O Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, fez, como lhe competia, um elogio fúnebre a Mariano Gago, um dos nossos cientistas destacados e um dos mais relevantes impulsionadores da ciência em Portugal nas últimas décadas.
Fez o que devia porque Mariano Gago, ao contrário de Passos Coelho, foi um ilustre português que batalhou ao serviço do bem comum e em prol do desenvolvimento da ciência com o intuito de criar inteligência e de fomentar o desenvolvimento tecnológico capaz de qualificar as últimas gerações com competências e certificação reconhecidas internacionalmente.
No entanto, Passos coelho, não resistiu a iniciar as suas palavras de homenagem com um:
“Apesar de ter servido em Governos do Partido Socialista…”
Se isto não é de um cretino, então do que será feito um cretino?
LNT
[0.202/2015]
Fez o que devia porque Mariano Gago, ao contrário de Passos Coelho, foi um ilustre português que batalhou ao serviço do bem comum e em prol do desenvolvimento da ciência com o intuito de criar inteligência e de fomentar o desenvolvimento tecnológico capaz de qualificar as últimas gerações com competências e certificação reconhecidas internacionalmente.
No entanto, Passos coelho, não resistiu a iniciar as suas palavras de homenagem com um:
“Apesar de ter servido em Governos do Partido Socialista…”
Se isto não é de um cretino, então do que será feito um cretino?
LNT
[0.202/2015]