas
Se uma Nação secular, como é aquela a que nos orgulhamos de pertencer, não tivesse conseguido apurar, ao longo da sua História, raça que lhe permitisse troféus em exposições mundiais, nem era Nação, nem era nada.
Temos particular orgulho dos Perdigueiros, dos Castro D’Aire, dos Serra da Estrela, dos Podengos, dos Cão-de-Água, dos Rafeiros Alentejanos, dos Barbados da Terceira, dos Cão de Fila de São Miguel, dos Castro Laboreiro e dos Cão de Gado Transmontano.
Curiosamente do Algarve só se destaca o Cão-de-Água que embora corpulento e bem constituído não prima nem pela característica de ser bom guarda nem pela de ter o mesmo rasgo de outras raças genuínas portuguesas.
LNT
Raças portuguesas
Se uma Nação secular, como é aquela a que nos orgulhamos de pertencer, não tivesse conseguido apurar, ao longo da sua História, raça que lhe permitisse troféus em exposições mundiais, nem era Nação, nem era nada.
Temos particular orgulho dos Perdigueiros, dos Castro D’Aire, dos Serra da Estrela, dos Podengos, dos Cão-de-Água, dos Rafeiros Alentejanos, dos Barbados da Terceira, dos Cão de Fila de São Miguel, dos Castro Laboreiro e dos Cão de Gado Transmontano.
Curiosamente do Algarve só se destaca o Cão-de-Água que embora corpulento e bem constituído não prima nem pela característica de ser bom guarda nem pela de ter o mesmo rasgo de outras raças genuínas portuguesas.
LNT
Rastos:
-> Água Lisa - João Tunes
-> »802701 - Bruno Rocha
-> Bios Politikos - Miguel Silva
[0.509/2008]
O dia da raça
No dia da Raça e de Camões "exaltava-se a nação e o império, a metrópole e as colónias"
Conceição Meireles
Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas".
Cavaco Silva, Junho de 2008
No dia da Raça e de Camões "exaltava-se a nação e o império, a metrópole e as colónias"
Conceição Meireles
Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas".
Cavaco Silva, Junho de 2008
No dia da Raça e de Camões "exaltava-se a nação e o império, a metrópole e as colónias"
Conceição Meireles
Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas".
Cavaco Silva, Junho de 2008
LNT
O dia da raça
Conceição Meireles
Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas".
Cavaco Silva, Junho de 2008
No dia da Raça e de Camões "exaltava-se a nação e o império, a metrópole e as colónias"
Conceição Meireles
Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas".
Cavaco Silva, Junho de 2008
No dia da Raça e de Camões "exaltava-se a nação e o império, a metrópole e as colónias"
Conceição Meireles
Hoje eu tenho que sublinhar, acima de tudo, a raça, o dia da raça, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas".
Cavaco Silva, Junho de 2008
A raça de lá irmos cantando e rindo, levados, levados, sim!
LNT
segunda-feira, 9 de junho de 2008
[0.507/2008]
Ainda recordações
e porque amanhã é 10 de Junho
A coisa passava-se a preto e branco, como era a TV da altura e, de resto, quase tudo o que havia em Portugal.
Companhias, pelotões e esquadras dos três ramos das Forças-Armadas, Comandos, Pára-quedistas, Fuzileiros e Rangers, (não me recordo se também) representantes dos Pupilos do Exército, do Colégio Militar e da Escola de Odivelas, a Tribuna das Altas-Patentes-do-Estado, os lugares de destaque para os condecorados e para os familiares que iriam receber as medalhas a título póstumo, a Sagres e uma ou outra corveta ou draga-minas fundeados ao largo do Cais das Colunas para a salva de canhão, a passagem de uma formação de T6 e outra de Fiat.G e as vozes intercaladas de Pedro Moutinho, Fernando Pessa, Henrique Mendes ou Fialho Gouveia a relatar na Rádio o que se imaginava, ou a comentar na TV aquilo que se via.
António e depois Marcelo, o Almirante Américo, a 1ª dama Gertrudes, o Cardeal Cerejeira, os Henriques, os Rebelos, as Supicos e outros, distribuíam colares e medalhas, faziam por esquecer os mutilados, apelavam à Pátria una e indivisível, de aquém e além-mar, no dia da raça, de Portugal e das Colónias.
Soluços para Goa, Damão e Diu.
Tudo a preto e branco, tal como ficou na memória.
LNT
Ainda recordações
e porque amanhã é 10 de Junho
A coisa passava-se a preto e branco, como era a TV da altura e, de resto, quase tudo o que havia em Portugal.
Companhias, pelotões e esquadras dos três ramos das Forças-Armadas, Comandos, Pára-quedistas, Fuzileiros e Rangers, (não me recordo se também) representantes dos Pupilos do Exército, do Colégio Militar e da Escola de Odivelas, a Tribuna das Altas-Patentes-do-Estado, os lugares de destaque para os condecorados e para os familiares que iriam receber as medalhas a título póstumo, a Sagres e uma ou outra corveta ou draga-minas fundeados ao largo do Cais das Colunas para a salva de canhão, a passagem de uma formação de T6 e outra de Fiat.G e as vozes intercaladas de Pedro Moutinho, Fernando Pessa, Henrique Mendes ou Fialho Gouveia a relatar na Rádio o que se imaginava, ou a comentar na TV aquilo que se via.
António e depois Marcelo, o Almirante Américo, a 1ª dama Gertrudes, o Cardeal Cerejeira, os Henriques, os Rebelos, as Supicos e outros, distribuíam colares e medalhas, faziam por esquecer os mutilados, apelavam à Pátria una e indivisível, de aquém e além-mar, no dia da raça, de Portugal e das Colónias.
Soluços para Goa, Damão e Diu.
Tudo a preto e branco, tal como ficou na memória.
LNT
[0.506/2008]
Outros Mundos, outras mãos
Pego na recordação de João Távora e revejo-me lá longe, entre a sala das brincadeiras e o quintal da Sousa Loureiro, a marcar pistas para os Dinky e Corgi Toys e a montar as linhas, túneis, pontes e passagens de nível da Märklin.
Uma mão cheia daqueles modelos de ferro, duro como as cabeças podiam comprovar quando as zangas de seis irmãos os usavam como arma de arremesso, eram quanto bastava para tardes seguidas de entretimento com os amigos do colégio. Coisas possíveis por ter um pai oficial da marinha mercante que trazia novidades do exterior num tempo em que mal se sabia haver exterior.
Os Märklin já eram coisa outra, mais sensível, não arremessável e de tratamento delicado com arrecadação em caixa própria não fossem dobrar-se os encaixes das linhas ou avariarem-se os transformadores. Gozo maior de crianças traquinas, horrorosas, era montá-lo perto do formigueiro de formigas gigantes que havia debaixo do pinheiro e pôr uma mosca sem asas do lado contrário da linha. Neste jogo, as formigas eram fulcrais. Tanto serviam de maquinistas como de vítimas de trucidação, a maior parte das vezes por atravessarem a passagem de nível sem respeitar o sinal vermelho e o aviso sonoro que emitia.
Tudo memórias maiores de infâncias que andavam longe dos inexistentes centros comerciais e das ainda mal inventadas maquinetas electrónicas, telemóveis e quejandos que entretanto transformaram a sociabilidade do contacto em mensagens de SMS.
LNT
Outros Mundos, outras mãos
Pego na recordação de João Távora e revejo-me lá longe, entre a sala das brincadeiras e o quintal da Sousa Loureiro, a marcar pistas para os Dinky e Corgi Toys e a montar as linhas, túneis, pontes e passagens de nível da Märklin.
Uma mão cheia daqueles modelos de ferro, duro como as cabeças podiam comprovar quando as zangas de seis irmãos os usavam como arma de arremesso, eram quanto bastava para tardes seguidas de entretimento com os amigos do colégio. Coisas possíveis por ter um pai oficial da marinha mercante que trazia novidades do exterior num tempo em que mal se sabia haver exterior.
Os Märklin já eram coisa outra, mais sensível, não arremessável e de tratamento delicado com arrecadação em caixa própria não fossem dobrar-se os encaixes das linhas ou avariarem-se os transformadores. Gozo maior de crianças traquinas, horrorosas, era montá-lo perto do formigueiro de formigas gigantes que havia debaixo do pinheiro e pôr uma mosca sem asas do lado contrário da linha. Neste jogo, as formigas eram fulcrais. Tanto serviam de maquinistas como de vítimas de trucidação, a maior parte das vezes por atravessarem a passagem de nível sem respeitar o sinal vermelho e o aviso sonoro que emitia.
Tudo memórias maiores de infâncias que andavam longe dos inexistentes centros comerciais e das ainda mal inventadas maquinetas electrónicas, telemóveis e quejandos que entretanto transformaram a sociabilidade do contacto em mensagens de SMS.
LNT
Rastos:
-> João Távora - Corta-Fitas
-> Dinky Toys
-> Corgi Toys
-> Märklin
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