Assim vai a coisa.
Se fosse hoje, o PS conseguiria uma vitória de Pirro que, mesmo associada com o partido Marinho & Pinto ou com a muleta Livre que fez a actual direcção do Partido Socialista ascender ao poder à revelia dos seus militantes, não lhe bastaria para uma maioria absoluta no Parlamento.
Sabe-se, porque já foi dito em alta voz, que o PS não gosta de ser o PASOK e adivinha-se que dentro de alguns meses também não gostará de ser o PSOE, assim como o actual Secretário-geral não gosta de falar do antecessor que apeou a meio do caminho, mas por este trilho tortuoso em que não gosta de se parecer com coisa alguma sem dizer o que planeia ter por semelhante, não parece que venha a ser exemplo para qualquer um dos outros Partidos da Internacional Socialista.
Como Portugal não é a Grécia nem a Alemanha, como os portugueses olham para o Livre como o ascensor interno do PS, como o BE anda longe de ser um SYRIZA e como o PC continua a ser a CDU, as perspectivas não são brilhantes.
LNT
[0.090/2015]
Se fosse hoje, o PS conseguiria uma vitória de Pirro que, mesmo associada com o partido Marinho & Pinto ou com a muleta Livre que fez a actual direcção do Partido Socialista ascender ao poder à revelia dos seus militantes, não lhe bastaria para uma maioria absoluta no Parlamento.
Sabe-se, porque já foi dito em alta voz, que o PS não gosta de ser o PASOK e adivinha-se que dentro de alguns meses também não gostará de ser o PSOE, assim como o actual Secretário-geral não gosta de falar do antecessor que apeou a meio do caminho, mas por este trilho tortuoso em que não gosta de se parecer com coisa alguma sem dizer o que planeia ter por semelhante, não parece que venha a ser exemplo para qualquer um dos outros Partidos da Internacional Socialista.
Como Portugal não é a Grécia nem a Alemanha, como os portugueses olham para o Livre como o ascensor interno do PS, como o BE anda longe de ser um SYRIZA e como o PC continua a ser a CDU, as perspectivas não são brilhantes.
LNT
[0.090/2015]