segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A escorrar do lobo

Jiminy CricketSobre o último "Já fui feliz aqui" a Maria deixou um comentário em que dizia que Diogo Alves também lá o teria sido. Lá, no Aqueduto das Águas Livres, tenho ideia que o tipo não terá sido muito feliz, embora a loucura também possa ser felicidade. O "custe o que custar" é bom exemplo disso.

Andei a dar uma volta por aí para poder explicar melhor as coisas de Diogo Alves, uma vez que a sua cabeça pouco explica.

Como os Blogs também têm de servir para nos melhorar, até com o mal dos outros, então aqui fica uma mostra de como Leite Bastos falou do galego.

Fica com o aviso para que, tanto o texto como a imagem referida, podem ferir almas sensíveis.
Estão por vossa conta e risco.
LNT
[0.139/2012]

2 comentários:

Maria disse...

Amigo Luís:
Quanto à cabeça, faz-me lembrar uns bonecos de borracha, a que chamavam "Chorões".
A história, que eu já conhecia, é realmente horrível. Aquela mulher, nem os filhos amava, a ponto de falar em a matar. Bom par se juntou! O relato é medonho, tal como me lembrava. Aquilo eram duas feras. Tinham de matar, depois de roubar.
Segundo li, ele tinha a chave de entrada, da porta do Arco Grande e, aí guardava uma parte do que roubava. Também se diz, que depois de consumado o crime, descia a escada e ia comentar o horror de mais um suicídio, com ar de muita pena e dó.
Doido? E um louco consegue esconder a sua tara, tanto tempo?.
Os filhos da Parreirinha, foram educados a expensas da Rainha e, foram pessoas decentes.
Gosto destas coisas, sabe?
Quanto ao José do lugar do Telhado, a história é muito diferente. Um dia falaremos dele.
Desculpe a trabalheira que lhe dei, com uma brincadeira.
Gostei da história de Leite Bastos.
Abraço
Maria

Maria disse...

Amigo Luís:
Descobri no Youtubehttp://www.youtube.com/watch?v=1tLWmB1vtcw Este pequeno filme sobre Diogo Alves.É pouco elucidativo.
Tem mais um filme animado, que ainda não vi.
Tenho pensado, no que já li sobre ele. Afinal, foi o 1º serial keeller de Lisboa.
Há na cara dele, qualquer coisa que perturba. Ontem, achei-o parecido com um boneco. Hoje, vendo melhor, tem uma expressão estranha, diria, vazia.
Já vi muitos mortos e, em nenhum vi este ar estranho. Claro que, anos e anos, dentro do formol, devem ter feito alguma coisa. Vi fetos de animais, no museu de Lagos, que tinham a mesma cor. É horrível.
Desculpe voltar a falar nisto. Sou terrivelmente chata, quando alguma coisa ou, alguém, me faz curiosa. Saí agora mesmo, de um ataque de Tavorite aguda. Agora é o Diogo Alves a moer-me o juízo. Enquanto não descobrir tudo o que há sobre ele, ou não tiver outra coisa que me desperte a curiosidade, não paro. Desta vez, caí-lhe na rifa.
Desculpe.
Abraço
Maria