Devo esclarecer que o meu problema não é ao nível do hardware, mas sim do software. Se o mau aspecto se refere à aparência geral daquele meu pobre blogue, fico deveras preocupado. Se é referente ao pc que o homem das obras tem pela frente, devo descansá-lo, pois não estou precisado da ajuda do senhor engenheiro. Na realidade o hard não me preocupa, o que me preocupa é o soft.
Sempre a considerá-lo, como o melhor barbeiro do meu bairro.
Só consigo perdoar-lhe essa do Doutor, porque se trata de epíteto que apenas admito à senhora do café da minha rua, às funcionárias do estabelecimento que consome as energias da minha força de trabalho, como dizia o homem das barbas, e ao meu barbeiro. (por acaso é uma "barbeira", por sinal uma brasileira bem simpática, pois não me faltava mais nada do que ter um barbudo a mexer-me na minha cabecinha...)
Agradeço o incentivo para as lides bloguistas, porém, para voltar a ser feliz naqueles sítios onde também eu, tal como um barbeiro de luxo que conheço, foi feliz, preciso de bater muita tecla no hardware e isso exige muitos bits de suor. Até lá, estou nas obras, meu caro.
Sempre a considerá-lo como o melhor barbeiro do meu bairro.
3 comentários:
Caro LNT,
Devo esclarecer que o meu problema não é ao nível do hardware, mas sim do software. Se o mau aspecto se refere à aparência geral daquele meu pobre blogue, fico deveras preocupado. Se é referente ao pc que o homem das obras tem pela frente, devo descansá-lo, pois não estou precisado da ajuda do senhor engenheiro. Na realidade o hard não me preocupa, o que me preocupa é o soft.
Sempre a considerá-lo, como o melhor barbeiro do meu bairro.
WR
Não é o mau aspecto do frontespício, meu caro WR, que esse está impecável como sempre.
Parece é que os humores em relação ao Hard (pensava eu, mas afinal aos soft, conforme informa)estão com um aspecto mau.
Vêem-se martelos e sentem-se baixos astrais informáticos por ali, coisa que só passará com um escanhoado perfeito.
:)
Um abraço e escreva sff, senhor Doutor, porque o seu escrever faz falta.
Meu caro Barbeiro,
Só consigo perdoar-lhe essa do Doutor, porque se trata de epíteto que apenas admito à senhora do café da minha rua, às funcionárias do estabelecimento que consome as energias da minha força de trabalho, como dizia o homem das barbas, e ao meu barbeiro. (por acaso é uma "barbeira", por sinal uma brasileira bem simpática, pois não me faltava mais nada do que ter um barbudo a mexer-me na minha cabecinha...)
Agradeço o incentivo para as lides bloguistas, porém, para voltar a ser feliz naqueles sítios onde também eu, tal como um barbeiro de luxo que conheço, foi feliz, preciso de bater muita tecla no hardware e isso exige muitos bits de suor. Até lá, estou nas obras, meu caro.
Sempre a considerá-lo como o melhor barbeiro do meu bairro.
Até ao próximo escanhoado,
WR
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