Não julguem que o caso do Cartão Oferta da FNAC – Tanto – está esquecido. Continuo à espera da resposta da ASAE na sequência da reclamação que fiz no Livro de Reclamações da Loja da FNAC do Colombo.
Entendo que a ASAE tem muito que fazer e que a altura do Natal não é boa ocasião para alertar os consumidores para o caso de apropriação de capitais que a FNAC está a fazer aos seus clientes.
Se se tratasse de um negócio de ciganos na feira de Carcavelos, eles já estariam em campo, mas meterem-se com a FNAC é como pedir a alguns bloguistas que estão sempre na linha da frente para uma publicidade ou publicação, que denunciem o caso.
A luta continua, como diria o Che pouco antes de morrer.
Nota: Não posso deixar de agradecer a todos os que já nos seus Blogs, Facebook, Twitter, Websites, Destaques SAPO, etc. têm feito eco desta questão. Entre eles e eMail contam-se milhares. Na comunicação social nem uma linha, porque a FNAC patrociona muita coisa.
Agradecimentos de hoje:
Tomás Vasques – Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
Rui C. Branco – Economia e Finanças
LNT
[0.499/2011]
Entendo que a ASAE tem muito que fazer e que a altura do Natal não é boa ocasião para alertar os consumidores para o caso de apropriação de capitais que a FNAC está a fazer aos seus clientes.
Se se tratasse de um negócio de ciganos na feira de Carcavelos, eles já estariam em campo, mas meterem-se com a FNAC é como pedir a alguns bloguistas que estão sempre na linha da frente para uma publicidade ou publicação, que denunciem o caso.
A luta continua, como diria o Che pouco antes de morrer.
Nota: Não posso deixar de agradecer a todos os que já nos seus Blogs, Facebook, Twitter, Websites, Destaques SAPO, etc. têm feito eco desta questão. Entre eles e eMail contam-se milhares. Na comunicação social nem uma linha, porque a FNAC patrociona muita coisa.
Agradecimentos de hoje:
Tomás Vasques – Hoje há conquilhas, amanhã não sabemos
Rui C. Branco – Economia e Finanças
LNT
[0.499/2011]
7 comentários:
A propósito, em conversa com amigos veio á "baila" este assunto..
Pergunto eu:
1. O LNT recebeu o cartão de oferta. Certo ?
2. Onde se lê no verso "valido por 12 meses após o seu carregamento" acima do código de barras - o que vem a ser isso ? carregamento ?
Não ficou logo activado?
3. Se não foi LNT a adquirir, não sabe, mas conhecerá quem ofereceu. Já viu a factura/recibo de compra do cartão ?
4. O IVA , salvo demosntração em contrário (publique o talão de compra...) terá sido liquidado na compra do cartão - a regra básica
5. O cartão é sempre um "produto"
6. Para quê manter em posse um valor de 120,00 € por mais de 12 meses ? Falta de interesse em comprar ? Falta de oferta ? os preeços até tendem a aumentar.
7. Poderão ser aproveitadas promoções ? (seria mais por menos) ou as letras pequenas impedem isso ?
bom sem querer ser picuinhas
já vi fazer algumas reclamações sobre contaminação alimentar em grandes superfícies (anexando análises bacterio ilógicas) mas as grandes surfaces têm baterias de advogados e de tec's de aluguer
como diz o anome
4. O IVA , salvo demosntração
salvo seja
cruzadas contra grupos internacionais
só se tiver cartão
Respostas ao anónimo perguntador:
1-Certo.
2-Sei lá. Diga-me você. Pela que fui informado devido a este caso a activação faz-se no momento da compra.
3-Não, não vi. As pessoas que me oferecem coisas não têm o costume de me dar as facturas/recibos dessas coisas. Normalmente são pessoas de bom gosto.
4-Isso do IVA estou para saber. Hei-de ir à FNAC comprar um cartão oferta para ver como é facturado. O que imagino é que o IVA só será pago no momento em que se adquirir alguma coisa, como é natural. Imagino também que não comprando nada porque a FNAC se apropriou do dinheiro, o correspondente IVA não foi liquidado embora a FNAC tenha recebido o dinheiro. Quando participar este caso ao fisco irei ficar a saber como é que o fisco encara, em termos fiscais, esta receita da FNAC.
5-O cartão não é um produto. Quem o comprou fez um depósito na FNAC para ser usado por quem for o detentor do cartão. O produto será o resultado das aquisições que se farão.
6-A esta questão não respondo porque quem a faz quer saber mais do que aquilo que tem de saber. Você acha bem que alguém lhe pergunte porque é que não usa um crédito seu? Digo-lhe que tenho várias razões para não o ter feito de imediato mas deixarei essa questão para o momento em que vá a tribunal tratar deste assunto.
7-Não sei o que quer saber com esta questão.
Agora digo-lhe, anónimo curioso. As suas questões são todas muito estranhas. Você já viu alguma vez alguma coisa que diz que tem um prazo mas que não informa da data em que o prazo começa a contar nem do prazo de expiração? Tenha lá paciência, pelo menos tanta como a que eu tive para perder tempo a responder-lhe e faça o favor de não tentar ser advogado do diabo, caso não seja o próprio diabo.
Roethia, Não consigo entender o seu comentário.
Grandes Grupos económicos podem através da via judicial levar a que os processos ou contra-ordenações
permaneçam a ganhar pó até se extinguirem
Os ciganos não (excepto o Tó Cigueno que se meteu no imobiliário e nas sucatas com uns sócios muito politizados (o Tó Ciguenu é assia a modo que brute como o Mata que é de Cáceres mas sabe para que lado bai u bento)
Fix mai sentido agora?
Norte-noroeste?
A ASAE não perde tempo com esses processos
são incobráveis na maioria
é mais ou menos como ser assaltado por romenos ou ter as portadas arrancadas por um grupo de sucateiros nacionais ou de terras da vera cruz
ou dá as moradas e os nomes à polícia
ou o processo é arquivado
a bida é assi
Boa sorte prá cruzada
Espero que tenha um avogadro na famelga
dá 10 elevado a 23
Simplesmente vergonhoso como os Grandes Grupos económicos podem abusar de nós e sair impunes.
Divulguei no meu blog e no facebook.
Abraço.
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