Tenho vergonha de no meu País se comemorar a data do regime dentro de uma sala onde o seu poder eleito em democracia se esconde de portadas fechadas.
Tenho vergonha de no meu País democrático ver o seu máximo representante fugir dos espaços fechados onde faz discursos que ignoram o sofrimento do povo, para o refúgio da viatura que o conduz a novo bunker.
Tenho vergonha de no meu País democrático os votos estarem sequestrados e quem os sequestrou nem sequer ter coragem de encarar os seus verdadeiros detentores.
Tenho vergonha de no meu País o executivo eleito democraticamente não respeitar a Lei Fundamental pela qual foi eleito, nem os preceitos básicos de separação de poderes nela determinados.
Tenho vergonha de no meu País os poderes eleitos não fazerem valer a nossa condição de Nação valente e imortal.
Tenho esperança que no meu País seja eleito como seu máximo representante quem, no dia de comemoração do regime vigente, teve a coragem de pronunciar o discurso que se impunha, neste momento, a um Chefe de Estado.
LNT
[0.353/2013]
Tenho vergonha de no meu País democrático ver o seu máximo representante fugir dos espaços fechados onde faz discursos que ignoram o sofrimento do povo, para o refúgio da viatura que o conduz a novo bunker.
Tenho vergonha de no meu País democrático os votos estarem sequestrados e quem os sequestrou nem sequer ter coragem de encarar os seus verdadeiros detentores.
Tenho vergonha de no meu País o executivo eleito democraticamente não respeitar a Lei Fundamental pela qual foi eleito, nem os preceitos básicos de separação de poderes nela determinados.
Tenho vergonha de no meu País os poderes eleitos não fazerem valer a nossa condição de Nação valente e imortal.
Tenho esperança que no meu País seja eleito como seu máximo representante quem, no dia de comemoração do regime vigente, teve a coragem de pronunciar o discurso que se impunha, neste momento, a um Chefe de Estado.
LNT
[0.353/2013]
1 comentário:
Assino por baixo. Para já, já temos outras lutas. Alargar o debate do projecto europeu,criar laços, lutar no presente, para construir o futuro. Ganhar as europeias com base num projecto claro capaz de guiar a acção na procura de aliados. Unidade na diversidade para a revolução tranquila
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