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terça-feira, 29 de setembro de 2009

Votem em mim

Votem em mimNão é todos os dias que um barbeiro virtual se candidata ao serviço cívico pelos seus vizinhos.

Votem em mim, é o espaço de diário de campanha eleitoral do candidato 87 à Assembleia Municipal de Lisboa, pelas listas do PSUnir Lisboa.

Votem em mim é um apelo directo ao vosso e meu querer.

Espero ver-vos por lá, espero a vossa divulgação e espero o vosso apoio em 11 de Outubro. Votem em mim.
LNT
[0.611/2009]

Rastos:
USB Link
->
Votem em mim ≡ Luís Novaes Tito

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Botão Barbearia[0.073/2009]
Novas vacas na Praça de Espanha- Lisboa (Jan 2009) [ II ]Vacas


Notícia de última hora

As vacas da Praça de Espanha já lá não estão.
LNT
Botão Barbearia[0.072/2009]
Novas vacas na Praça de Espanha- Lisboa (Jan 2009) [ I ]
Vacas na Praça de Espanha - Lisboa - Jan-2009
LNT

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Botão Barbearia[0.742/2008]
Artes de manipulaçãoAna Sara de Brito

Aviso inicial:
Sou amigo de Ana Sara de Brito e tenho por ela grande consideração pessoal e política.

Recebo por mão amiga um texto de Inês Pedrosa que transcrevo mais abaixo por não o encontrar publicado em lado algum e leio um artigo do o Público que algum cobarde deixou anonimamente ficar em link numa caixa de comentários deste Blog.

Sobre o assunto tenho pouco a dizer porque o muito que poderia escrever seria sempre interpretado como defesa de uma amiga, mas há constatações que não poderei deixar de registar:

1.– A casa onde Ana Sara viveu até 2007 foi-lhe arrendada em 1987 (21 anos).
2.– As dificuldades de uma enfermeira há 21 anos não se podem meter no mesmo saco com uma reforma usufruída hoje. O Público ao informar do valor da reforma de hoje e ao não dizer quanto ganhava uma enfermeira à data em que a casa lhe foi arrendada comete um grosseiro acto de manipulação.
3.– A renda da casa da Rua do Salitre foi, segundo as declarações de Ana Sara, objecto das actualizações anuais previstas na lei do arrendamento. Tratava-se de um contrato legal de arrendamento igual a qualquer outro e sujeito às mesmas regras e relações que existem entre inclino e senhorio.
4.– A casa não fazia parte de um lote de habitação social, o que quer dizer que fazia parte do mercado de arrendamento do parque habitacional de Lisboa.

Ainda assim Ana Sara de Brito, dando mostras da integridade que sempre lhe conheci, entendeu entregar as chaves ao senhorio quando foi eleita vereadora no ano passado. Não tinha que o fazer. Renunciou a um contrato que sempre cumpriu e que nada tinha de diferente de todos os outros contratos de arrendamento de Lisboa realizados há vinte e um anos. Fê-lo porque Ana Sara entendeu, uma vez mais na vida, manter a sua vida pública acima de qualquer suspeita.

Sem honra nem vergonha
Como sobreviverão os políticos honrados aos ataques insidiosos dos corruptos?
A tentativa de assassinato de carácter de que foi alvo Ana Sara Brito é um exemplo-limite do lamaçal em que se tem vindo a tornar a política portuguesa. A actual vereadora da Acção Social e Habitação da Câmara Municipal de Lisboa é uma mulher a quem tanto os amigos como os adversários políticos reconhecem, desde sempre – e este sempre é longo, porque Ana Sara tem prestado serviço à população de Lisboa desde o tempo em que era presidente Nuno Krus Abecassis – duas qualidades absolutas: eficiência e honestidade. A reunião dessas duas qualidades criou-lhe, aliás, inimizades mais ou menos surdas, dentro do seu próprio partido: leal aos seus princípios e valores, Ana Sara nunca temeu ir contra as vozes dominantes, e contrapor o seu pensamento ao dos chefes, dentro do Partido que elegeu como seu (e que nunca abandonou).
Assim, por exemplo, ergueu a sua voz contra o então Primeiro-Ministro António Guterres, quando este impôs um referendo, depois da lei da interrupção da gravidez ter sido aprovada na Assembleia da República. Nas últimas presidenciais, apoiou a candidatura de Manuel Alegre, cujo sucesso, é justo que se recorde, muito ficou a dever ao seu trabalho, foi ela a coordenadora nacional da campanha. Nunca trocou os seus valores por benesses, nunca serviu a dois senhores em simultâneo, e nunca entrou em negociatas de espécie alguma, antes as denunciou e denuncia, em sede própria. O cargo que hoje ocupa na CML advém do reconhecimento (tardio, digo eu) dos seus múltiplos talentos e virtudes, às quais não posso deixar de acrescentar a da isenção, por parte dos líderes do seu partido.
Assumiu este cargo numa época difícil, e com sacrifício pessoal, quando podia estar tranquilamente a gozar a sua reforma, depois de quarenta e seis anos de trabalho, não só a favor da cidade (como autarca), como a favor da população portuguesa (exerceu durante anos a profissão de enfermeira, na área da saúde mental, e trabalhou com Maria de Belém no Ministério da Saúde). Não tinha falta de ocupação, já que faz parte de várias associações de defesa de direitos cívicos, e não assume compromissos de boca. Num país onde pululam os apoiantes teóricos de causas – aqueles que dizem: «faz, que eu assino» – Ana Sara sobressai pela dedicação, pelo empenhamento e pela coragem.
Mas, em Portugal, a honestidade, a isenção e a frontalidade pagam-se caro. Porque incomodam muita gente. Incomodam aqueles que estão habituados a uma vida de negociatas turvas, trocas de favores e abusos de poder. É natural que os incomode, porque Ana Sara não só não colabora com esses esquemas, como não lhes fecha os olhos. Ao assumir funções, entregou à Polícia Judiciária todos os documentos controversos que encontrou.
Como António Costa explicou na conferência de imprensa que realizou, ao lado de Ana Sara Brito, na passada segunda-feira, a Polícia Judiciária tem estado a trabalhar nas instalações da CML, para escrutinar tudo, com total apoio dos serviços camarários. Assim, no preciso momento em que os processos menos claros das anteriores gestões camarárias começam a ser levantados pela Justiça, e os nomes dos arguidos, reais ou potenciais, começam a saltar para os jornais, surge uma campanha de ataque, nebulosa e nevoenta, misturando alhos com bugalhos e envolvendo várias figuras da actual gestão municipal – entre as quais Ana Sara Brito, acusada de, há vinte e um anos, ter abarbatado para si uma casa da Câmara. A acusação, como ela mesma explicou, na passada segunda-feira, é falsa. O aparecimento desta campanha contra a Vereadora da Habitação coincide também com o anúncio, feito por ela, de um plano de realojamento com novas regras – justas e estritas, sem qualquer margem discricionária. São coincidências a mais.
Quem manipulou alguma comunicação social contra Ana Sara Brito? A quem aproveitam estas mistificações? Aos que têm contas a prestar ao erário público dos portugueses. A técnica é antiga: já o burlão Alves dos Reis, quando se começou a sentir apertado, desatou a acusar a administração do Banco de Portugal. Dir-se-á que a verdade vem sempre à tona – mas todos sabemos que nem sempre é assim. Alguma vez saberemos a verdade sobre as décadas e décadas de abusos sobre menores na Casa Pia?
Para mal dos que gostariam de ver em Lisboa uma Vereadora maleável, fraca, corruptível, Ana Sara não cede nem desanima. Mas quantas pessoas de bem não desistem, logo à partida, da política, por temerem os golpes baixos, as acusações sem fundamento ou a devassa da sua vida particular? Vamos repetindo, com desalento, que a política se tem vindo a tornar um território de mediocridade crescente. Se continuarmos a deixar que os medíocres procurem arrastar para a lama que é o seu habitat natural o nome e a imagem das pessoas honradas como Ana Sara Brito, acabaremos por ficar nas mãos da ditadura da mediocridade. Os medíocres formam máfias transversais ao espectro partidário, organizam-se para assaltar a riqueza nacional (ou o que dela resta, depois de séculos de corrupção e mediocridade). Mas não podem vencer os que trabalham honradamente a favor da coisa pública sob pena de perdermos, em definitivo, a honra e a liberdade.
Inês Pedrosa
LNT

Rastos:
USB Link-> Câmara Municipal de Lisboa ≡ Vereadora Ana Sara Brito prestou esclarecimentos sobre notícias vindas a público
-> Público.pt ≡ Vereadora que pagava 146 euros de renda à Câmara de Lisboa recebe reforma de 3350

-> Corta-fitas ≡ Teresa Ribeiro - Ooops!
-> Mátria Minha ≡ Eugénia de Vasconcellos - Carácter
-> Mar Salgado ≡ Filipe Nunes Vicente - Bigorrilha, Bigorrilho, Bigorrupto e Bigorreco
-> Suspeitix ≡ Luís Coelho - Baixa política

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Botão Barbearia[0.682/2008]
CuriosidadesAmoreiras - Monsanto

João Fialho (mais conhecido nos Blogs por alentejodive – ex-Atribulações Locais) voltou aos blogs com o Photomics. João Fialho é, há muito, cliente e um bom compadre virtual desta loja sempre disponível para ajudar na divulgação de apontamentos e iniciativas interessantes.

Foi o caso do comentário que deixou no anterior "Já fui feliz aqui" onde, entre outras coisas, explica que o Parque Florestal de Monsanto em Lisboa, ao contrário do que muitos pensam era, até meados do século passado, um espaço desarborizado.

Aquilo que João Fialho diz pode ser comprovado na fotografia de Mário Novais sobre a construção do Viaduto Duarte Pacheco, parte da colecção fotográfica que a Gulbenkian disponibilizou no Flickr.
LNT
Rastos:
USB Link
-> Photomics - João Fialho
-> Biblioteca de Arte-Fundação Calouste Gulbenkian - Flickr - Estúdio Mário Novais

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.563/2008]
Em Lisboa, degradação é fogo que arde a ver-se
Fogo em Lisboa
Por sorte nossa, ou por ser verdade que vozes de burro não chegam aos céus, os desejos de alguns jornalistas que ontem relatavam o fogo em directo e quase faziam prever a catástrofe final, não se concretizaram e as labaredas ficaram por ali.

Mas a questão mantém-se. Quantos mais fogos irão ser necessários para que o poder local entenda que há acções a fazer em Lisboa muito mais importantes do que os passeios ribeirinhos ou os sorvedouros do Parque Mayer?

Não deveria a autarquia Lisboeta preocupar-se primeiramente com a reabilitação e repovoamento das zonas históricas da cidade, elegendo esse como o principal objectivo do seu mandato?
LNT

sexta-feira, 7 de março de 2008

Botão Barbearia[0.226/2008]
Soltem os prisioneiros

Gaiola GalinhasComo diria o WR, que não linko porque não se deve linkar para um Blog vazio, se hoje tiver tempo para escrever um Post será para reflectir sobre se o Espírito Santo terá intercedido na atribuição das casas da Câmara Municipal de Lisboa aos amigos da senhora ex-vereadora Helena Lopes da Costa ou se só actuou iluminando a coisa em forma de língua de fogo.

Isto já mete nojo e nunca mais se vê gente desta a ser presa.
pqp
LNT
Rastos:
USB Link
-> RTP - Helena Lopes da Costa diz que agiu dentro das suas competências

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Botão Barbearia[0.100/2008]
A ver o mar

AlcântaraFinalmente, ao fim de tantos anos de teimosia incompreensível por parte de quem geria um espaço de essencial abertura da nossa capital e nos vedava o Tejo, a Câmara Municipal de Lisboa tomou posse da margem do rio que não está directamente afecta à área portuária.

Sendo certo que Lisboa é uma cidade onde a actividade portuária marca de forma relevante o seu desenvolvimento, o abuso de ocupação que essa actividade detinha na zona ribeirinha e o desenvolvimento de projectos não integrados na planificação da cidade que a entidade portuária estava a implementar, revelavam-se aberrações incompreensíveis que sujeitavam os lisboetas a decisões unilaterais e lhes cercavam o acesso à linha de água.

Este acordo devolveu aquilo que por direito pertence aos alfacinhas e que tem de ser do domínio público. Lisboa tem agora oportunidade de se abrir num espelho de céu, num espaço de horizonte, numa projecção quase atlântica.

É caso para felicitar quem conseguiu finalmente disponibilizar aos lisboetas o seu passeio marítimo e é uma novidade que se crê ser recebida, por todos, com enorme prazer.

Depositamos a maior esperança de vir a ter, em breve, nestas zonas agora libertas, espaços qualificados, tal como exemplificaram anteriormente Jorge Sampaio e João Soares, onde seja possível combinar, em segurança, momentos de relaxe do stress da metrópole, com a cultura e a livre circulação dos que cá vivem e dos que nos visitam.
LNT
Rastos:
USB Link

-> Texto publicado hoje no WebSite da CPCL do PS

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Botão Barbearia[0.332/2007]
A laranjada

LimãoSem rei (porque no se calla) nem roque (You Don't Have To Say You Love Me), o PSD anda pelas ruas da amargura da Capital a remoer se há-de apoiar o endividamento para pagar dívidas ou se há-de manter as dívidas para as não onerar.

O homem da margem sul do Douro mede a tensão aos elitistas, sulistas e liberais, esse povo de Lisboa que continua a achar que, mal por mal, mais vale uma rua do Porto qu’a Gaia toda.

Lisboetas, alfacinhas, continuamos a labuta, a aturar estes...senhores (não rima, mas é como se rimasse)
LNT

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Botão Barbearia[0.317/2007]
Enmerdalamentos do barbeiro

António CostaQuando há meia-dúzia de meses o barbeiro, que ainda o não era, tugia por outros cantos que as eleições em Lisboa, caso se não realizassem em todos os órgãos autárquicos da capital, eram um disparate total, não faltou quem tivesse atirado todos os argumentos para que, mesmo só para a Câmara Municipal, elas se devessem realizar de modo a interromper, a meio do seu prazo, um mandato democrático e sufragado (inclusive por um número maior de eleitores do aquele que veio a interrompê-lo).

Todos sabiam haver maiorias já eleitas que se iam manter no poder e que com isso estariam aptas a inviabilizar boa parte dos projectos futuros de qualquer outra maioria no executivo, mas não houve concorrente que não desprezasse o facto.

O disparate está à vista e já pode começar a ser medido.

Para já, o único responsável pelas eleições já foi substituído na direcção do PSD. Agora, passado meio ano da sua eleição e depois de ter deixado o Governo onde a sua acção era importantíssima, vem António Costa acenar com a ameaça de demissão do cargo de Presidente da Câmara de Lisboa.

Os do costume, os que dizem que é para o futuro que se tem de olhar sem nunca fazerem a monitorização do passado nem a análise do presente, isto é, aqueles que se recusam a aprender e estão dispostos a cometer sucessivamente os mesmos erros, virão agora reclamar, uma vez mais, que se olhe para o futuro e apoiarão certamente as ameaças de demissão das responsabilidades assumidas.
Este método de desresponsabilização permanente e de desculpabilização nunca deixará, enquanto for aplicado, que a inventiva, a inovação e o progresso assumam o seu lugar no desenmerdalamento em que estamos atolados.

Em que gaveta estará guardado o plano B, necessariamente elaborado sabendo-se à partida com o que se contava, que permita avançar soluções para o impasse?
LNT

sábado, 17 de novembro de 2007

Botão Barbearia[0.277/2007]
Continua o assalto [ II ]

AlfaceLá em baixo, pela caixa de comentários do texto 273, vão caindo os mais diversos dizeres sobre as pretensões da autarquia lisboeta querer fazer subir as taxas a aplicar no IMI, como se a melhor forma para combater a crise na Câmara Municipal fosse agravar, ainda mais, a vida dos munícipes.

Talvez lhes fosse mais fácil esquecerem os Parques Mayers que muito poucos irão usufruir e assim pouparem os dinheiros públicos, mas, como o que está a dar é demagogia, estica-se o nó da corda a quem já começa a senti-la demasiadamente apertada.

Enquanto isso, há lá também quem entenda bem estes aumentos (e até os ache inócuos – nessa coisa portuguesa de quem nada paga achar sempre bem e pouco o que os outros pagam) argumentando, com a maior lata, que só paga IMI quem é proprietário. A sandice que está contida no juízo não tem classificação. Basta ler o comentário de Walter Rodrigues para perceber o que está em causa.

Portugal é isto mesmo. Meia dúzia de pagantes sustentam algumas dúzias que acham que tudo lhes é devido. Enquanto isso, não são poucos os proprietários em Lisboa que vivem miseravelmente, recebendo pelos seus prédios o que não chega para os manter, e tendo à perna a Câmara que os persegue com ameaças de tomadas administrativas, enquanto que muitos dos seus inquilinos, sempre prontos a exigirem obras e reformas, vivem à grande e sem encargos.
LNT
Rastos:
Link - Câmara Municipal de Lisboa
Link - Agência Financeira
Link - A Arte da Fuga
Link - PS Lumiar
Link - Vida das Coisas
Link - Forum Comunitário
Link - Cidadãos por Lisboa
Link - Bloco de Esquerda
Link - PCP - AM Lisboa

Link - Suspeitix
Link - Adufe 4.0
Link - Gente de Lisboa

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Botão Barbearia[0.273/2007]
Continua o assalto [ I ]

AlfaceNuma altura em que os habitantes de Lisboa fogem para a periferia devido aos preços absurdos que a habitação atinge na cidade, os resistentes voltam a ver agravados os impostos que, em alguns casos, até são objecto de dupla tributação. Basta observar as contas de água, electricidade, gás, luz e telecomunicações para verificar os abusos fiscais.

Como se não chegasse, agora vem o novo executivo do município, pelo visto só com os votos contra do PSD e do PCP, tentar elevar o IMI para a taxa máxima, como se já não fosse um absurdo aquilo que se paga para poder continuar a ter casa própria o que, na maior parte dos casos, representa um endividamento de vida.

Sabemos que António Costa tem de gerir a Câmara com dificuldades mas não é aceitável que o queira fazer agravando ainda mais a situação de inúmeras famílias que já vivem com a corda na garganta.

Talvez fosse mais acertado puxar pela cabeça e gerir com imaginação e acerto os muitos recursos existentes.

O assalto aos cidadãos em geral e agora aos lisboetas em particular, ultrapassa em muito toda a compreensão possível.
LNT
Rastos:
Link - Câmara Municipal de Lisboa
Link - Agência Financeira
Link - A Arte da Fuga
Link - PS Lumiar
Link - Vida das Coisas