Maria José Pinto da Cunha de Avilez Nogueira Pinto, jurista e mulher de princípios inabaláveis e de coerência determinada sempre foi, para mim, um modelo da ética em política.
Não me lembro de alguma vez lhe ter faltado coragem para enfrentar aqueles com quem estava em desacordo, não me lembro de a ver deixar de dizer aquilo que entendia ser seu dever dizer, não me lembro que alguma vez tenha cedido nos seus princípios em troca do que quer que fosse.
Defensora de doutrina diferente da minha, nunca me foi indiferente na inteligência e na argumentação com que se batia por aquilo em que acreditava, nem na força que irradiava nos muitos combates que a vi travar.
Nunca a conheci pessoalmente o que não evitou que tivesse por ela o maior respeito e admiração como pessoa de bem.
Devo-lhe esta homenagem.
LNT
*2007
Imagem: Parlamento Global
[0.253/2011]
Não me lembro de alguma vez lhe ter faltado coragem para enfrentar aqueles com quem estava em desacordo, não me lembro de a ver deixar de dizer aquilo que entendia ser seu dever dizer, não me lembro que alguma vez tenha cedido nos seus princípios em troca do que quer que fosse.
Defensora de doutrina diferente da minha, nunca me foi indiferente na inteligência e na argumentação com que se batia por aquilo em que acreditava, nem na força que irradiava nos muitos combates que a vi travar.
Nunca a conheci pessoalmente o que não evitou que tivesse por ela o maior respeito e admiração como pessoa de bem.
Devo-lhe esta homenagem.
LNT
*2007
Imagem: Parlamento Global
[0.253/2011]
1 comentário:
Partiu uma grande Senhora da política portuguesa. Alguém que devia servir de exemplo à tropa fandanga do PSD.
Que descanse em paz.
Enviar um comentário