Viver acima das possibilidades é gabar-se de ter o pote cheio graças ao endividamento que não pára de crescer (agora vamos aos mercados dia sim, dia não) e ao confisco que não cessa de ser infligido aos cidadãos enquanto a dívida pública continua a aumentar para percentagens nunca vistas.
É como aqueles aprendizes de novo-rico que pedem dinheiro emprestado para mostrarem os BMW aos amigos sem mostrarem o livrete dos bólides onde continua lavrado o nome do stand que lhos cedeu.
Isto sim, é viver acima das nossas (de todos nós) possibilidades, ainda para mais numa lógica salazarista de atafulhamento dos cofres do Estado, que não produz qualquer efeito no bem-estar dos cidadãos, nem no desenvolvimento económico, nem no capaz fomento do emprego e da riqueza nacional.
Ter o cofre cheio significa, neste caso, somar dívida à dívida e empurrar com a barriga a amortização para as gerações futuras em troca do nada que se lhes deixa.
LNT
[0.155/2015]
É como aqueles aprendizes de novo-rico que pedem dinheiro emprestado para mostrarem os BMW aos amigos sem mostrarem o livrete dos bólides onde continua lavrado o nome do stand que lhos cedeu.
Isto sim, é viver acima das nossas (de todos nós) possibilidades, ainda para mais numa lógica salazarista de atafulhamento dos cofres do Estado, que não produz qualquer efeito no bem-estar dos cidadãos, nem no desenvolvimento económico, nem no capaz fomento do emprego e da riqueza nacional.
Ter o cofre cheio significa, neste caso, somar dívida à dívida e empurrar com a barriga a amortização para as gerações futuras em troca do nada que se lhes deixa.
LNT
[0.155/2015]
3 comentários:
Claríssimo.
Claríssimo.
É como ter o estomago inchado mas sem nada para comer!
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