sábado, 10 de outubro de 2009

A varrer o chão

PalhaAproveito o dia de reflexão para pintar as paredes desta casa.

Possivelmente haverá quem preferisse a coisa como estava mas temos de limpar, de vez em quando, este vosso estabelecimento.

Para palpites está aberta a habitual caixa dos comentários
LNT
[0.643/2009]

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Votem em mim

Votem em mimO apelo final ao voto neste barbeiro ficou lavrado no Votem em mim, Blog sede de candidatura do 83 da AML.

Votar bem no Domingo é votar em mim, votando no PS mas, principalmente, é votar.

Não deixem de votar.
LNT
[0.642/2009]

Todos por Lisboa

Mafalda Arnauth, no fim, faz votos para que o António tenha força, para que Viva Lisboa.

Concordo com ela.

É preciso que António Costa tenha força para que Lisboa viva.

Está nas vossas mãos.
LNT
[0.641/2009]

Rastos:
Apelo Voto - Referências ->
VOTEM EM MIM

-> Unir Lisboa

Na rua

Vieira da SilvaPara que a campanha esteja completa falta-nos um último contacto forte com os cidadãos de Lisboa.

Um último esforço para Unir Lisboa.

Vai ser daqui a pouco, com concentração na Paiva Couceiro às 16:30 horas e a habitual descida da Morais Soares.
LNT
[0.640/2009]

Unir forças

Já fui feliz aqui [ DCXII ]

Rossio
Rossio - Lisboa - Portugal
LNT
[0.638/2009]

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Orlando Monteiro

Bom dia, República

Bandeira da República de PortugalViva a República e a unidade nacional!

Com o pretexto de estarmos em campanha eleitoral para as autarquias quebraram-se as tradições que são antigas de quase 100 anos. A Bandeira de Portugal, símbolo adoptado após a implementação da república, não foi içada na Câmara Municipal de Lisboa pelo Presidente da República como se as eleições tivessem sido marcadas antes da república ser república e como se a democracia celebrada em votos não fosse coisa da própria república.

Dir-me-ão que já antes outros tinham feito coisa semelhante, mas também lhes digo que o entendi errado porque a demonstração de independência partidária que se pretendeu transmitir mais não foi do que desviar as atenções da unidade dos portugueses à volta das suas referências de regime.

O modelo seguido hoje distanciou, uma vez mais, os diversos poderes que se reúnem neste dia na varanda dos Paços de Concelho de Lisboa e não foi um discurso de circunstância ditado do vulnerável bunker de Belém que ajudou a superar a ideia de que o Presidente da República se isola dos outros poderes.

A República e os conceitos de igualdade e fraternidade que lhe são inerentes revêem-se na nossa Constituição onde os deveres de unidade do Estado são carga especial do mais alto magistrado da Nação.

Foi lamentável que se perdesse a oportunidade de demonstrar essa unidade num dia em que todas as instituições da república e o seus símbolos, Bandeira, Hino, Presidente, Legislativo, Executivo, Autárquico, Justiça, têm por praxe reunirem-se no mesmo espaço para falarem à República Portuguesa e ao nobre povo desta Nação valente e imortal.
LNT
[0.629/2009]

Rastos:
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Votem em mim
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