Os Congressos Nacionais do Partido Socialista costumavam ser uma festa. Partido enraizado nos conceitos democráticos da melhor tradição, defensor de teorias social-democratas e humanistas, nunca deixou que a liberdade fosse suspensa nem que os princípios de fraternidade e solidariedade fossem metidos na gaveta, mesmo em tempos de grandes dificuldades.
Por assim ser, a festa socialista que sempre foram os seus Congressos, levava a palco ideias diferentes de fazer, protagonistas diferentes e orientações políticas diversas que não temiam confrontar-se, algumas vezes para depois fazerem a síntese, outras para optar pelos caminhos vencedores.
Só um exemplo, o Congresso onde Manuel Alegre, João Soares e José Sócrates foram opositores, chegaria para realçar a festa socialista, a festa da democracia, da liberdade e da clarificação.
Neste Congresso que se aproxima parece que todos alinham pela mesma doutrina. Apoiantes e detratores dos órgãos directivos do PS propõem-se avançar sem constituir alternativa.
Fraca festa se espera. Tenho saudades do tempo em que o conceito da política continha frontalidade e lealdade.
LNT
[0.044/2013]
Por assim ser, a festa socialista que sempre foram os seus Congressos, levava a palco ideias diferentes de fazer, protagonistas diferentes e orientações políticas diversas que não temiam confrontar-se, algumas vezes para depois fazerem a síntese, outras para optar pelos caminhos vencedores.
Só um exemplo, o Congresso onde Manuel Alegre, João Soares e José Sócrates foram opositores, chegaria para realçar a festa socialista, a festa da democracia, da liberdade e da clarificação.
Neste Congresso que se aproxima parece que todos alinham pela mesma doutrina. Apoiantes e detratores dos órgãos directivos do PS propõem-se avançar sem constituir alternativa.
Fraca festa se espera. Tenho saudades do tempo em que o conceito da política continha frontalidade e lealdade.
LNT
[0.044/2013]