Faltam 37 dias, uma hora, oito minutos e cinco segundos (à hora a que escrevo isto) para ficar a saber que nos vimos livres desta gente que, em nosso nome, decide o mal que nos há-de fazer.
No dia quatro de Outubro (primeiro e depois lá para Janeiro) teremos a oportunidade de, em vez de nos lamuriarmos com o destino que Deus nos deu, escolhermos o melhor para Portugal e, mesmo que esse melhor não seja o “MELHOR” que Portugal possa ter, que seja pelo menos melhor do que aquilo que temos agora.
Sou dos que, sem medo, prefere o menos mau ao pior.
C’ést ça!
LNT
[0.252/2015]
No dia quatro de Outubro (primeiro e depois lá para Janeiro) teremos a oportunidade de, em vez de nos lamuriarmos com o destino que Deus nos deu, escolhermos o melhor para Portugal e, mesmo que esse melhor não seja o “MELHOR” que Portugal possa ter, que seja pelo menos melhor do que aquilo que temos agora.
Sou dos que, sem medo, prefere o menos mau ao pior.
C’ést ça!
LNT
[0.252/2015]