Vamos vendo, pseudo-assistindo (porque as imagens que vemos são só aquilo que nos deixam ver) e ouvindo as mais díspares opiniões oriundas de “especialistas” em todas as opiniões sobre “presumíveis e alegadas” coisas sempre referidas como “não confirmadas”.
Estamos nisto, como sempre estaremos enquanto tudo seja útil à venda de tempo de antena (agora que o papel vende pouco). Nisto, da defesa intransigente dos direitos de liberdade de imprensa, até porque são jornalistas que estão no centro das atenções.
Como sempre, o nome de algumas das vítimas é sempre citado e o de outras é esquecido.
Neste caso os jornalistas tem nome e apelido e os outros só têm profissão, etnia, cor, ou religião.
Também aqui nada de novo. Uns serão sempre citados como “o motorista”, “o contabilista”, “o mordomo”, “o polícia” (ou “a mulher polícia”).
Os
com nome foram “barbaramente assassinados”
os outros (polícias, reféns, etc.) foram “abatidos”.
É da vida.
LNT
[0.010/2015]