[0.524/2008]
Colaborador da Semana [ XXXVII ]
Escolary Pingolina é (ainda) a colaboradora personal trainer desta loja de barbas, cabelos e, agora também, de tosquiadelas.
Têm-se revelado excelente a puxar pelo físico dos nossos clientes nunca prescindindo de lhes pedir mais e mais quando eles já deram o que tinham para dar, o que tem proporcionado ao vasto público verde e vermelho o espanto tântrico dos golos sucessivos.
Escolary decidiu, no meio do auge, anunciar a passagem para barbearia mais robusta que lhe garanta, com fleuma britânica, pecúlio acrescido por menos gemidos de pseudo-sofrimento.
Como é da praxe, na hora do abandono, lavra-se o louvor, o que nesta loja só pode ser com a sua indexação na rubrica da colaboradora da semana.
LNT
sexta-feira, 13 de junho de 2008
[0.522/2008]
Votos que gostaria de ter
Não podermos votar onde nos apetece não quer dizer que nos deixe de apetecer votar.
A Irlanda, por exemplo, acabou de tentar recusar o acordo para gestão da Europa que democraticamente o tinha estabelecido. Fê-lo contra a vontade do seu Governo e ignorando que talvez esteja a inviabilizar a mesma Europa que impulsionou a Irlanda para abandonar a miséria em que vivia antes da sua adesão.
Gostaria de ter podido votar na Irlanda para, dessa forma, ter defendido os meus interesses de português.
Adelante que isto não tem nada de porreiro, pá.
Nos States, Hillary perdeu para Obama deixando o caminho aberto à eleição de um Presidente Republicano. Também lá gostaria de ter votado para defender os meus interesses de europeu e garantir que os polícias do Mundo deixassem de provocar o haraquiri Universal.
Mas adelante, que estas vontades não se constroem com lamúrias e agora, como recomendam Hillary e a nossa colaboradora americana há que levar Obama aos ombros até ao altar do sacrifício, na esperança que não venha a ser imolado e de tentar uma alternativa para garantir que a vontade de meia-dúzia de irlandeses beatos não possa subjugar a vontade de todo um Continente.
LNT
Votos que gostaria de ter
Não podermos votar onde nos apetece não quer dizer que nos deixe de apetecer votar.
A Irlanda, por exemplo, acabou de tentar recusar o acordo para gestão da Europa que democraticamente o tinha estabelecido. Fê-lo contra a vontade do seu Governo e ignorando que talvez esteja a inviabilizar a mesma Europa que impulsionou a Irlanda para abandonar a miséria em que vivia antes da sua adesão.
Gostaria de ter podido votar na Irlanda para, dessa forma, ter defendido os meus interesses de português.
Adelante que isto não tem nada de porreiro, pá.
Nos States, Hillary perdeu para Obama deixando o caminho aberto à eleição de um Presidente Republicano. Também lá gostaria de ter votado para defender os meus interesses de europeu e garantir que os polícias do Mundo deixassem de provocar o haraquiri Universal.
Mas adelante, que estas vontades não se constroem com lamúrias e agora, como recomendam Hillary e a nossa colaboradora americana há que levar Obama aos ombros até ao altar do sacrifício, na esperança que não venha a ser imolado e de tentar uma alternativa para garantir que a vontade de meia-dúzia de irlandeses beatos não possa subjugar a vontade de todo um Continente.
LNT
[0.521/2008]
Quadras pouco populares
LNT
Cerâmica: Teresa Rezende
Grande Honra: O Gabriel Silva do Blasfémias atribui, por unanimidade (dele), a este Barbeiro o grande prémio das Quadras Impopulares.
Quadras pouco populares
Lá vai o Sócras,
cheio como um balão.
Depois de ter conseguido,
pôr a andar o camião.
Lá vai o Lino,
com aquele olhar matreiro.
Entre o TGV e a Ota
e o Metro do Terreiro.
O Pinho tem aquele ar,
mortiço.
Do Alberto Costa,
nem falar.
Portugal é uma seca,
com o Louçã por padreca
e a Manela sem estrebuchar.
Lá vai Cavaco,
Com a raça a dar a dar.
Dêem-lhe um bolo-rei,
pra ver se o fazem calar.
Lá vai Lurdinhas,
moçoila do ensinar.
P’ra deixar os professores,
loucos com o avaliar.
LNT
Cerâmica: Teresa Rezende
Grande Honra: O Gabriel Silva do Blasfémias atribui, por unanimidade (dele), a este Barbeiro o grande prémio das Quadras Impopulares.
Rastos:
-> Objectiva 3 - Cristina Garcia
-> Blasfémias - Gabriel Silva
quinta-feira, 12 de junho de 2008
[0.517/2008]
Raças genuinamente portuguesas
Seja, Miguel.
O Cão-de-Água é uma das raças portuguesas mais antigas, trabalhadoras e companheiras.
Parece ser verdade tudo que o Miguel aqui diz e também que existe uma janela de oportunidade ainda não aberta neste estabelecimento, sempre disponível a diversificar a sua oferta de serviços.
Acrescentaremos, a partir de hoje, ao rol já interminável de serviços, a tosquia de outros animais domésticos, desde que de raça portuguesa genuína, claro. O Departamento de Recursos Humanos já está a aceitar curriculuns de colaboradoras veterinárias especializadas que satisfaçam os requisitos do costume.
LNT
Raças genuinamente portuguesas
Seja, Miguel.
O Cão-de-Água é uma das raças portuguesas mais antigas, trabalhadoras e companheiras.
Parece ser verdade tudo que o Miguel aqui diz e também que existe uma janela de oportunidade ainda não aberta neste estabelecimento, sempre disponível a diversificar a sua oferta de serviços.
Acrescentaremos, a partir de hoje, ao rol já interminável de serviços, a tosquia de outros animais domésticos, desde que de raça portuguesa genuína, claro. O Departamento de Recursos Humanos já está a aceitar curriculuns de colaboradoras veterinárias especializadas que satisfaçam os requisitos do costume.
LNT
Rastos:
-> Bios Politikos - Miguel Silva
[0.516/2008]
Conversa de camionista
Estamos de parabéns, Jumento, pá. Sempre conseguimos que o boicote às gasolineiras fosse um sucesso. Os gajos não aderiram a bem, aderiram a mal.
Assim se vê a força dos Blogs, pá!
Blogueiros e camionistas unidos, uma só voz, uma força indomável!
Abaixo os comboios-tanque escoltados!
Nem só mais uma gota de gasolina p’rás bombas de abastecimento, já!
LNT
Conversa de camionista
Estamos de parabéns, Jumento, pá. Sempre conseguimos que o boicote às gasolineiras fosse um sucesso. Os gajos não aderiram a bem, aderiram a mal.
Assim se vê a força dos Blogs, pá!
Blogueiros e camionistas unidos, uma só voz, uma força indomável!
Abaixo os comboios-tanque escoltados!
Nem só mais uma gota de gasolina p’rás bombas de abastecimento, já!
LNT
Rastos:
-> o Jumento
quarta-feira, 11 de junho de 2008
[0.513/2008]
Bloqueados Não posso deixar de sorrir quando leio por aí que as autoridades não estão a prender os bloqueadores, como lhes compete. Sorrio porque estas sentenças dadas a quem não consegue fazer justiça a crimes graves, solta gente detida por crimes contra as pessoas e que demora anos e anos a julgar casos da maior gravidade, é quase um absurdo. Para além do mais, o que se está a passar em Portugal com os camionistas, comparado com o que já se viu por essa Europa fora e ainda se vê em Espanha é, mais uma vez, coisa de brandos costumes.
Talvez fosse antes altura para que muitos dos que agora se mostram tão preocupados com os camionistas e que são habitualmente contra tudo o que é definição dos domínios público/privado em matérias de planeamento estratégico, reflectissem sobre as razões que assistem quem defende para as populações equilíbrios capazes de travar os donos do mercado (que eles gostam de dizer livre e de ampla concorrência – vê-se!).
Quando os bens começarem a rarear, se lá chegarmos, não faltarão os liberais-totais a reclamarem controlo e os habituais críticos dos investimentos ferroviários, aéreos e marítimos a reclamarem essas alternativas.
LNT
Bloqueados Não posso deixar de sorrir quando leio por aí que as autoridades não estão a prender os bloqueadores, como lhes compete. Sorrio porque estas sentenças dadas a quem não consegue fazer justiça a crimes graves, solta gente detida por crimes contra as pessoas e que demora anos e anos a julgar casos da maior gravidade, é quase um absurdo. Para além do mais, o que se está a passar em Portugal com os camionistas, comparado com o que já se viu por essa Europa fora e ainda se vê em Espanha é, mais uma vez, coisa de brandos costumes.
Talvez fosse antes altura para que muitos dos que agora se mostram tão preocupados com os camionistas e que são habitualmente contra tudo o que é definição dos domínios público/privado em matérias de planeamento estratégico, reflectissem sobre as razões que assistem quem defende para as populações equilíbrios capazes de travar os donos do mercado (que eles gostam de dizer livre e de ampla concorrência – vê-se!).
Quando os bens começarem a rarear, se lá chegarmos, não faltarão os liberais-totais a reclamarem controlo e os habituais críticos dos investimentos ferroviários, aéreos e marítimos a reclamarem essas alternativas.
LNT
Rastos:
-> Outra Margem - António Agostinho
-> Branco no Branco - MdSol
[0.512/2008]
Comendador Xico
Raças à parte, houve uma coisa no dia de ontem que muito agradou a este Barbeiro.
Não é todos os dias que vemos um amigo dos bancos do colégio ser agraciado com uma comenda e por isso aqui fica esta nota com um grande abraço ao Xico Pimenta da Gama.
Pode ser que ele leia, não é Redexpo?
LNT
Comendador Xico
Raças à parte, houve uma coisa no dia de ontem que muito agradou a este Barbeiro.
Não é todos os dias que vemos um amigo dos bancos do colégio ser agraciado com uma comenda e por isso aqui fica esta nota com um grande abraço ao Xico Pimenta da Gama.
Pode ser que ele leia, não é Redexpo?
LNT
Rastos:
-> Ordens Honoríficas - Lista de agraciados
-> Imposição de condecorações
terça-feira, 10 de junho de 2008
[0.510/2008]
Raças portuguesas
Se uma Nação secular, como é aquela a que nos orgulhamos de pertencer, não tivesse conseguido apurar, ao longo da sua História, raça que lhe permitisse troféus em exposições mundiais, nem era Nação, nem era nada.
Temos particular orgulho dos Perdigueiros, dos Castro D’Aire, dos Serra da Estrela, dos Podengos, dos Cão-de-Água, dos Rafeiros Alentejanos, dos Barbados da Terceira, dos Cão de Fila de São Miguel, dos Castro Laboreiro e dos Cão de Gado Transmontano.
Curiosamente do Algarve só se destaca o Cão-de-Água que embora corpulento e bem constituído não prima nem pela característica de ser bom guarda nem pela de ter o mesmo rasgo de outras raças genuínas portuguesas.
LNT
Raças portuguesas
Se uma Nação secular, como é aquela a que nos orgulhamos de pertencer, não tivesse conseguido apurar, ao longo da sua História, raça que lhe permitisse troféus em exposições mundiais, nem era Nação, nem era nada.
Temos particular orgulho dos Perdigueiros, dos Castro D’Aire, dos Serra da Estrela, dos Podengos, dos Cão-de-Água, dos Rafeiros Alentejanos, dos Barbados da Terceira, dos Cão de Fila de São Miguel, dos Castro Laboreiro e dos Cão de Gado Transmontano.
Curiosamente do Algarve só se destaca o Cão-de-Água que embora corpulento e bem constituído não prima nem pela característica de ser bom guarda nem pela de ter o mesmo rasgo de outras raças genuínas portuguesas.
LNT
Rastos:
-> Água Lisa - João Tunes
-> »802701 - Bruno Rocha
-> Bios Politikos - Miguel Silva
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