[0.097/2010]
quinta-feira, 11 de março de 2010
Nós não os esquecemos.
Nem aos ignóbeis nem às suas vítimas que podíamos ter sido nós, que o podemos ser um destes dias.
Basta, hijos de puta!
LNT
[0.096/2010]
terça-feira, 9 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
Vias de Facto
Cá estaremos para os ler.
Com um elenco destes só nos resta aguardar para saber porque ferve o mar, ou se há porcos com asas.
LNT
[0.094/2010]
domingo, 7 de março de 2010
Colaborador da Semana [ XCII ]
Manola é moçoila de trejeito, habla o espanhuel prefeito, tal como o saudoso Anhuca.
As muitas palhaçadas em que se especializou fazem dela uma espécie de bobo da corte e, como Portugal é uma república, gosta de evocar a realeza vizinha na esperança de que a deixem brilhar em empresa castelhana que lhe dê guarida.
Big Lips, seu petit nom, deve-se a características que a distinguem das outras colaboradoras e que a catapultam para o altar da ética onde gosta de satisfazer a clientela com os mais variados solfejos e fífias.
Traz grande lucro, prazer e alegria a este estabelecimento o que justifica a afixação do seu retrato no quadro de honra da semana que termina.
LNT
[0.092/2010]
sexta-feira, 5 de março de 2010
Valha-nos Don Juan
A pedir desobediência civil. A pedir que os cidadãos deixem de pagar impostos em protesto por verem o seu esforço comparticipativo ser esbanjado em T-shirts e batom para as beiças da palhaçada que por lá vai fazendo os seus números.
A pedir que quando já não houver pão para a boca, porque o dinheiro da farinha está a ser gasto nas vaidades de uns senhores que gostam de aparecer nos jornais e nas televisões, os cidadãos lhes ergam os punhos.
A pedir que quando voltarem a pedir-lhes cidadania e votos os eleitores os mandem para um lado que eu cá sei, que aqui não digo, mas que é uma espécie de comissão de ética das Caldas.
LNT
[0.090/2010]
quinta-feira, 4 de março de 2010
Manuel Alfredo Tito de Morais
Com o avanço do tempo já se perspectiva a semana de 28 de Junho, altura em que está planeado realizar-se um conjunto de acções que evoquem Manuel Alfredo Tito de Morais.
Nos últimos dias têm-se publicado estórias com História de quem teve o privilégio de ter lidado de perto com ele e ter partilhado da sua coerência e determinação. Outras se seguirão.
Manuel Alfredo Tito de Morais não é só um fundador e o grande construtor do Partido Socialista. É acima de tudo uma referência de vida, um exemplo de integridade, um marco de coerência que importa ter sempre presente, principalmente por nos dar pistas de como agir quando as coisas não estão fáceis.
Foi com orgulho que aceitei ser o coordenador da Comissão Executiva das Comemorações do Centenário de Manuel Tito de Morais, não pelo cargo ou título, coisas a que pouco ligo, mas pelo que isso representa de confiança pelos meus pares da Comissão Executiva.
Espero conseguir, convosco, estar ao nível de mais esta nobre missão. Por ele, mas principalmente por nós, portugueses de honra.
LNT
[0.088/2010]
Rastos:
-> CCTM ≡ Blog das Comissão Executiva das Comemorações do Centenário de Tito de Morais
quarta-feira, 3 de março de 2010
Inovação, informação e conhecimento
E depois há sempre aqueles que nunca sabem usar a inovação sacando dela as vantagens que a inovação trás.
Por exemplo, tenho reparado que a maior parte das pessoas que gostam do café doce, ainda não perceberam que os novos pacotes de açúcar com o formato de tubo se destinam a ser partidos ao meio. Da análise que tenho feito, 99% dos utilizadores continuam a rasgar uma ponta preferindo a dificuldade antiga do rasgar à facilidade inovada do partir.
Se tiver oportunidade experimente numa pastelaria junto de si. A inovação sem explicação não serve para nada.
LNT
[0.086/2010]
terça-feira, 2 de março de 2010
Sai um prato de lentilhas para a mesa do canto
Claro que a comunicação social, principalmente a "asfixiada" e o "asfixiado" JPP, falam só do SIMpleX e esquecem de mencionar os blogs da campanha das outras forças partidárias, o que pouco importa por ser normal que a asfixia de JPP já lhe tenha toldado a sua sempre selectiva memória, inviabilizando a lembrança do que escreveu no Jamais, coisa da campanha cibernética do PSD. Um direito que lhe assiste, claro, tanto o de escrever e apoiar quem muito bem entende, como o de ser toldado. Já todos lhe conhecemos as manhas, nada de novo.
Eu fiz parte do SIMpleX. Também não é novidade, consta da coluna da direita do SIMpleX e não fui lá apagar o meu nome. Aliás, nunca haveria razão para o fazer porque não participei no SIMpleX ao engano, nunca beijolei ninguém enquanto lá andei, nunca fui condicionado (é difícil condicionarem-me) e apoiei o Partido Socialista como sempre fiz toda a vida e é meu dever de militante. Parece-me coisa normal, tal como me parece anormal que haja quem se surpreenda com o facto de um blog de campanha eleitoral ser um instrumento de campanha eleitoral, de defesa de políticas e de captação de eleitores.
Um horror, há que matar a política e os políticos ou, como melhor diria Salazar e os seus esbirros, dar conta desses subversivos que defendem a liberdade de opção.
É o que temos:
JPPzinhos, Pequeninos, Jornalistinhas e Jornalinhos que recrutam infiltrados à boa maneirinha do antigamente, uns Pidezinhos frustradinhos que se alimentam dos pratinhos de lentilhas, sejam elas umas colunazinhas ou umas entrevistadelazinhas que lhes proporcionem uns segundinhos de faminha e de luzinha.
Uns bardamerdas que com umas vidinhas de pocilga que os fazem delatores de segredos de polichinelo e que confundem Jumentos com os porcos que eles próprios são.
Uma gentalha que nem sequer merece aqui citação e como o Eduardo Pitta a faz no da Literatura escuso de sujar o ecrã.
LNT
[0.084/2010]
Rastos:
-> SIMpleX
-> O Jumento
-> da Literatura
(actualização impossível uma vez que as referências não acabam) Sobre o assunto ler Simplexianos:
Tomás Vasques
Eduardo Pitta
Pedro Adão e Silva
Miguel Abrantes
Sofia Loureiro dos Santos
Tiago Barbosa Ribeiro
Palmira F. Silva
Ana Paula Fitas
Rui Herbon
João Cóias
Porfírio Silva
os não-simplexianos mas detentores de decência reconhecida na comunidade blogo-lusa:
Gabriel Silva
Ana Vidal (autora do Post e melhor explicação no 2º comentário)
João Espinho
Francisco Clamote
Ricardo Sardo
Rui Bebiano
Valupi
João Pedro Henriques
Carlos Alberto
Paulo Guinote
João Ricardo Vasconcelos
MdSol
Paulo Gorjão
Pedro Correia
Leonel Vicente
Miguel Silva
António P.
José Simões
Ana Matos Pires
Carlos Barbosa Oliveira
Jacinto Bettencourt
Carlos Araújo Alves
Joaquim Paulo Nogueira
e a canalhada:
Paulo Pinto de Mascarenhas (a única notícia que dá (no on-line) é a revelação do verdadeiro nome do pseudónimo Jumento, a que ele chama autor anónimo, bem como o local onde trabalha - uma verdadeira caça ao homem)
Carlos Santos a quem não faço o link por uma questão de higiene mas que lá está a sabujar-se aos seus novos donos (o PPM que se cuide) e que agora já me acusa de estar apoiado na esquerda totalitária.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Nós
O poder mundial, em vez de encarar estes desafios através do salto proporcionador de nova equação, refugia-se nos modelos anteriores (ou na negação da existência desses modelos) e continua a caminhada para o (des)conhecido com base em actos de fé de citações já inscritas, descritas e transcritas.
Parece que a inteligência se fechou nos manuais e na inexistência de coisa nova.
Repetimos sistematicamente os erros, inviabilizando o progresso, progresso que cada vez mais se baseia na invenção de novos instrumentos só úteis para cometer, de forma diferente, as argoladas do passado.
LNT
[0.083/2010]