O caso das ex-dívidas de Passos Coelho à Segurança Social não me mereceriam mais do que um abanar de cabeça não fossem as desculpas esfarrapadas que o levaram a contrair essas dívidas e, agora, o já famoso sentir: - “terão de nascer duas vezes para serem tão honestos como eu”.
Assim, perante tais explicações sobre o desconhecimento da Lei e as falhas dos serviços na notificação e outros reparos desviantes das responsabilidades que assistem aos contribuintes, independentemente da ideia de só haver infracção quando se é apanhado, há que assacar o Primeiro-ministro da impreparação exigida a quem impõe, pelo seu cargo, as punições (muitas delas manifestamente exageradas e rapinantes) aos cidadãos que governa.
Cada explicação justificativa que Passos Coelho apresenta mais o culpabiliza da fuga aos seus deveres de contribuinte.
Isto num País que penhora o tecto de gente que já não tem do que comer.
É uma vergonha ter governantes destes. É também com isto que se indigna uma Nação.
LNT
[0.127/2015]
Assim, perante tais explicações sobre o desconhecimento da Lei e as falhas dos serviços na notificação e outros reparos desviantes das responsabilidades que assistem aos contribuintes, independentemente da ideia de só haver infracção quando se é apanhado, há que assacar o Primeiro-ministro da impreparação exigida a quem impõe, pelo seu cargo, as punições (muitas delas manifestamente exageradas e rapinantes) aos cidadãos que governa.
Cada explicação justificativa que Passos Coelho apresenta mais o culpabiliza da fuga aos seus deveres de contribuinte.
Isto num País que penhora o tecto de gente que já não tem do que comer.
É uma vergonha ter governantes destes. É também com isto que se indigna uma Nação.
LNT
[0.127/2015]
1 comentário:
Também era preciso que ainda houvesse uma naçao(o país parece ainda existir pois andam por aí a dizer que o dito está melhor)para que a mesma se indignasse.r
Enviar um comentário