Aqui para nós, que ninguém nos ouve
Uma vez dei uma boleia a um pacóvio que, quando chegou ao seu destino, foi ter com o guarda da Brigada de Trânsito e chamou-o à atenção para o selo da inspecção do meu carro que estava caducado.
Lembrei-me desta relevância devido à crise de credibilidade que se instalou no País por um convidado mal-criado ter resolvido trair a confiança de quem o convidou.
Ainda por cima o relevo dado ao facto fez passar quase desapercebido o importantíssimo caso da prenha Carolina que esteve ao lado do Jorge Nuno sem que ele tivesse aproveitado os seis minutos de acareação para lhe-chegar-a-roupa-ao-pêlo, agora que se sabe que o grão-mestre da loja dos causídicos entende que não é por mais tabefe, menos tabefe, que estes carinhos devem ser considerados crime público.
Não dá prá sê feliz!
LNT
Rastos:
-> o Jumento
-> Terra dos Espantos - Francisco Clamote