Consta que aqui há uns dias esteve aberta a caça aos felinos de juba, numa organização exclusiva de um tal Jesus, que não o da Cruz.A animação passou-se para as bandas do Campo Grande local onde foi avistado um animal de bom porte e de juba exuberante, mas o fogo foi amigo e não houve troféu que para levar para casa.
Segundo consta o piso da selva estava capaz de rebentar com as botas dos caçadores, tal a minhoquice que se desenvolvia no subsolo.
Diz, quem mandou os instantâneos, que os animais andam fraquitos das patas, com as canelas meio avariadas e as garras recolhidas.
Deu dó!
Talvez por isso Jesus, que como se sabe é misericordioso, não lhe deu a chumbaria a que vem habituando os seus carregadores e lá deixou o animal a lamber as feridas que tranquilamente se têm desenvolvido nas almofadas das patinhas.
Aquilo está mesmo a necessitar de massagistas das boas e há tantas nesta casa que andam desocupadas devido à crise e gostariam muito de por as mãos nos felinos para lhes recuperaram as capacidades motoras.Este Post tem uma dedicatória exclusiva para quem sabe que eu sei que sabe quem é.
LNT
[0.745/2009]
Enquanto George Clooney anda ocupado a ver se não lhe cai um piano na cabeça, Elisabetta Canalis faz-lhe outros galos na testa, garante a sempre bem informada fonte de fofoqueirices mundiais, 
Da última vez que estive em Genebra partilhei o pequeno-almoço com umas dezenas de mulheres que tinham de praticar um ritual estranho de dificuldades para poderem levar os alimentos à boca.
Mais uma vez estou de acordo com 
Há homens por quem vale a pena construir para que a viagem feita por este canto da Europa não caia nas catacumbas do esquecimento.
É hoje lançado pelo corpo editorial da 
Acabado de regressar do Alentejo 
Isto anda um pouco complicado de tempo, mas penso que para a semana já voltarei a poder dedicar-me às escritas alternativas.
Chove a cântaros e no Tejo anda um submarino em manobras. 
Às vezes sento-me aqui, feito basbaque, de tesoura na mão à espera que a inspiração me afague para vos dar algo para ler sem ser a fajardice do dia-a-dia.
Armand Stick, amiga predilecta da mordoma desta casa anda metida em sarilhos vários devido à fraldisqueirice que a clientela muito estima e que a faz chegar aos píncaros da fama.
No dia 23, ao fim da tarde, em local a anunciar, a equipa editorial da 
Quando me questionam sobre os casos que se sucedem onde os policiais fazem de justiceiros, onde a justiça faz de politiqueiros e onde os políticos fazem de parvos, respondo sempre da mesma forma: - Ainda acredito no poder judicial português, apesar dos pesares, e por isso espero que os casos se resolvam sendo ilibados os inocentes e condenados os criminosos. Só depois disso farei as minhas apreciações.
