Já vêm de muito lado e, mesmo sabendo que a teoria aqui seguida de que as únicas correntes inquebráveis são as que são usadas pelas massagistas especiais deste modesto estabelecimento, a barbearia continua a ser convidada para esta prática blogueira.
Este blog, não se destinando a arrepiar quem quer que seja, é um blog arrepiado e, assim sendo, estima a menção que, em tempos, a nossa cliente Joana Lopes lhe fez.
Este blog é curioso, mas tenta controlar a curiosidade e por isso faz os possíveis por não tentar saber o que os outros lêem, nem o que diz a linha trinta e dois mil setecentos e noventa e dois da página quinhentos e quarenta e sete, nem o que ocupa o A ou o B, nem onde estavam quando foi o 25/4, até porque sabe que muitos dos que aqui andam só seriam ainda apetite sexual naquela altura, mas adelante que se faz tarde e ainda ontem foi mais um aniversário do acontecimento.
Respondo a todos, aos que já questionaram, tais como o Rui Perdigão e a Cristina Vieira, ficando já liberto de o fazer aos futuros questionadores.
Quando se deu o 25 estava a dormir na quinta cama da camarata dos soldados-recrutas alunos pilotos-aviadores da Base Aérea nº 1 da Força Aérea Portuguesa em Sintra, na Quinta do Marquês. Quando acordei aos berros da praxe, que diziam preparar homens para a guerra, foi para saber que só saíamos dali para a linha da frente dos Chipmunks, em formatura, e que não haveria voos naquele dia. Foi pouco emocionante, confesso, até porque apetecia outra actividade a quem já tinha estado envolvido noutras acções de rua, mas foi o que foi. Só me voltaram a deixar sair da BA1 no dia 1 de Maio.
LNT
[0.340/2009]
Este blog, não se destinando a arrepiar quem quer que seja, é um blog arrepiado e, assim sendo, estima a menção que, em tempos, a nossa cliente Joana Lopes lhe fez.
Este blog é curioso, mas tenta controlar a curiosidade e por isso faz os possíveis por não tentar saber o que os outros lêem, nem o que diz a linha trinta e dois mil setecentos e noventa e dois da página quinhentos e quarenta e sete, nem o que ocupa o A ou o B, nem onde estavam quando foi o 25/4, até porque sabe que muitos dos que aqui andam só seriam ainda apetite sexual naquela altura, mas adelante que se faz tarde e ainda ontem foi mais um aniversário do acontecimento.
Respondo a todos, aos que já questionaram, tais como o Rui Perdigão e a Cristina Vieira, ficando já liberto de o fazer aos futuros questionadores.
Quando se deu o 25 estava a dormir na quinta cama da camarata dos soldados-recrutas alunos pilotos-aviadores da Base Aérea nº 1 da Força Aérea Portuguesa em Sintra, na Quinta do Marquês. Quando acordei aos berros da praxe, que diziam preparar homens para a guerra, foi para saber que só saíamos dali para a linha da frente dos Chipmunks, em formatura, e que não haveria voos naquele dia. Foi pouco emocionante, confesso, até porque apetecia outra actividade a quem já tinha estado envolvido noutras acções de rua, mas foi o que foi. Só me voltaram a deixar sair da BA1 no dia 1 de Maio.
LNT
[0.340/2009]
Rastos:
-> Entre as Brumas da Memória ≡ Joana Lopes
-> Contra Capa ≡ Cristina Vieira
-> Vida das Coisas ≡ Rui Perdigão
4 comentários:
Luís,
Desta feita não são neoliberais que me perturbam o espirito mas o perigo de algumas ideias conservadoras sob a forma de algum bushismo requentado. O que eu publiquei no público é uma versão muito soft da história verdadeira que te convidava a leres em:
http://ovalordasideias.blogspot.com/2009/04/houve-ontem-quem-louvasse-o-regresso-da.html
Se quiseres, elimina o link depois, porque se partilhares da gravidade que eu atribuo a estas ideias concordarás que não é através de caixas de comentários que consciencilizamos outras pessoas para elas. Por isso, a minha sugestão é que leias. E se sentires necessidade (mas isso só depende de ti) escreve qualquer coisa na barbearia. Mas eu posso estar a exagerar a importância disto. Apelo ao teu juízo sensato de barbeiro:)
Um abraço,
Carlos (nota: no post podes fazer uso do link se quiseres poupar a história, e isto não é uma manobra que o Jorge me tenha dito para subir no technocrati, porque já tiveste a bondade de me citar antes: como sabes só conta uma vez:)
Obrigada Luis.
pois parece que havia um montes de malta na tropa, nessa altura. e se eu lhe disser que ja tinha feito a minha?. é verdade. fiz a instrução primaria numa instituição militar e acabava de me ver livre dela...
:)
beijos
Pobre Cristina. Ninguém merece fazer a primária na tropa.
Carlos,
Eu li, mas sabes que sobre estas coisas já dificilmente me consigo incomodar.
Considero isso tentativas de humor mal conseguido e não me fazem gastar tempo com mais considerações, embora perceba que a outros mais empenhados, como é o teu caso, suscitem reações.
Abraço agradecido pela tua chamada de atenção.
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