quarta-feira, 23 de abril de 2008

Botão Barbearia[0.367/2008]
Lisboa, cidade de tolerância
Massacre de Lisboa 1506

Uma iniciativa iniciada em 15 de Março de 2006 por Nuno Guerreiro Josué, no Blog da Rua da Judiaria, onde descrevia o Massacre de Lisboa realizado 500 anos antes, acabou no registo que ontem, a Câmara Municipal, perpetuou no Largo de São Domingos.

Embora na altura não tenha aderido à convocatória das velas por não me identificar com um acto praticado há 500 anos, nunca deixei de entender que se impunha o apelo à memória histórica para não repetição de actos que envergonhem a humanidade.

O episódio para que Nuno Guerreiro nos alertou esteve abafado tempo demais, nunca constou dos manuais de História e enunciava-se assim:
"Durante três dias, em nome de um fanatismo sanguinário, mais de 4 mil pessoas perderam a vida numa matança sem precedentes em Portugal"

O memorial fica para alerta das gerações futuras.
LNT
Rastos:
USB Link-> Rua da Judiaria - 500 anos: O massacre de Lisboa
-> Rua da Judiaria - Nuno Guerreiro
-> Câmara Municipal de Lisboa - Lisboa, Cidade da Tolerância

3 comentários:

Pedro Sá disse...

Só se dispensava a palavra "tributo", anglicismo errado e desnecessário.

Anónimo disse...

VICIAÇÃO DE RESULTADOS???!!!

Benfica-Marítimo
Makukula, à revelia das indicações da equipa, “decide” marcar uma grande penalidade contra o Benfica.
Resultado: falhou

Consequência: meia dúzia de semanas depois assina pelo Benfica

Boavista-Benfica
Jorge Ribeiro, “decide” marcar uma grande penalidade contrao Benfica.
Resultado: falhou

Consequência: meia dúzia de dias depois assina pelo Benfica


Benfica-Belenenses
Rúben Amorim do Belenenses, é contratado pelo Benfica dias antes de um jogo decisivo para os encarnados.


Não serão estes casos uma clara e inequívoca viciação dos resultados ou serão apenas mera coincidência????

Anónimo disse...

Lamentavelmente, no texto do Cardeal Patriarca que figura no monumento fronteiro à igreja, está escrito "descriminação" em vez de "discriminação".
De quem será o erro?
De Dom Policarpo ou do gravador?
E não houve ninguém que revisse aquilo?