[0.649/2008]
Já fui feliz aqui [ CCLXXXIII ]
Mesmo na repressão há sempre forma de se tentar ser feliz.
Mesmo a Coca-Cola, a água suja do imperialismo, podia ser censurada
LNT
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
[0.648/2008]
Colaborador da Semana [ XLIII ]
Com as nossas queridas colaboradoras a partirem para os Olímpicos Chineses depois de muitos treinos e cansaços, prevê-se que a loja entre em período de descanso de pessoal lá para o final da próxima semana.
Não se admirem se um dia destes derem com o sinal de fechado para férias. O barbeiro precisa de sol e ripanço e isto sem as nossas colaboradoras não presta para nada.
Elas são a honra deste quadro, tal o desempenho que têm tido mesmo em alturas de grande stress como foi aquela em que todos especulavam sobre os assuntos tan graves que iriam fazer Hannibalina Encavac falar ao povéu e que depois se veio a saber tratar-se de marmeladas de poderes. Coisas aborrecidas e que aborreceram muito as meninas que até chegaram a pensar que se levantassem mais os braços deixavam de ter, por exemplo, medo do desemprego.
Mas as colaboradoras fazem parte do grupo que sabe transformar os desafios em oportunidades e com o levantar e baixar de braços da última semana ganharam massa corporal que lhes permitiu seguir para a China.
Não poderão de lá escrever no Blog porque, dizem-lhes, no País dos Ming os acessos aos Blogs estão segregados. Não poderão massajar ninguém porque os súbditos de Mao dizem nunca saber como essas coisas acabam, mas ainda assim vão esperançadas de conseguirem um ou outro troféu de jade e voltarem sãs e salvas caso não as incluam numa qualquer equipa que dispute o tiro à nuca.
São umas valentes, as colaboradoras desta casa. Que Deus as mantenha assim, tonificadas e saudáveis.
LNT
Colaborador da Semana [ XLIII ]
Com as nossas queridas colaboradoras a partirem para os Olímpicos Chineses depois de muitos treinos e cansaços, prevê-se que a loja entre em período de descanso de pessoal lá para o final da próxima semana.
Não se admirem se um dia destes derem com o sinal de fechado para férias. O barbeiro precisa de sol e ripanço e isto sem as nossas colaboradoras não presta para nada.
Elas são a honra deste quadro, tal o desempenho que têm tido mesmo em alturas de grande stress como foi aquela em que todos especulavam sobre os assuntos tan graves que iriam fazer Hannibalina Encavac falar ao povéu e que depois se veio a saber tratar-se de marmeladas de poderes. Coisas aborrecidas e que aborreceram muito as meninas que até chegaram a pensar que se levantassem mais os braços deixavam de ter, por exemplo, medo do desemprego.
Mas as colaboradoras fazem parte do grupo que sabe transformar os desafios em oportunidades e com o levantar e baixar de braços da última semana ganharam massa corporal que lhes permitiu seguir para a China.
Não poderão de lá escrever no Blog porque, dizem-lhes, no País dos Ming os acessos aos Blogs estão segregados. Não poderão massajar ninguém porque os súbditos de Mao dizem nunca saber como essas coisas acabam, mas ainda assim vão esperançadas de conseguirem um ou outro troféu de jade e voltarem sãs e salvas caso não as incluam numa qualquer equipa que dispute o tiro à nuca.
São umas valentes, as colaboradoras desta casa. Que Deus as mantenha assim, tonificadas e saudáveis.
LNT
[0.647/2008]
L’état c’est moi
Por aqui aposta-se que a próxima comunicação ao país com carácter de urgência, importância e veneranda atenção, que deverá ser anunciada em tabu com 48 horas de antecedência, vai tratar do baixo salário do alto magistrado. Não faltará também na altura, certamente, a menção ao regular funcionamento da coisa e a dignidade do cargo do líder.
As questões índigenas ficam, parajá, de braços caídos.
LNT
L’état c’est moi
Por aqui aposta-se que a próxima comunicação ao país com carácter de urgência, importância e veneranda atenção, que deverá ser anunciada em tabu com 48 horas de antecedência, vai tratar do baixo salário do alto magistrado. Não faltará também na altura, certamente, a menção ao regular funcionamento da coisa e a dignidade do cargo do líder.
As questões índigenas ficam, parajá, de braços caídos.
LNT
sábado, 2 de agosto de 2008
[0.645/2008]
Brincadeiras
A nossa sociedade da informação ainda tem destas coisas. O barbeiro agradece o cuidado dos brincalhões que se entretiveram com o bombardeamento de vírus e spyware. Confesso que a coisa foi bem feita e reconheço que houve competência para furar os firewalls. Fiquem satisfeitos por saber que me deram algum trabalho mas, embora ainda não totalmente recomposto, já consigo serviços mínimos.
Se a ideia é controlar mandem-me um mail que mando-vos os logs da minha máquina. É mais fácil, para o(s) engracinho(s) e também para mim.
Se foi só para chatear, ok. Há quem só cá ande para isso. Se a ideia foi silenciar, podem tirar o cavalinho da chuva. Por muita destruição que façam arranjarei sempre maneira de só deixar de falar quando me apetecer.
Adelante.
LNT
Brincadeiras
A nossa sociedade da informação ainda tem destas coisas. O barbeiro agradece o cuidado dos brincalhões que se entretiveram com o bombardeamento de vírus e spyware. Confesso que a coisa foi bem feita e reconheço que houve competência para furar os firewalls. Fiquem satisfeitos por saber que me deram algum trabalho mas, embora ainda não totalmente recomposto, já consigo serviços mínimos.
Se a ideia é controlar mandem-me um mail que mando-vos os logs da minha máquina. É mais fácil, para o(s) engracinho(s) e também para mim.
Se foi só para chatear, ok. Há quem só cá ande para isso. Se a ideia foi silenciar, podem tirar o cavalinho da chuva. Por muita destruição que façam arranjarei sempre maneira de só deixar de falar quando me apetecer.
Adelante.
LNT
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
[0.644/2008]
Na caixa de comentários do texto 638
LNT
Na caixa de comentários do texto 638
Meu caro barbeiro,
A questão é muito mais complexa do que isso.
Cavaco já encontrou a sua moeda boa, o povo parece dar-lhe razão nas sondagens. O homem prenuncia tempos horribilis na crise económica e social do país. É a hora, antes que se pirem todos para banhos de sol nos algarves, de dizer: "Atenção! acabou-se". Agora mando eu. Já tenho a minha moeda boa. Vão lá para banhos que quando vierem, a coisa vai ser diferente.
Sócrates que se cuide. Agora sim, vai começar a crise.
WR
O meu caro e sempre atento vizinho sabe que já defendi essa tese há uns tempos, mais propriamente quando S. Ex.ª fez substituir a moeda de Gaia pela de Cascais.
Agora é ir marcando terreno até que chegue o seu tempo.
Note-se que a rapaziada tem-se posto a jeito. Oito inconstitucionalidades num só documento aprovado por unanimidade, é obra. Duzentas e tal alminhas para tão fraco desempenho. Uns porque estão a dormir e os outros porque estão tão cheios de si que acabarão como os sapos fumadores.
Mas o que queria dizer neste texto que o meu caro vizinho teve a amabilidade de valorizar com o seu sempre douto e oportuno comentário, obséquio que nunca é demais agradecer e saudar, é que Sua Excelência continua a entender, se calhar bem, que a populaça merece ser tratada como um bando de atrasados mentais a quem se manda estar a postos durante todo um dia para ouvirem, venerada e respeitosamente, uma dissertação de 5 minutos. Não sobre os assuntos da populaça, que esses pouco importam, mas para mandar recados aos outros chefes da populaça e avisá-los que não lhe mexam nos poderes porque, quem manda aqui é ele e que quando ele se zanga deixa de ter o sorriso da concertação estratégica.
Saudações fraternas e respeitosas
O Barbeiro que preza V.Ex.ª
LNT
Rastos:
-> Forum Comunitário (em extinção) - Walter Rodrigues
[0.642/2008]
Intel® inside
Ali, pelo Blasfémias, parece que se descobriu a pólvora. Não é segredo para ninguém que o Classmate PC não é uma invenção portuguesa, o que aliás nunca poderia ser, porque aquilo que se vai fabricar em Portugal é a segunda geração do Classmate.
O Magalhães português será um portátil ClassmatePC (2 geração) e pretende integrar software e alguns componentes portugueses. Vai dar emprego a muita gente, vai criar pólos de desenvolvimento tecnológico, vai massificar de forma barata o uso dos computadores, vai auxiliar em Portugal e possivelmente nos países africanos de língua portuguesa a aprendizagem, vai divulgar produtos Open Source e, entre muitas outras coisas, vai ajudar a modificar mentalidades.
Concordo com o Gabriel Silva quando ele refere que o espectáculo montado à volta do anúncio de lançamento foi, uma vez mais, um disparate mediático e que as notícias lançadas podem parecer aquilo que o Magalhães não é. No resto, naquilo que é importante e excluindo a parte circense em que a política mergulhou, estamos perante um projecto muito interessante.
LNT
Intel® inside
Ali, pelo Blasfémias, parece que se descobriu a pólvora. Não é segredo para ninguém que o Classmate PC não é uma invenção portuguesa, o que aliás nunca poderia ser, porque aquilo que se vai fabricar em Portugal é a segunda geração do Classmate.
O Magalhães português será um portátil ClassmatePC (2 geração) e pretende integrar software e alguns componentes portugueses. Vai dar emprego a muita gente, vai criar pólos de desenvolvimento tecnológico, vai massificar de forma barata o uso dos computadores, vai auxiliar em Portugal e possivelmente nos países africanos de língua portuguesa a aprendizagem, vai divulgar produtos Open Source e, entre muitas outras coisas, vai ajudar a modificar mentalidades.
Concordo com o Gabriel Silva quando ele refere que o espectáculo montado à volta do anúncio de lançamento foi, uma vez mais, um disparate mediático e que as notícias lançadas podem parecer aquilo que o Magalhães não é. No resto, naquilo que é importante e excluindo a parte circense em que a política mergulhou, estamos perante um projecto muito interessante.
LNT
Rastos:
-> Classmate PC ®
-> Blasfémias - Gabriel Silva - Acéfalos
-> Plano Tecnológico - Portugal a inovar
-> Portal do Governo
quinta-feira, 31 de julho de 2008
[0.640/2008]
Chorinho
Então e o sorriso que lhe fez ganhar tantos votos, Excelência? Que cara tan séria, que portas tão brancas, que alívio tão grande por não ter vindo anunciar, mais uma vez, que não devemos deixar cair os braços.
Pronto, já está. Vamos lá ao jantar que a paparoca está a arrefecer e a populaça percebeu a ameaça, ou por outra, a malta da política percebeu a ameaça, o resto do País está-se nas tintas, tem coisas mais importantes com que se preocupar.
LNT
Chorinho
Então e o sorriso que lhe fez ganhar tantos votos, Excelência? Que cara tan séria, que portas tão brancas, que alívio tão grande por não ter vindo anunciar, mais uma vez, que não devemos deixar cair os braços.
Pronto, já está. Vamos lá ao jantar que a paparoca está a arrefecer e a populaça percebeu a ameaça, ou por outra, a malta da política percebeu a ameaça, o resto do País está-se nas tintas, tem coisas mais importantes com que se preocupar.
LNT
[0.639/2008]
Medras
Medraram, diz o Prof., e diz muito bem.
No sector privado em geral e no ensino superior privado, em especial, muito se medrou e muito desse medrar foi à conta de apoios que deixaram de ser aplicados nos sectores públicos que, ao contrário do que se diz, não são tão medralosos como a medra que por aí se vê.
LNT
Medras
Medraram, diz o Prof., e diz muito bem.
No sector privado em geral e no ensino superior privado, em especial, muito se medrou e muito desse medrar foi à conta de apoios que deixaram de ser aplicados nos sectores públicos que, ao contrário do que se diz, não são tão medralosos como a medra que por aí se vê.
LNT
Rastos:
-> Causa Nossa - Vital Moreira - Insustentável
[0.638/2008]
Nisto das moedas boas, cada um tem as que merece
Há um país no Mundo, na Europa, na parte dita civilizada do ocidente, onde se anuncia uma comunicação de Sua Excelência à populaça, mas se deixa a populaça sem saber qual será a matéria dessa comunicação.
Sabe que País é esse e qual é o povo que escolhe uma Excelência para que assim o trate?
LNT
Nota: A questão é relativa a um país da Europa por isso não vale a pena responder - Burkina Faso
Nisto das moedas boas, cada um tem as que merece
Há um país no Mundo, na Europa, na parte dita civilizada do ocidente, onde se anuncia uma comunicação de Sua Excelência à populaça, mas se deixa a populaça sem saber qual será a matéria dessa comunicação.
Sabe que País é esse e qual é o povo que escolhe uma Excelência para que assim o trate?
LNT
Nota: A questão é relativa a um país da Europa por isso não vale a pena responder - Burkina Faso
[0.637/2008]
Exemplar
O CEERDL – Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor presta apoio pedagógico e terapêutico a crianças e jovens portadoras de deficiência mental e multideficiências severas sem condições de frequência do ensino regular. Desenvolve actividades de Apoio à Inclusão em parceria com as Equipas de Coordenação dos Apoios Educativos dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral e Cadaval, que se destina a efectuar apoio terapêutico multidisciplinar a crianças e jovens portadoras de necessidades educativas especiais integradas no sistema de ensino regular e, entre muitas outras outras, implementa actividades de intervenção precoce em colaboração com a Equipa de Coordenação dos apoios Educativos de Caldas da Rainha e Óbidos e apoio terapêutico de carácter multidisciplinar a crianças portadoras de necessidades educativas especiais e/ou em situação de risco social grave, em contexto domiciliar, de jardim-de-infância ou misto.
A sua última iniciativa reúne às actividades ocupacionais uma acção de sustentação do Centro que consiste na produção, desde a semente até à comercialização, de pimentos húngaros (paprikas) tendo conseguido, desde a passada segunda-feira, obter a parceria do El Corte Inglês que se prontificou a escoar os pimentos produzidos.
Um exemplo de criatividade no combate à mão estendida e uma lição de inteligência dada por todos os que concretizaram o projecto, especialmente pelo meu amigo Fernando Contreras, a quem saúdo mais uma vez.
A ajuda a esta acção consegue-se com o consumo do produto. Não deixe de falar nisto aos seus amigos e aqui fica uma das muitas maneiras de confeccionar as deliciosas paprikas:
Paprika recheada
8 paprikas frescas (médias)
3 latas de 400 g de tomate triturado
400 g de carne de porco (perna) picada
80 g de arroz
1 cebola pequena
1 ovo
1 dente de alho
Sal, pimenta e paprika em pó
2 colheres de sopa de óleo
30 g de farinha
1 haste de aipo (pequena)
Corta-se uma tampa a cada paprika e retiram-se as sementes e os filamentos interiores. Pica-se a cebola e aloura-se num pouco de óleo. Numa tigela põe-se a carne picada e junta-se-lhe a cebola refogada, o arroz, o ovo, o dente de alho esmagado, um pouco de paprika em pó, sal e pimenta ao gosto. Mistura-se tudo muito bem. Com este preparado recheiam-se as paprikas, sem pressionar demasiado.
Numa panela deixa-se levantar fervura o tomate triturado juntamente com a haste de aipo e um pouco de sal. Colocam-se as paprikas recheadas dentro da panela e deixa-se cozer em lume brando cerca de 30 minutos. Entretanto, numa frigideira prepara-se um refogado com o óleo e a farinha.
Depois de cozidas, retiram-se as paprikas da panela e ao molho de tomate junta-se-lhe o refogado. Deixa-se cozer durante 10 minutos, recolocam-se as paprikas e coze mais 5 minutos. Pode ser acompanhado com batata cozida.
LNT
Exemplar
O CEERDL – Centro de Educação Especial Rainha D. Leonor presta apoio pedagógico e terapêutico a crianças e jovens portadoras de deficiência mental e multideficiências severas sem condições de frequência do ensino regular. Desenvolve actividades de Apoio à Inclusão em parceria com as Equipas de Coordenação dos Apoios Educativos dos concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral e Cadaval, que se destina a efectuar apoio terapêutico multidisciplinar a crianças e jovens portadoras de necessidades educativas especiais integradas no sistema de ensino regular e, entre muitas outras outras, implementa actividades de intervenção precoce em colaboração com a Equipa de Coordenação dos apoios Educativos de Caldas da Rainha e Óbidos e apoio terapêutico de carácter multidisciplinar a crianças portadoras de necessidades educativas especiais e/ou em situação de risco social grave, em contexto domiciliar, de jardim-de-infância ou misto.
A sua última iniciativa reúne às actividades ocupacionais uma acção de sustentação do Centro que consiste na produção, desde a semente até à comercialização, de pimentos húngaros (paprikas) tendo conseguido, desde a passada segunda-feira, obter a parceria do El Corte Inglês que se prontificou a escoar os pimentos produzidos.
Um exemplo de criatividade no combate à mão estendida e uma lição de inteligência dada por todos os que concretizaram o projecto, especialmente pelo meu amigo Fernando Contreras, a quem saúdo mais uma vez.
A ajuda a esta acção consegue-se com o consumo do produto. Não deixe de falar nisto aos seus amigos e aqui fica uma das muitas maneiras de confeccionar as deliciosas paprikas:
Paprika recheada
8 paprikas frescas (médias)
3 latas de 400 g de tomate triturado
400 g de carne de porco (perna) picada
80 g de arroz
1 cebola pequena
1 ovo
1 dente de alho
Sal, pimenta e paprika em pó
2 colheres de sopa de óleo
30 g de farinha
1 haste de aipo (pequena)
Corta-se uma tampa a cada paprika e retiram-se as sementes e os filamentos interiores. Pica-se a cebola e aloura-se num pouco de óleo. Numa tigela põe-se a carne picada e junta-se-lhe a cebola refogada, o arroz, o ovo, o dente de alho esmagado, um pouco de paprika em pó, sal e pimenta ao gosto. Mistura-se tudo muito bem. Com este preparado recheiam-se as paprikas, sem pressionar demasiado.
Numa panela deixa-se levantar fervura o tomate triturado juntamente com a haste de aipo e um pouco de sal. Colocam-se as paprikas recheadas dentro da panela e deixa-se cozer em lume brando cerca de 30 minutos. Entretanto, numa frigideira prepara-se um refogado com o óleo e a farinha.
Depois de cozidas, retiram-se as paprikas da panela e ao molho de tomate junta-se-lhe o refogado. Deixa-se cozer durante 10 minutos, recolocam-se as paprikas e coze mais 5 minutos. Pode ser acompanhado com batata cozida.
LNT
quarta-feira, 30 de julho de 2008
[0.635/2008]
Camelos
Logo agora que esta barbearia pretendia alargar os seus horizontes e aproveitar a ida da classe média (elite) para os areais algarvios, facultando-lhe serviços de massagem e relaxe em tendas de ali-bábás, vem um marujo de água-doce preocupado com “por trás de práticas respeitáveis poderão surgir práticas mais irresponsáveis”, impedir o negócio com o argumento de que “nas massagens, todos sabem como começam, mas ninguém sabe como acabam”.
Loucura do marmota, comenta-se nos corredores deste estabelecimento, onde ninguém sabe por onde começar as massagens, mas todos sabem como elas hão-de acabar.
LNT
Camelos
Logo agora que esta barbearia pretendia alargar os seus horizontes e aproveitar a ida da classe média (elite) para os areais algarvios, facultando-lhe serviços de massagem e relaxe em tendas de ali-bábás, vem um marujo de água-doce preocupado com “por trás de práticas respeitáveis poderão surgir práticas mais irresponsáveis”, impedir o negócio com o argumento de que “nas massagens, todos sabem como começam, mas ninguém sabe como acabam”.
Loucura do marmota, comenta-se nos corredores deste estabelecimento, onde ninguém sabe por onde começar as massagens, mas todos sabem como elas hão-de acabar.
LNT
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