Não deixem de gozar o feriado de amanhã porque poderá ser a última vez que em Portugal se comemora a independência (ou a sua restauração) e se evocam os brandos costumes de jogar os filhos-de-mãe pela janela.
Se sob o jugo dos nuestros pequeños hermanos integrámos a Invencível Armada e participámos na sua decadência, agora, sob o jugo do eixo germano-gaulês participamos activamente numa cruzada que só ainda não ligou os fornos porque existem formas mais eloquentes para o apuramento das raças.
Não são bons tempos para prosápias independentistas.
LNT
[0.553/2011]
Se sob o jugo dos nuestros pequeños hermanos integrámos a Invencível Armada e participámos na sua decadência, agora, sob o jugo do eixo germano-gaulês participamos activamente numa cruzada que só ainda não ligou os fornos porque existem formas mais eloquentes para o apuramento das raças.
Não são bons tempos para prosápias independentistas.
LNT
[0.553/2011]
1 comentário:
lamento informar o culto barbeiro que nunca perdemos a independência
Portugal e seu império colonial tinham um rei de origem alemã com costelas afrancesadas lusas castelhanhas e aragonesas
que calhou ser o mesmo que a fidalguia lusa apoiou contra um tal prior que era du pior
O que ganhamos foi a possibilidade de eleger um rei novo a cada revolução fidalga em que se usava carne popular para estancar as necessidades fiscais do reino
(de resto as coisas tão semelhantes 351 anos depois)
Arras por foros de Castela
(que tal como o Reino Unido era e é um commonwealth de nações com controle fiscal em Madrid
São os impostos senhor Barbeiro da Mancha sunt os impostos
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