terça-feira, 10 de março de 2015

Desgostos

Não costumo rapinar mais do que algumas linhas daquilo que os outros dizem. Faço-o normalmente transcrevendo extractos com links mas hoje não resisto a transpor para este estabelecimento o vídeo publicado no Câmara Corporativa em que Reis Novais desanca magistralmente no maior responsável pelo estado miserável em que nos encontramos, tanto em termos sociais, como políticos, e um dos principais culpados por termos chegado ao estado de penúria em que nos encontramos.

Ao contrário de algumas críticas que tenho recebido onde sou acusado de ódio à pessoa que ocupa o lugar mais relevante de Portugal, quero reafirmar que o Dr. Cavaco não me causa qualquer ódio (ou amor) porque não consegue gerar em mim outro sentimento que não seja o de desgosto por ver o meu País simbolizado por si.

Ao menos o Dr. Cavaco podia ter sido menos cínico e chamar os bois pelos nomes e, em vez de ter plasmado no seu último roteiro palpites sobre o perfil que entende ser o adequado ao seu sucessor, esquecendo a contradição que Reis Novais explica no vídeo, ter logo dito a que cherne especialista em política externa se estava a referir.
LNT
[0.138/2015]

Cansada: uma canção pelas vítimas [ vp II ]



Desde o dia 6/3, ali, na coluna da direita, Cansada - uma canção pelas vítimas.

2º vídeo promocional para divulgar e partilhar.

APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima

Vozes: Aldina Duarte, Ana Bacalhau, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse.
Letra e música: Rodrigo Guedes de Carvalho
Arranjos, produção musical, piano: Filipe Melo
Orquestra: Sinfonietta de Lisboa
Maestro: Vasco Pearce de Azevedo
Contrabaixo: Nelson Cascais
Bateria: Alexandre Frazão
Harpa: Ana Castanhito
Engenheiro de som: Rui Guerreiro
Assistentes de audio: José Maria Sobral e Fernando Dallot
Produção executiva: Helena Figueiredo
Design gráfico: Alexandre Ferrada
Realização: Tiago Guedes
Produção vídeo: Take It Easy
Gravado: nos Atlântico Blue Studios
Março 2015


LNT
[0.137/2015]

segunda-feira, 9 de março de 2015

Ainda falta um ano

Bolo-reiQuando o mais desvalorizado e impopular Presidente da República que tivemos até hoje em Portugal se arroga deixar lavrado nos seus panfletos autobiográficos o perfil que deverá ter o seu sucessor, ficamos com a certeza absoluta da incapacidade que tem de realizar a introspecção necessária para perceber o desamor da Nação.

Foi por esta mesma razão (arrogância ensimesmada) que Cavaco proclamou que as exigências de esclarecimento que o Primeiro-ministro deve ao País sobre os seus incumprimentos contributivos mais não são do que campanha político-partidária.

Como ele diz, um Presidente deve ter bom senso na pronúncia que faz. Perante o consenso existente sobre o seu desempenho não nos resta dúvidas do bom senso que lhe assiste.

Felizmente, daqui a praticamente um ano, deixará de nos azucrinar a paciência com os seus recados e conselhos.
LNT
[0.136/2015]

domingo, 8 de março de 2015

Cansada: uma canção pelas vítimas [ vp I ]



Desde o dia 6/3, ali, na coluna da direita, Cansada - uma canção pelas vítimas.

1º vídeo promocional para divulgar e partilhar.

APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima

Vozes: Aldina Duarte, Ana Bacalhau, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse.
Letra e música: Rodrigo Guedes de Carvalho
Arranjos, produção musical, piano: Filipe Melo
Orquestra: Sinfonietta de Lisboa
Maestro: Vasco Pearce de Azevedo
Contrabaixo: Nelson Cascais
Bateria: Alexandre Frazão
Harpa: Ana Castanhito
Engenheiro de som: Rui Guerreiro
Assistentes de audio: José Maria Sobral e Fernando Dallot
Produção executiva: Helena Figueiredo
Design gráfico: Alexandre Ferrada
Realização: Tiago Guedes
Produção vídeo: Take It Easy
Gravado: nos Atlântico Blue Studios
Março 2015


LNT
[0.135/2015]

sexta-feira, 6 de março de 2015

Cansada: uma canção pelas vítimas



A partir de hoje, ali, na coluna da direita, Cansada - uma canção pelas vítimas.

Para divulgar e partilhar.

APAV - Associação Portuguesa de Apoio à Vítima

Vozes: Aldina Duarte, Ana Bacalhau, Cuca Roseta, Gisela João, Manuela Azevedo, Marta Hugon, Rita Redshoes e Selma Uamusse.
Letra e música: Rodrigo Guedes de Carvalho
Arranjos, produção musical, piano: Filipe Melo
Orquestra: Sinfonietta de Lisboa
Maestro: Vasco Pearce de Azevedo
Contrabaixo: Nelson Cascais
Bateria: Alexandre Frazão
Harpa: Ana Castanhito
Engenheiro de som: Rui Guerreiro
Assistentes de audio: José Maria Sobral e Fernando Dallot
Produção executiva: Helena Figueiredo
Design gráfico: Alexandre Ferrada
Realização: Tiago Guedes
Produção vídeo: Take It Easy
Gravado: nos Atlântico Blue Studios
Março 2015


LNT
[0.133/2015]

Ainda mais indignidades [ III ]

Passos Coelho a rirHoje, Pedro, o Primeiro-ministro, veio ao paleio das televisões explicar que aquilo que por aí se diz da sua vida contributiva é verdadeiro e que ele não se orgulha dos incumprimentos que aconteceram com ele, tal como acontecem com qualquer outro cidadão (parvalhão).

Pedro, o desmemoriado, está mesmo convencido que todos nós somos como ele e que, tal como quis convencer com o “viveram acima das posses”, todos os portugueses são incumpridores.

Pedro, o ignaro, explicou naquele seu explicar manhoso a roçar a miséria moral, que nada deve porque, sempre que foi apanhado em falta, prontificou-se a pagar aquilo a que se tinha esquivado.

Pedro, o bom aluno, dá uma lição de mestre: Tenta não pagar, pode ser que não sejas apanhado, mas se fores apanhado paga, porque ficas perdoado.
LNT
[0.132/2015]

Malandrices

Macaco árvoreIndependentemente de António Costa ter deixado (mal), até hoje, passar tempo de mais para se pronunciar sobre os esquecimentos e ignorâncias contributivas do Primeiro-ministro, que se olvida de permitir condescendências similares aos cidadãos-contribuintes que governa, os repórteres salta-pocinhas que por aí abundam são muito dados à malandrice.

Ou saltam de trás de uma árvore (onde deverão andar empoleirados), ou se escondem entre os carros para fazer o jogo da apanhada (dado não dominarem o jogo da macaca), ou avançam com a malandrice suprema que consiste em fazer uma questão carregada de segundas intenções depois do entrevistado já ter acabado a entrevista e ter virado as costas às câmaras.

Foi isso que hoje, uma vez mais, vi acontecer na SICn quando o Presidente da Câmara da capital se dispôs a falar sobre a má memória e a ignorância que Passos Coelho tem perante as coisas do fisco e da segurança social e a repórter esperou que a entrevista estivesse encerrada e o entrevistado tivesse saído da área de escuta para perguntar se Costa também teria um passado de mau relacionamento com a AT e a SS.

Não teve resposta, possivelmente porque o entrevistado nem sequer ouviu a pergunta, mas não prescindiu de deixar o comentário de que o Secretário-geral do PS não quis responder à questão.

“Malandrice, Maria Albertina!” como diria o saudoso Raúl Solnado.

Nota: A referida questão não faz parte da reportagem já montada que se linka, porque se passou no directo que já não está disponível.
LNT
[0.131/2015]

Já fui feliz aqui [ MDX ]

Ponte de Lima
Ponte de Lima - Minho - Portugal
LNT
[0.130/2015]

quinta-feira, 5 de março de 2015

Afinal já houve outras

Passos sorteioBem dizia Coelho que escusavam de andar a vasculhar a sua vida contributiva, porque ele não é perfeito, dando a entender a máxima de que “não cumprir com as obrigações fiscais e contributivas é um direito e um dever de qualquer cidadão, desde que não se seja apanhado”.

Diz hoje o Expresso que, para além das dívidas à Previdência parcialmente saldadas, Passos terá sido objecto de cinco processos fiscais nos anos anteriores a ser Primeiro-ministro.

Representa um exemplar desempenho para quem se arroga ser o arauto da honestidade e do cumprimento das obrigações cívicas e, ainda por cima, por quem cataloga os seus concidadãos de “piegas” quando os faz empobrecer devido a “terem vivido acima das suas possibilidades”.

Afinal sempre houve quem vivesse acima das suas possibilidades e se revele detentor de um carácter perto da miséria moral.

Para o fazer entrou em incumprimento penalizando, dessa forma, todos os outros que nunca se abstiveram de entregar ao Estado, em tempo, o que a Lei determinava.

Num País civilizado e com um Presidente da República atento já haveria eleições marcadas.
LNT
[0.129/2015]

terça-feira, 3 de março de 2015

Mais indignidades [ II ]

Passos Coelho a rirO caso das ex-dívidas de Passos Coelho à Segurança Social não me mereceriam mais do que um abanar de cabeça não fossem as desculpas esfarrapadas que o levaram a contrair essas dívidas e, agora, o já famoso sentir: - “terão de nascer duas vezes para serem tão honestos como eu”.

Assim, perante tais explicações sobre o desconhecimento da Lei e as falhas dos serviços na notificação e outros reparos desviantes das responsabilidades que assistem aos contribuintes, independentemente da ideia de só haver infracção quando se é apanhado, há que assacar o Primeiro-ministro da impreparação exigida a quem impõe, pelo seu cargo, as punições (muitas delas manifestamente exageradas e rapinantes) aos cidadãos que governa.

Cada explicação justificativa que Passos Coelho apresenta mais o culpabiliza da fuga aos seus deveres de contribuinte.

Isto num País que penhora o tecto de gente que já não tem do que comer.

É uma vergonha ter governantes destes. É também com isto que se indigna uma Nação.
LNT
[0.127/2015]

Ralhetes [ II ]

RalhoComo se já não chegassem os raspanetes perplexos, oficiais (e oficiosos), agora também pegou a moda dos privados.

Chegam por todos os meios que a tecnologia permite e quando são questionados para a frontalidade que torne possível o contraditório, ou correcção de mão, recebem-se na volta mais raspanetes e acusações vagas, evocando alguma superioridade e elevação, moral ou filosófica, para não especificar os motivos de tais ralhos.

Há sempre muitas formas de se induzir a lei da rolha e haverá sempre quem ande pelo espaço público (escrito e falado) convencido ser inimputável e não sujeito a crítica.

Seria bom que esses se relessem para se aperceberem que nem sempre têm a elevação de que se julgam únicos e, quando erguem o dedo para alguém, que sejam claros no sentido que apontam.

Não me intimidam, não me calam e não me ofendem porque não sou permeável a ofensas (elevadas ou não) e não sou susceptível a obediências.

Volto a afirmar que já não há pachorra para tanto responso.
LNT
[0.126/2015]

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Lido na Web [ IV ]

Like/Unlike
LikeSofia Loureiro dos Santos
É tão bom sentir que alguém nos acorda. Era tão importante que acordássemos.

LikeJoão Rodrigues
Esta semana, numa sessão da comissão de inquérito ao Espírito Santo, foi então um alegre e confiante convívio de Bava com o erro, no quadro de uma imensa colaboração com Mariana Mortágua, por exemplo. Uma inspiração para todos os jovens, que assim têm ficado a conhecer melhor os meandros do capitalismo financeiro realmente existente.

LikeValupi
Não sei por experiência própria nem por informações de terceiros, mas parece-me que Costa será um líder que não se preocupa em ter equipas que o ajudem no processo de decisão. Os erros estratégicos não são de agora, foram notáveis em 2013 e durante a campanha contra Seguro. O período que já leva como secretário-geral não mostra melhoras

LikeVital Moreira
Por um lado, seria uma irresponsabilidade política não admitir que "o país está diferente", para melhor, em termos económicos e financeiros, em consequência do programa de assistência externa (incluindo com a contribuição do investimento estrangeiro chinês);

LikeTomás Vasques
Os mestres pensadores, zelosos acólitos dos deuses de Berlim, destilam ódio ao “irresponsável” povo grego porque veio pôr em causa o pensamento único. Não precisavam, para isso, de lhes roubar o passado.

LikeRita Maria
Fala por ti, filhinho, fala por ti.
A minha dignidade se calhar sofre de excesso de sensibilidade, mas de cada vez que lia coisas como estas, só para dar um exemplo, garanto-te que ficava francamente afectada.
LNT
[0.124/2015]

Goodbye Captain Spock


LNT
[0.123/2015]

Já fui feliz aqui [ MDVII ]

Durrães
Durrães - Minho - Portugal
LNT
[0.122/2015]

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Ralhetes [ I ]

RalhoAgora que o Partido Socialista deixou de ser “fechadinho” como gosta de dizer a rapaziada que há meia dúzia de meses levou a cabo (com sucesso devido à ingenuidade dos dirigentes da altura) um golpe de estado para derrube da anterior direcção democraticamente eleita, pegou a moda dos ralhetes.

Ele é o ralhete da malta da corda, ele é o ralhete que o actual Secretário-geral enviou por SMS *, ele é o ralhete dos sniper's às ordens do Partido "abertinho" e de muitas outras bocas e ralhos que por aí vão (como as explicações coxas de Jorge Coelho na Quadratura do Círculo).

Já não há pachorra para tanto responso.

* Não transcrevo o SMS do novo SG porque não me apetece ter esse trabalho. Fico-me só por: (…) “para destruir a confiança já basta o governo. Não confundo oposição com bota abaixismo” (…)
LNT
[0.121/2015]

O amadorismo do CEO

Zeinal BavaBava não lê os jornais. Não foi por eles que soube que ia ser agraciado por Sua Excelência com um crachá no último Dia da Raça, não foi por eles que soube dos muitos salamaleques que lhe atribuíram louvores e brilhos destinados aos melhores CEOs do Mundo, mesmo quando lhe foram dirigidos na ingenuidade de quem fez essas atribuições e depois se surpreendeu ao saber que ele foi o primeiro responsável pela destruição do valor de uma das mais importantes empresas portuguesas.

Também não foi por eles, nem por quaisquer outros meios, que soube do ruinoso investimento que a PT fez na Rio Forte.

À arrogância e displicência (e ignorância confirmada) deste nosso novo-rico, Mortágua respondeu com a categorização de amador.

Em resposta ao amadorismo possidónio deste nosso novo-rico agraciado com uma das mais elevadas condecorações portuguesas atribuídas por Sua Excelência que nunca se engana e raramente tem dúvidas, só nos resta mandá-lo: barda merda, sr. Engenheiro.

Se ao menos os novos-ricos amadores soubessem bom português e conseguissem articular os verbos na língua materna…
LNT
[0.120/2015]

Já fui feliz aqui [ MDVI ]

Vila Nova de Cerveira
Vila Nova de Cerveira - Minho - Portugal
LNT
[0.119/2015]

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Bastante diferente do que estava há quatro anos

Diferente

A primeira grande diferença é a de que nesse período perdemos um bom candidato a Primeiro-ministro e um outro bom candidato a Presidente de República.

Como diriam os gauleses “la différence entre l'homme et la femme c'ést que la différence entre” e isto não é bastante diferente daquilo que era há quatro anos.

Claro que o putativo candidato a Presidente da República, que deixou de o ser no momento em que lhe acenaram com um fantasma que vive no Pátio dos Bichos em estado gasoso desde o tempo em que Sócrates se candidatou pela primeira vez a Secretário-geral do Partido Socialista, vai tentar explicar que este “diferente” não quer dizer melhor, embora não queira dizer pior, ou coiso assim.

Claro que o entronizado candidato dos simpatizantes a um cargo não elegível, por ser um lugar de nomeação, que também não é o PASOK (nem qualquer outra coisa na Grécia, porque da Grécia quer-se distância), assim como igualmente não é o mandante para tapar os buracos que deixam as ruas de Lisboa em estado miserável e rebentam com os carros dos cidadãos que o elegeram na esperança de poderem ter um Presidente da Câmara dedicado a tempo inteiro ao desempenho do seu cargo, vai acabar por ter uma explicação, nem que seja em 中国.

Tudo isto é bastante diferente e deixa-nos incapazes de indiferença.
LNT
[0.118/2015]

Debaixo do colchão

Dinheiro debaixo do colchãoA última façanha de sucesso anunciada para se concretizar bem perto das eleições é o pagamento da dívida ao FMI que mais não é do que pagar ao FMI com dinheiro mais barato conseguido junto dos “mercados”, isto é, pagar uma dívida com dinheiro conseguido com nova dívida (embora a juros mais baratos).

Razão tinha o nosso filósofo parisiense que afirmava que as dívidas gerem-se, não se pagam.

É como pedirmos um crédito junto do nosso banco para pagar um crédito anterior o que nos faz ficar a dever à mesma.

Retirando a malabarismo enganoso para vender em cima das eleições, porque o que se pretende é passar a ideia de que a dívida irá ser saldada quando ela está só a ser substituída por outra, embora com juros mais baixos, fica a questão mais grave que é a de saber em que colchão está a ser guardado tanto dinheiro que andamos a pedir emprestado (a juros baixos) uma vez que o investimento público é diminuto, as despesas do Estado baixaram e as receitas aumentaram.

Tem de haver por aí um colchão imenso onde se andam a amealhar milhares de milhões de Euros (a pagar juros, sejam eles altos ou baixos) e que para nada mais servem do que para continuar a aumentar a dívida externa.
LNT
[0.117/2015]

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Pouco interessar se dizer bem ou mal desde que dizer

O pouco alemão que eu saber foi uns vagas palavras que ter aprendido na praia de Albufeira em idos de juventude e outras que ter ouvido da minha vizinha alemã quando, ainda mais novo, deixar escapar a bola de futebol por cima do muro do meu quintal e lhe partir uns vidraças.

Agora que já estar crescidinho ando a aprender outras coisas com o cartaz da Bloco e pouco me importa se aquilo ser macarrónico deutscher ( e tuguês) porque são palavras alemãs (e tugas) e isso ser o mais importante.

Cartaz BE Merkel Coelho

De resto, e porque uma imagem valer mais do que mil palavras, o que importar reter ser que governo em alemão dizer-se regierung e Merkel dizer-se Coelho.

Para tanto bastava a imagem seguinte, mas prontus!

Merkel

LNT
[0.115/2015]

Já fui feliz aqui [ MDIV ]

Tarik
Tarik - Lisboa - Portugal
LNT
[0.114/2015]