Aí está ele de novo com o gás do costume.
Força, meu caro VS, coragem e nada de agradecimentos porque a amizade não se agradece.
Grande abraço.
LNT
[0.408/2013]
- Encontrem-me um pobre que não se manifeste. Palavra de honra.5 - Blogoditos - 5 é uma rubrica de 6ª Feira que transcreve citações interessantes de cinco autores de Blog em cada semana.
- Está aqui este, senhor ministro de Estado. Estava a engraxar os pneus da vespa do Mota.
- Olhe cá: o senhor é me’mo pobre, pobre, pobre?
- Dizem que sim xotôr.
- Ai é? Ai é? Ora vamos cá: quando foi a última vez que comeu?
- Onte, xotôr. Uma côde de pão à ceia.
- Tá a ver? E diz que é pobre? É falso. O senhor calunia-se!
- Eu não me drogo, xotôr...
- Ó Jica: conte isto à Teté para ela não ir fazer figura de parva à SIC-Notícias logo à noite.
Filipe Nunes Vicente
"Os pobres não se manifestam nem vão à televisão!"
Suspirei de alívio. Afinal sou rico. Raras vezes perco a oportunidade de me manifestar na companhia dos ricos como eu. Abençoado país este, onde os ricos enchem o Terreiro do Paço para protestar contra um governo indigno que protege os pobres e chantageia os ricos.
Pena que neste mesmo país um pobrezinho se tenha vendido, em troca de um gabinete com vista para o Jardim Zoológico.
Carlos Barbosa de Oliveira
Medina Carreira e Alexandre Soares dos Santos em grande delírio na TVI 24. O empresário que paga impostos na Holanda para se safar melhor, fala em responsabilidade e sacrifícios. O que estes dois estarolas defendem é inacreditável. A argumentação é de um nível baixíssimo. Confrangedor. O fim do debate político é defendido às claras. Sem decoro. Judite de Sousa tenta confrontá-los com alguma razoabilidade. Reduzem-na a nada. Tratam-na por filha. Um nojo de gente.
José Teófilo Duarte
Aqui entre nós, não deixa de ser uma suprema humilhação para Portugal o facto de, nas revelações que vão surgindo sobre as espionagem pelos serviços secretos americanos a políticos de vários países, não ter aparecido a mais leve referência a Portugal.
Então ninguém escuta os nossos governantes? Ninguém quer saber o que eles dizem? Ou será que os americanos já conhecem o "guião para a reforma do Estado" e nós não? Estarão a copiá-lo?
Francisco Seixas da Costa
Talvez seja verdade que eliminando o conceito de fim de semana, criando dias de trabalho de 24 horas, etc, a economia crescesse desmesuradamente, o desemprego desaparecesse e houvesse riqueza para todos. Infelizmente para os economistas a sociedade é composta de pessoas que têm desejos, sonhos, necessidades, etc. É por isso que essas noções lunáticas nunca funcionarão. É um pouco como o comunismo científico: até poderia ter bases teóricas sólidas, mas enquanto tiver que ser aplicado em pessoas e por pessoas, nenhum sistema ideal funcionará.
João André