Parece que de repente alguma imprensa descobriu que durante a campanha eleitoral houve blogs de campanha eleitoral. Igualmente descobriu que esses blogs de campanha eleitoral eram escritos por gente ligada à política e às campanhas e, para escândalo dessa imprensa de nojo e do Pacheco Pereira, Ser superior que, por o ser é JPP e não um agente político, embora o Orçamento do Estado o pague como tal, esses blogs poderiam ter informação política e estratégia política.
Claro que a comunicação social, principalmente a "asfixiada" e o "asfixiado" JPP, falam só do
SIMpleX e esquecem de mencionar os blogs da campanha das outras forças partidárias, o que pouco importa por ser normal que a asfixia de JPP já lhe tenha toldado a sua sempre selectiva memória, inviabilizando a lembrança do que escreveu no Jamais, coisa da campanha cibernética do PSD. Um direito que lhe assiste, claro, tanto o de escrever e apoiar quem muito bem entende, como o de ser toldado. Já todos lhe conhecemos as manhas, nada de novo.
Eu fiz parte do
SIMpleX. Também não é novidade, consta da coluna da direita do
SIMpleX e não fui lá apagar o meu nome. Aliás, nunca haveria razão para o fazer porque não participei no
SIMpleX ao engano, nunca beijolei ninguém enquanto lá andei, nunca fui condicionado (é difícil condicionarem-me) e apoiei o Partido Socialista como sempre fiz toda a vida e é meu dever de militante. Parece-me coisa normal, tal como me parece
anormal que haja quem se surpreenda com o facto de um blog de campanha eleitoral ser um instrumento de campanha eleitoral, de defesa de políticas e de captação de eleitores.
Um horror, há que matar a política e os políticos ou, como melhor diria Salazar e os seus esbirros, dar conta desses subversivos que defendem a liberdade de opção.
É o que temos: JPPz
inhos, Pequen
inos, Jornal
ist
inhas e Jornal
inhos que recrutam
inf
iltrados à boa mane
ir
inha do ant
igamente, uns P
idez
inhos frustrad
inhos que se al
imentam dos prat
inhos de lent
ilhas, sejam elas umas colunaz
inhas ou umas entrev
istadelaz
inhas que lhes proporc
ionem uns segund
inhos de fam
inha e de luz
inha.
Uns
bardamerdas que com umas vidinhas de pocilga que os fazem delatores de segredos de polichinelo e que confundem
Jumentos com os porcos que eles próprios são.
Uma gentalha que nem sequer merece aqui citação e como
o Eduardo Pitta a faz no da Literatura escuso de sujar o ecrã.
LNT[0.084/2010]Rastos:
-> SIMpleX
-> O Jumento
-> da Literatura
(actualização impossível uma vez que as referências não acabam) Sobre o assunto ler Simplexianos:
Tomás Vasques
Eduardo Pitta
Pedro Adão e Silva
Miguel Abrantes
Sofia Loureiro dos Santos
Tiago Barbosa Ribeiro
Palmira F. Silva
Ana Paula Fitas
Rui Herbon
João Cóias
Porfírio Silva
os não-simplexianos mas detentores de decência reconhecida na comunidade blogo-lusa:
Gabriel Silva
Ana Vidal (autora do Post e melhor explicação no 2º comentário)
João Espinho
Francisco Clamote
Ricardo Sardo
Rui Bebiano
Valupi
João Pedro Henriques
Carlos Alberto
Paulo Guinote
João Ricardo Vasconcelos
MdSol
Paulo Gorjão
Pedro Correia
Leonel Vicente
Miguel Silva
António P.
José Simões
Ana Matos Pires
Carlos Barbosa Oliveira
Jacinto Bettencourt
Carlos Araújo Alves
Joaquim Paulo Nogueira
e a canalhada:
Paulo Pinto de Mascarenhas (a única notícia que dá (no on-line) é a revelação do verdadeiro nome do pseudónimo Jumento, a que ele chama autor anónimo, bem como o local onde trabalha - uma verdadeira caça ao homem)
Carlos Santos a quem não faço o link por uma questão de higiene mas que lá está a sabujar-se aos seus novos donos (o PPM que se cuide) e que agora já me acusa de estar apoiado na esquerda totalitária.