Tenho uma teoria optimista sobre o desenrolar desta crise.
Dentro de alguns anos vamos voltar a ter dinheiro para gastar, incluindo aquele que vem dos cartões de crédito e que não teremos forma de pagar.
Esta teoria assenta no seguinte:
Países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália, etc. ainda têm empresas rentáveis (muito rentáveis) que estão na posse do Estado. Até estão à venda, mas o valor que têm é demasiado para que os especuladores lhes agarrem.
A GALP e a EDP são alguns exemplos.
Há que fazer o que os agiotas sempre fazem. Apanharem os donos dos valores com as calças na mão, pagarem-lhes tuta-e-meia por esses valores e depois realizarem um acrescento aos proventos colocando-os no mercado pelo seu custo real.
Nessa altura, vai voltar a ser necessário que quem esteve com as calças na mão as volte a vestir, se for preciso emprestando-lhes novo gás para gastar na revalorização dos valores que os agiotas compraram ao preço da uva mijona.
O resto faz-se em loop.
* segundo um original dos Supertramp
LNT
[0.457/2011]
Dentro de alguns anos vamos voltar a ter dinheiro para gastar, incluindo aquele que vem dos cartões de crédito e que não teremos forma de pagar.
Esta teoria assenta no seguinte:
Países como a Grécia, Portugal, Espanha, Itália, etc. ainda têm empresas rentáveis (muito rentáveis) que estão na posse do Estado. Até estão à venda, mas o valor que têm é demasiado para que os especuladores lhes agarrem.
A GALP e a EDP são alguns exemplos.
Há que fazer o que os agiotas sempre fazem. Apanharem os donos dos valores com as calças na mão, pagarem-lhes tuta-e-meia por esses valores e depois realizarem um acrescento aos proventos colocando-os no mercado pelo seu custo real.
Nessa altura, vai voltar a ser necessário que quem esteve com as calças na mão as volte a vestir, se for preciso emprestando-lhes novo gás para gastar na revalorização dos valores que os agiotas compraram ao preço da uva mijona.
O resto faz-se em loop.
* segundo um original dos Supertramp
LNT
[0.457/2011]
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