O tempo, principalmente o dos que já têm menos tempo de vida do que aquele que viveram sem ter tido a percepção da finitude, é um bem precioso. Gastá-lo com infinitésimos, é um desperdício só justificado com a necessidade de os manter sob controlo evitando que os façam finar precocemente.
Isso e a certeza de que nada é irrevogável a não ser a morte e mesmo essa tem dias em que o não foi.
LNT
[0.402/2013]
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