No Parlamento Inglês chama-se tolo a um português (frisando que se trata de um português para que não fiquem dúvidas) que desempenha funções nas Nações Unidas e, numa terra de ninguém, alguém chama infantil ao Presidente de Portugal.
Oficialmente nada acontece.
É este o resumo dos efeitos da política de subserviência internacional imposta pelos mandantes nacionais e consolidada em 2013 (nem vale a pena relembrar outros incidentes recentes).
Ao País dos "bons alunos" deseja-se um feliz ano novo e a continuação dos "sinais" de sucesso.
LNT
[0.509/2013]
Passos Coelho acha, graças ao estado de graça que os entrevistadores lhe concederam, que tudo está a correr como o esperado embora ele não esperasse encontrar o que encontrou depois de ter jurado que estava preparado para dirigir o País e que conhecia profundamente aquilo que o esperava.