Não sei se é verdade que quem reclama sempre alcança.
Neste caso do Cartão Tanto da FNAC que já foi referido aqui, aqui e aqui e que consiste num apropriamento de dinheiro dos clientes por parte da FNAC que o justifica com um programa informático que impede os clientes de reaverem o dinheiro que lhes pertence mas não impede a FNAC de ficar com ele passando a beneficiar de um rendimento isento de imposto e de prestação de serviços, a reclamação já valeu meio alcance.
A FNAC enviou-me um Cartão Oferta FNAC com metade do dinheiro de que se tinha apropriado. Dos 120 Euros devolveu-me o crédito de 60 Euros, lamentando o incómodo que me provocou e apresentando os seus melhores cumprimentos.
A Direcção-Geral do Consumidor limitou-se a enviar-me um email de confirmação da recepção da minha reclamação. Nada mais.
A ASAE, entidade para quem segue o duplicado da reclamação do Livro de Reclamações, já fez o favor de me informar, por carta, de que o assunto não lhe diz respeito. Aconselha-me a recorrer ao Centro de Arbitragem de Consumo de Lisboa, coisa que irei fazer em breve caso a FNAC não resolva devolver-me a outra metade do dinheiro de que se apropriou.
Vou dando notícias, sempre agradecido por toda a divulgação que tanto nos Blogs, como no FaceBook, não tem faltado. Claro que um empurrãozinho da Comunicação Social teria já sido bem-vindo e possivelmente já tinha levado a FNAC a encerrar este assunto mas sabe-se que a FNAC patrocina muita coisa e a Comunicação Social é sempre agradecida aos patrocínios.
Entretanto continuo a alertar os meus muitos leitores que duvido que seja boa ideia oferecer neste Natal os tais cartões aos familiares e amigos. Arriscam-se a entregar à FNAC um dinheiro de que os vossos familiares e amigos, se se distraírem, poderão não usufruir.
LNT
[0.557/2011]
Neste caso do Cartão Tanto da FNAC que já foi referido aqui, aqui e aqui e que consiste num apropriamento de dinheiro dos clientes por parte da FNAC que o justifica com um programa informático que impede os clientes de reaverem o dinheiro que lhes pertence mas não impede a FNAC de ficar com ele passando a beneficiar de um rendimento isento de imposto e de prestação de serviços, a reclamação já valeu meio alcance.
A FNAC enviou-me um Cartão Oferta FNAC com metade do dinheiro de que se tinha apropriado. Dos 120 Euros devolveu-me o crédito de 60 Euros, lamentando o incómodo que me provocou e apresentando os seus melhores cumprimentos.
A Direcção-Geral do Consumidor limitou-se a enviar-me um email de confirmação da recepção da minha reclamação. Nada mais.
A ASAE, entidade para quem segue o duplicado da reclamação do Livro de Reclamações, já fez o favor de me informar, por carta, de que o assunto não lhe diz respeito. Aconselha-me a recorrer ao Centro de Arbitragem de Consumo de Lisboa, coisa que irei fazer em breve caso a FNAC não resolva devolver-me a outra metade do dinheiro de que se apropriou.
Vou dando notícias, sempre agradecido por toda a divulgação que tanto nos Blogs, como no FaceBook, não tem faltado. Claro que um empurrãozinho da Comunicação Social teria já sido bem-vindo e possivelmente já tinha levado a FNAC a encerrar este assunto mas sabe-se que a FNAC patrocina muita coisa e a Comunicação Social é sempre agradecida aos patrocínios.
Entretanto continuo a alertar os meus muitos leitores que duvido que seja boa ideia oferecer neste Natal os tais cartões aos familiares e amigos. Arriscam-se a entregar à FNAC um dinheiro de que os vossos familiares e amigos, se se distraírem, poderão não usufruir.
LNT
[0.557/2011]