domingo, 9 de outubro de 2011

Madeira

Alberto João JardimClaro, em primeiro lugar os parabéns aos vencedores. O povo madeirense atribuiu uma nova maioria absoluta ao PSD/Madeira (Alberto João Jardim). Tal como tinha vaticinado, a descida fortíssima de Jardim continua a ser uma vitória desafogada e sem margens para dúvidas.

Claro, em segundo lugar e tal como na República, não dou os meus parabéns a quem ficou em casa. Estes cidadãos são os responsáveis pelos resultados conseguidos, mesmo que estejam convencidos que não participaram na votação.

Claro, em terceiro lugar, os meus parabéns ao CDS. Conseguiu passar a liderar a oposição numa parte do território nacional (o que para eles é um feito), mesmo sendo num território populacional de menor importância que muitas cidades do Continente. Vai ser um gozo vê-los em bicos de pés mais uma vez.

Claro, em quarto lugar, a minha solidariedade ao PS/Madeira neste momento em que perderam um deputado regional e ficaram aquém do que pretendia Maximiano Martins.
Sim, sei que ainda estamos na ressaca do último Governo Nacional, mas podia-se ter feito melhor.

Em relação aos restantes, tirando o Coelho (do relógio) a quem, claro, dou os meus parabéns, nada tenho para lhes dizer. Colhem as tormentas do vendaval que semearam.
LNT
[0.435/2011]

2 comentários:

Maria disse...

Parabéns, amigo?
Eu lamento profundamente a santa ignorância do povo madeirense. Meteram a cabeça no cepo e, nem dão por isso. Quando acordarem, será muito tarde.
Tenho pena. A Madeira é tão linda! Merecia um melhor jardineiro.
Maria

Luís Novaes Tito disse...

Pois, será. Mas o respeito que tenho pelos votos dos outros leva-me sempre a dar os parabéns a quem ganha numa disputa eleitoral democrática.
Era previsível que AJJ ganhasse com margem confortável tal como ganhou e tal como eu tinha vaticinado num Post anterior.
Ele tem a vantagem (???) de garantir aos madeirenses que o "Contnente" tem medo dele e que por isso pode fazer o que quiser porque não haverá Presidente da República, Primeiro Ministro ou Ministro das Finanças que não se encolham e isso chegou para ter obtido nova maioria absoluta no Parlamento Regional.
É o que temos. Lá e cá. Iremos todos pagar isso que temos.
Abr.