quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
will speak
Sócrates pouco preocupado com aquilo que preocupa a classe que gostaria de comandar os destinos da nação através da escrita publicada sem se ter de submeter ao veredicto dos gentios, decidiu frustrar os macambúzios ao discursar nas Nações Unidas em português.
Fez bem, já o devia ter feito noutras circunstâncias em que era mais importante aos seus ouvintes entenderem claramente o que tinha para dizer do que aquilo que macarronicamente proferiu (Note-se que continuam a haver mecanismos de tradução eficazes nos foruns internacionais). Sinceramente também prefiro que um inglês fale comigo em inglês do que tente falar em português.
Como sempre, o apetite para os zombeteiros ficou-se pela rama. Se houver lugar à inzona, zás!
Dizia-se que José Manuel Barroso, na busca da fuga ao pântano da tanga, tinha sido apontado para o cargo que ocupa por saber falar bom francês. A valia apresentada serviu-lhe para o cargo, ficando só a faltar-lhe todo o resto capaz do transformar num homem universal. Ao contrário de Bush, Blair fala bom inglês e viu-se que isso não o fez ser melhor do que Bush, Aznar ou Barroso.
A verdade é que, tirando a espuma gozada pela parolada pseudo-poliglota, ninguém sabe ao certo qual o conteúdo da mensagem passada na Columbia University pelo nosso PM.
LNT
[0.329/2010]
Fez bem, já o devia ter feito noutras circunstâncias em que era mais importante aos seus ouvintes entenderem claramente o que tinha para dizer do que aquilo que macarronicamente proferiu (Note-se que continuam a haver mecanismos de tradução eficazes nos foruns internacionais). Sinceramente também prefiro que um inglês fale comigo em inglês do que tente falar em português.
Como sempre, o apetite para os zombeteiros ficou-se pela rama. Se houver lugar à inzona, zás!
Dizia-se que José Manuel Barroso, na busca da fuga ao pântano da tanga, tinha sido apontado para o cargo que ocupa por saber falar bom francês. A valia apresentada serviu-lhe para o cargo, ficando só a faltar-lhe todo o resto capaz do transformar num homem universal. Ao contrário de Bush, Blair fala bom inglês e viu-se que isso não o fez ser melhor do que Bush, Aznar ou Barroso.
A verdade é que, tirando a espuma gozada pela parolada pseudo-poliglota, ninguém sabe ao certo qual o conteúdo da mensagem passada na Columbia University pelo nosso PM.
LNT
[0.329/2010]
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Sexo, mentiras e filmes
Quando de repente se fica a saber que afinal havia conversações fica-se igualmente a saber que se tratou de uma relação interrupta. Estamos claramente perante mais uma questão de impreservativoação ou, o mais certo, de problemas relacionados com esfoliação devido a areias infiltradas na lubrificação.
Vamo-nos habituando a este faz que vai para depois sabermos da impotência que impossibilita o vir. A questão é que, o facto de nos habituarmos a isto, não resolve o problema da realização. Alguma entidade superior, espírito ou coisa assim, determinou que este tal povo que não se deixa governar fá-lo porque gosta de ser fornicado (imagino que esta palavra conste do tal dicionário para maiores de 18 anos que é actual centro de polémica da intelectualidade ausente da realidade).
E se não é povo que se deixe fornicar até às últimas consequências, porque a sua condição condicionada o submete à doutrina tradicional que lhe veda a protecção para o fazer em segurança e recomenda que no quase, quase, abandone o acto, consegue satisfação na fricção provocada pelo jogo da mão no bolso.
Não quero ser catastrofista, para isso já temos medinas de carreira que bastem, não vos quero deprimir, que para isso já temos bastos políticos profissionais, mas penso que em breve vamos passar as passas do Algarve e, agora que os banhos de praia já terminaram, as pequenas madies foram esquecidas e os condenados deixaram de ser capa de revista, vamos levar a dose mais amarga dos últimos tempos, evidentemente depois daquela que nos provocou o sofrimento maior: A comédia Queiroz.
Diz-se por aí que vai haver caldeirada de polvo à moda de Abrantes, com molho à espanhola. O escabeche de coelho não tarda e, desta vez mesmo com o Natal à porta, não haverá bolo-rei que safe a coisa.
LNT
[0.327/2010]
Vamo-nos habituando a este faz que vai para depois sabermos da impotência que impossibilita o vir. A questão é que, o facto de nos habituarmos a isto, não resolve o problema da realização. Alguma entidade superior, espírito ou coisa assim, determinou que este tal povo que não se deixa governar fá-lo porque gosta de ser fornicado (imagino que esta palavra conste do tal dicionário para maiores de 18 anos que é actual centro de polémica da intelectualidade ausente da realidade).
E se não é povo que se deixe fornicar até às últimas consequências, porque a sua condição condicionada o submete à doutrina tradicional que lhe veda a protecção para o fazer em segurança e recomenda que no quase, quase, abandone o acto, consegue satisfação na fricção provocada pelo jogo da mão no bolso.
Não quero ser catastrofista, para isso já temos medinas de carreira que bastem, não vos quero deprimir, que para isso já temos bastos políticos profissionais, mas penso que em breve vamos passar as passas do Algarve e, agora que os banhos de praia já terminaram, as pequenas madies foram esquecidas e os condenados deixaram de ser capa de revista, vamos levar a dose mais amarga dos últimos tempos, evidentemente depois daquela que nos provocou o sofrimento maior: A comédia Queiroz.
Diz-se por aí que vai haver caldeirada de polvo à moda de Abrantes, com molho à espanhola. O escabeche de coelho não tarda e, desta vez mesmo com o Natal à porta, não haverá bolo-rei que safe a coisa.
LNT
[0.327/2010]
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Gamar na estrada
Quando nos deparamos com notícias destas, por muito que alguém queira explicar os mecanismos das amortizações ou apresente argumentações que normalmente se esgotam no absurdo, não conseguimos ficar indiferentes.
Entre as muitas causas que nos empobrecem e endividam estão as relacionadas com as mordomias de que determinados grupos não pretendem prescindir. Se os gestores públicos e os dirigentes da administração pública não conseguem entender que as medidas de contenção passam obrigatoriamente pelas suas regalias e pelo controlo de gastos com lixos que só servem para satisfazer os seus caprichos e vaidades, então quem tem poder de decidir terá de exercer "mão pesada" e substitui-los.
Estranhamente são estas mesmas "elites" que fazem circular ideias de que isto só lá vai com a redução de vencimentos (dos outros) e de efectivos, ao mesmo tempo que justificam os seus maus desempenhos com o argumento de não terem efectivos suficientes.
Os gastos têm de ser reduzidos. Os recursos têm de ser rentabilizados até ao seu limite evitando os desperdícios, não estamos em tempos de continuar a sustentar os vícios e arrogâncias desta gente que julga que tudo se lhes deve e que nada deve a quem tudo lhes paga. Se querem carros para levar os meninos à escola ou para passarem férias façam como os que já lhes pagam os salários. Usem recursos próprios. Se querem satisfazer os seus caprichos e vaidades esbanjando irresponsavelmente o dinheiro que faz falta para coisas sérias, devem ter de compensar o Estado.
Isto é inadmissível.
LNT
[0.325/2010]
Entre as muitas causas que nos empobrecem e endividam estão as relacionadas com as mordomias de que determinados grupos não pretendem prescindir. Se os gestores públicos e os dirigentes da administração pública não conseguem entender que as medidas de contenção passam obrigatoriamente pelas suas regalias e pelo controlo de gastos com lixos que só servem para satisfazer os seus caprichos e vaidades, então quem tem poder de decidir terá de exercer "mão pesada" e substitui-los.
Estranhamente são estas mesmas "elites" que fazem circular ideias de que isto só lá vai com a redução de vencimentos (dos outros) e de efectivos, ao mesmo tempo que justificam os seus maus desempenhos com o argumento de não terem efectivos suficientes.
Os gastos têm de ser reduzidos. Os recursos têm de ser rentabilizados até ao seu limite evitando os desperdícios, não estamos em tempos de continuar a sustentar os vícios e arrogâncias desta gente que julga que tudo se lhes deve e que nada deve a quem tudo lhes paga. Se querem carros para levar os meninos à escola ou para passarem férias façam como os que já lhes pagam os salários. Usem recursos próprios. Se querem satisfazer os seus caprichos e vaidades esbanjando irresponsavelmente o dinheiro que faz falta para coisas sérias, devem ter de compensar o Estado.
Isto é inadmissível.
LNT
[0.325/2010]
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Tenham medo, muito medo
A "dranquilidade" voltou ao ataque. Mais uma vez foi escolhido seguir o caminho das pedras ao entregar a quem tem como garantia de insucesso os falhanços de outrora.
Com a "dranquilidade" como objectivo e a massaroca como meta, abraçamos mais um projecto de medo e de treva.
Raz-parta a ciência do absurdo.
LNT
[0.323/2010]
Uma estrelinha que os guie
Para além do cabelo grisalho, que nos homens dá classe e nas mulheres velhice, o que melhor distingue uns dos outros é o facto deles gostarem de se gabar daquilo que não fizerem, mas gostavam de ter feito, e delas fingirem nunca terem feito aquilo que gostaram de fazer.
Estas teorias do barbeiro, como todas as outras de qualquer profissional que faz da vida o entretém dos outros, "têm o valor que têm", uma frase que pela vacuidade irrita este vosso filósofo de pacotilha mas que serve de bengala quando nada se tem para dizer.
Aplicando estas teorias à política que temos é possível, em Portugal, ter um senhor que quando foi Primeiro-ministro fez a autópsia da marinha mercante e da frota de pesca e agora, que está a terminar o mandato de Presidente da República, vir a descobrir que o destino de Portugal é o mar. Cabelo grisalho, e tal, ainda alegadamente embeiçado pelas ninfetas que desfilaram em biquíni, no estio terminado, pela praia adjacente à Mariani II, espera que elas deixem crescer a barbatana e se transformem na esquadra naval das sereias portuguesas.
Fiquem bem na protecção do anjinho da guarda e no trilho da estrelinha que os guie.
LNT
[0.322/2010]
Estas teorias do barbeiro, como todas as outras de qualquer profissional que faz da vida o entretém dos outros, "têm o valor que têm", uma frase que pela vacuidade irrita este vosso filósofo de pacotilha mas que serve de bengala quando nada se tem para dizer.
Aplicando estas teorias à política que temos é possível, em Portugal, ter um senhor que quando foi Primeiro-ministro fez a autópsia da marinha mercante e da frota de pesca e agora, que está a terminar o mandato de Presidente da República, vir a descobrir que o destino de Portugal é o mar. Cabelo grisalho, e tal, ainda alegadamente embeiçado pelas ninfetas que desfilaram em biquíni, no estio terminado, pela praia adjacente à Mariani II, espera que elas deixem crescer a barbatana e se transformem na esquadra naval das sereias portuguesas.
Fiquem bem na protecção do anjinho da guarda e no trilho da estrelinha que os guie.
LNT
[0.322/2010]
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Aqui de’l rei! Mataram o Carrilho
Escrever pode ser uma arma manhosa que tem um gatilho no centro e canos simétricos inversos. As miras afinadas nas duas pontas não deixam dúvidas de que ao produzir o disparo se comete suicídio.
No entanto estas armas só estão disponíveis para os bafejados com favor e, como diz o ditado, não se cospe no prato em que se come.
É da vida!
LNT
[0.320/2010]
No entanto estas armas só estão disponíveis para os bafejados com favor e, como diz o ditado, não se cospe no prato em que se come.
É da vida!
LNT
[0.320/2010]
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Coisas nossas
O Nuno Barata, escritor do Fôguetabraze, il. Bloguista açoriano e, tal como este barbeiro, especialista em generalidades, fez o favor de apontar a barbearia e espalhar pelas ilhas uma tesourada na trunfa de alguns pavões que por aí andam.
Esta loja anota e agradece.
A Ana Gomes, entre outras coisas escritora do Causa Nossa, arregaçou as mangas, pegou na pá e desancou os acomodados.
Esta loja anota e agradece.
A Ana Vidal, pasteleira do Delito de Opinião, continua a dar-nos boas razões para amar Portugal.
Esta loja anota e agradece.
O Filipe Nunes Vicente, marujo do Mar Salgado, teve um orgasmo.
Esta loja anota e deseja-lhe as melhoras.
LNT
[0.318/2010]
Esta loja anota e agradece.
A Ana Gomes, entre outras coisas escritora do Causa Nossa, arregaçou as mangas, pegou na pá e desancou os acomodados.
Esta loja anota e agradece.
A Ana Vidal, pasteleira do Delito de Opinião, continua a dar-nos boas razões para amar Portugal.
Esta loja anota e agradece.
O Filipe Nunes Vicente, marujo do Mar Salgado, teve um orgasmo.
Esta loja anota e deseja-lhe as melhoras.
LNT
[0.318/2010]
Já fui feliz aqui [ DCCLXXXVIII ]
Téréré,tété,tété. Tau! – É tóru, é tóru! – Robertos – Praias de Portugal
LNT
[0.317/2010]
LNT
[0.317/2010]
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