Isto é tudo muito fácil de entender. Um País que não se dá ao respeito, não é respeitado e já não é primeira vez que não nos damos ao respeito. Foi assim com os Filipes, foi assim quando a família real meteu o rabo entre as pernas e fugiu para o Brasil e ainda foi assim mais umas quantas (poucas) vezes nesta Nação milenar cujo povo sempre soube voltar a dar-se ao respeito.
Não somos um protectorado. Somos uma Pátria assaltada, é verdade, mas um País soberano. Precisamos de apoio mas não vendemos a nossa dignidade para o conseguir na mesma lógica que não aceitamos prostituir-nos quando precisamos de financiamento e recorremos a uma instituição financeira.
Vivemos tempos de infâmia e, ou alguém investido do poder põe cobro a esta maldita submissão, ou isto vai acabar mal como sempre acabou para quem nos tentou subjugar e para os detentores do poder que colaboraram com a submissão.
LNT
[0.378/2013]
Não somos um protectorado. Somos uma Pátria assaltada, é verdade, mas um País soberano. Precisamos de apoio mas não vendemos a nossa dignidade para o conseguir na mesma lógica que não aceitamos prostituir-nos quando precisamos de financiamento e recorremos a uma instituição financeira.
Vivemos tempos de infâmia e, ou alguém investido do poder põe cobro a esta maldita submissão, ou isto vai acabar mal como sempre acabou para quem nos tentou subjugar e para os detentores do poder que colaboraram com a submissão.
LNT
[0.378/2013]
3 comentários:
Deveria ser assim. Mas infelizmente, julgo que a uma parte significativa de todos nós, já acha tudo normal. Não fosse o espaço de liberdade que a net dá, aqueles que ainda se revoltam e tudo estaria já controlado. Pois os diversos meio de comunicação já estão domesticados. Nem o ministro da propaganda de Hitler faria melhor. Outra revolução, que bem precisa é, não tem viabilidade. Com a entrada para a UE, colocaram-nos uma trela doirada.
Estes estarolas que nos calharam em desdita, porque sabem que são inaptos para governar o que quer que seja, inventaram o slogan do "protectorado" para assim terem um alibi para a sua própria falta de estofo.
Obviamente que o caldo está a entornar...
Mas não tenham por adquirido que o país, ainda que vestuto, resista...
Aliás, não é por acaso que o 1.º de Dezembro deixou de ser feriado, e o programa da Troika foi acolhido como programa do Governo que até se propunha ir além dela...
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