Depois de ouvir o discurso de vitória de Marcelo Rebelo de Sousa posso afirmar que tenho, de novo, um Presidente da República.
Que diferença para o discurso na noite da vitória feito de ódio e de nojo que Cavaco proferiu ao ser eleito e reeleito.
Marcelo não era o meu candidato, como se sabe, mas independentemente de todas as críticas e comentários que eu lhe possa tecer futuramente, vejo nele um Presidente da República, coisa que me foi alheia nos últimos dez anos.
E como não pode deixar de ser, reconheço-lhe alguns tiques inquietantes, mas nenhum deles sequer se aproxima de ser um antidemocrata, um ditador ou muitas das outras parvoíces que vi e ainda vejo por aí especadas.
Há muitos assuntos a analisar nesta eleição que vão desde a derrota humilhante do ex-clérigo do PCP, ao suicídio masoquista que o BE promoveu através da “candidata engraçadinha e com um discurso populista” quando resolveu trazer à liça o falso debate das subvenções em vez de se concentrar no ataque a Marcelo, passando pelas tricas internas do PS que alguns continuam a querer identificar mentirosamente com Seguro e os seus ex-apoiantes e com a ainda mais mentirosa fantasia de que Guterres tivesse alguma vez mostrado interesse em ser candidato. Lá irei um dia destes, caso consiga paciência para tanto.
Quanto ao meu candidato, António Sampaio da Nóvoa, só lhe posso deixar a minha gratidão pela disponibilidade que teve, pela campanha que fez e pelo discurso com que se despediu.
Como diria o Solnado:
Está livre, Senhor Presidente? Então leve-me ao Estádio da Luz.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.007/2016]
Que diferença para o discurso na noite da vitória feito de ódio e de nojo que Cavaco proferiu ao ser eleito e reeleito.
Marcelo não era o meu candidato, como se sabe, mas independentemente de todas as críticas e comentários que eu lhe possa tecer futuramente, vejo nele um Presidente da República, coisa que me foi alheia nos últimos dez anos.
E como não pode deixar de ser, reconheço-lhe alguns tiques inquietantes, mas nenhum deles sequer se aproxima de ser um antidemocrata, um ditador ou muitas das outras parvoíces que vi e ainda vejo por aí especadas.
Há muitos assuntos a analisar nesta eleição que vão desde a derrota humilhante do ex-clérigo do PCP, ao suicídio masoquista que o BE promoveu através da “candidata engraçadinha e com um discurso populista” quando resolveu trazer à liça o falso debate das subvenções em vez de se concentrar no ataque a Marcelo, passando pelas tricas internas do PS que alguns continuam a querer identificar mentirosamente com Seguro e os seus ex-apoiantes e com a ainda mais mentirosa fantasia de que Guterres tivesse alguma vez mostrado interesse em ser candidato. Lá irei um dia destes, caso consiga paciência para tanto.
Quanto ao meu candidato, António Sampaio da Nóvoa, só lhe posso deixar a minha gratidão pela disponibilidade que teve, pela campanha que fez e pelo discurso com que se despediu.
Como diria o Solnado:
Está livre, Senhor Presidente? Então leve-me ao Estádio da Luz.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.007/2016]