O nosso Primeiro vestiu a pele de lebre partidária e dissertou para a laranjada, que se prepara para o santificar com o grau de “
grande líder do pote” no próximo conclave das setas, repetindo a teoria do “
colossal” para justificar a tese do “
custe o que custar iremos mais além”.
Não está mau para quem já nos habituou a dizer de manhã o que desdiz à tarde e, como o Sócras tem as costas largas, é mais um cravo na ferradura.
Nada de novo, a conversa era para os fiéis e a epístola repete-se antes do sermão.
Continua a lengalenga da desresponsabilização e da fuga aos intentos já completamente percebidos por quem não se dispõe a continuar a ser enganado mas, até mesmo para os seus paroquianos,
frei Passos poderia ser mais concreto e começar por explicar que o colosso é sustentado no buraco que
o seu mandatário madeirense escondeu debaixo das pedras e no sorvedouro dum
negócio laranja chamado BPN.
A caça com furão já foi proibida há muitos anos. Consta que, ao meter o bicho na toca para que o coelho desse as orelhas à luz, eram mais os estragos colaterais que o furão provocava do que a vantagem que o caçador tinha ao fazer um tiro limpo.
LNT[0.144/2012]