[0.180/2007]
Draft de galhardete
Enquanto na Polónia se contam os votos que, tudo indica, irão quebrar a supremacia dos gémeos Kaczynski, mandando o mano Jaroslaw para a oposição, os gémeos da oposição portuguesa preparam-se para começar a acção.
Esta barbearia tem a honra de apresentar o primeiro esboço do novo galhardete laranja que em breve será hasteado para os lados da Lapa.
LNT
Rastos:
- Comissão Eleitoral Polaca
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
domingo, 21 de outubro de 2007
[0.177/2007]
Éticas
Maloud levanta, num comentário, uma questão que já tinha sido equacionada nesta barbearia.
Prende-se com a actividade da jornalista Judite de Sousa como entrevistadora política da RTP1 e a sua condição de mulher de um dos dirigentes de topo do PPD/PSD.
Mesmo acreditando que a jornalista consiga abstrair-se do facto de ser parte interessada quando entrevista alguém do PPD/PSD, principalmente se for afecto à nova direcção, mesmo acreditando que essa condição não a influencia quando entrevista alguém da oposição, interna ou externa, não seria moral e eticamente correcto que se abstivesse de conduzir tais entrevistas enquanto durar o mandato de Fernando Seara?
Maloud diz:
Em França nas últimas eleições pelo menos duas jornalistas, mulheres do Strauss-Khan e do Kouchener, suspenderam a actividade.
Em Portugal a ética deixou de fazer parte do jornalismo?
Seria interessante saber o que o Sindicato dos Jornalistas tem a dizer sobre o assunto.
LNT
Rastos:
- Sindicato dos Jornalistas
- Comentário da Maloud
Éticas
Maloud levanta, num comentário, uma questão que já tinha sido equacionada nesta barbearia.
Prende-se com a actividade da jornalista Judite de Sousa como entrevistadora política da RTP1 e a sua condição de mulher de um dos dirigentes de topo do PPD/PSD.
Mesmo acreditando que a jornalista consiga abstrair-se do facto de ser parte interessada quando entrevista alguém do PPD/PSD, principalmente se for afecto à nova direcção, mesmo acreditando que essa condição não a influencia quando entrevista alguém da oposição, interna ou externa, não seria moral e eticamente correcto que se abstivesse de conduzir tais entrevistas enquanto durar o mandato de Fernando Seara?
Maloud diz:
Em França nas últimas eleições pelo menos duas jornalistas, mulheres do Strauss-Khan e do Kouchener, suspenderam a actividade.
Em Portugal a ética deixou de fazer parte do jornalismo?
Seria interessante saber o que o Sindicato dos Jornalistas tem a dizer sobre o assunto.
LNT
Rastos:
- Sindicato dos Jornalistas
- Comentário da Maloud
[0.176/2007]
Interessa saber se Itália tem mais um deputado?
O referendo é o direito que em alguns países assiste aos cidadãos de se pronunciarem sobre certos assuntos de grande interesse nacional ou local.
Interesse local, em relação ao Tratado de Lisboa, não se vislumbra.
Interesse nacional, talvez, mas muito pouco.
Depois de termos visto que a coisa andou, na discórdia, à volta de mais um ou menos outro deputado, ou em torno de questões teológicas/filosóficas de uns gémeos absurdos nunca se questionando, por exemplo, se os ingleses têm de usar a moeda europeia ou se normalizam as suas métricas com os padrões europeus, pouco interessa este tratado, porque contém muito pouco de avanço na normalização de uma Europa única, social, política e estratégica.
Quanto a referendos sabe-se que este barbeiro entende que, tirando os referendos locais para se saber da colocação de um banco no jardim ou para abrir um novo passeio, não suscitam qualquer mobilização, o que aliás está taxativamente comprovado pela baixa adesão revelada nos três já realizados anteriormente sobre coisas muito mais práticas e de importância para as pessoas comuns.
Suponho que um referendo sobre o Tratado de Lisboa só possa servir para massajar o ego das chamadas elites ou de outros que têm pretensões a sê-lo.
Resta o incumprimento de mais uma promessa eleitoral, coisa sem relevo se comparada com os incumprimentos anteriores onde, aí sim, os portugueses se sentiram defraudados.
LNT
Interessa saber se Itália tem mais um deputado?
O referendo é o direito que em alguns países assiste aos cidadãos de se pronunciarem sobre certos assuntos de grande interesse nacional ou local.
Interesse local, em relação ao Tratado de Lisboa, não se vislumbra.
Interesse nacional, talvez, mas muito pouco.
Depois de termos visto que a coisa andou, na discórdia, à volta de mais um ou menos outro deputado, ou em torno de questões teológicas/filosóficas de uns gémeos absurdos nunca se questionando, por exemplo, se os ingleses têm de usar a moeda europeia ou se normalizam as suas métricas com os padrões europeus, pouco interessa este tratado, porque contém muito pouco de avanço na normalização de uma Europa única, social, política e estratégica.
Quanto a referendos sabe-se que este barbeiro entende que, tirando os referendos locais para se saber da colocação de um banco no jardim ou para abrir um novo passeio, não suscitam qualquer mobilização, o que aliás está taxativamente comprovado pela baixa adesão revelada nos três já realizados anteriormente sobre coisas muito mais práticas e de importância para as pessoas comuns.
Suponho que um referendo sobre o Tratado de Lisboa só possa servir para massajar o ego das chamadas elites ou de outros que têm pretensões a sê-lo.
Resta o incumprimento de mais uma promessa eleitoral, coisa sem relevo se comparada com os incumprimentos anteriores onde, aí sim, os portugueses se sentiram defraudados.
LNT
[0.175/2007]
Novas descobertas [ III ]
Duas baixas.
Primeiro a de Paulo Gameiro que já regressou a Portugal e agora a de Henrique Pratas que com 5.000 km foi derrubado pelo paludismo e regressa via Dakar.
Em conversa, há pouco, com o Mário Frazão, soube que se mantém a moral em alta e que os três restantes continuarão os 7.000 km em falta, conforme o plano.
Para trás já ficou muito pó, terra, areia, lama e pedras.
Também já ficaram Bissau, Koundara, Mamou, Kankan, Bamako, Sicasso e mais, muito mais.
Pilotos e máquinas estão em perfeito estado e a aventura prossegue.
LNT
Rastos:
- Penduras
Novas descobertas [ III ]
Duas baixas.
Primeiro a de Paulo Gameiro que já regressou a Portugal e agora a de Henrique Pratas que com 5.000 km foi derrubado pelo paludismo e regressa via Dakar.
Em conversa, há pouco, com o Mário Frazão, soube que se mantém a moral em alta e que os três restantes continuarão os 7.000 km em falta, conforme o plano.
Para trás já ficou muito pó, terra, areia, lama e pedras.
Também já ficaram Bissau, Koundara, Mamou, Kankan, Bamako, Sicasso e mais, muito mais.
Pilotos e máquinas estão em perfeito estado e a aventura prossegue.
LNT
Rastos:
- Penduras
sábado, 20 de outubro de 2007
[0.173/2007]
Na cadeira com afecto [ VIII ]
e com João Tunes
Entre Engenheiro João, entre e sente-se porque é um gosto tê-lo por aqui.
Não é todos os dias que temos o prazer de ter sentado nas nossas cadeiras um dos mais consistentes bloggers da nossa praça.
Pena não ter trazido a túnica com que nos habituámos a vê-lo quando andámos nas guerras turcas mas, sabendo-se que não é o hábito que faz monge e a opinião que Vossa Senhoria tem sobre os monges (com excepção para os da Birmânia), vou chamar a nossa colaboradora turca, a menina Nalgän, para lhe aparará os pelos das orelhas antes que algum dos seus ex-correligionários lhos queira arrancar.
O Senhor Eng. João, conhecedor, como é, dos assuntos soviéticos, não acha que Gorbachev tem sido muito maltratado pelo seu próprio povo?
JT: Sabe-se que um dos aspectos trágicos do Sr. Gorbatchov foi ter adquirido, internacionalmente, uma notoriedade prestigiante e uma força de carisma messiânico ao desmontar mecanismos de domínio no limite da irracionalidade e, assim, aliviar o mundo, enquanto, internamente, gozava de uma generalizada antipatia e descrédito pela incapacidade em regenerar um sistema irrecuperável e esgotado na capacidade de criar progresso e bem estar, sem outra saída que a implosão.
Mas a assim ser (com o prestígio mundial que detém), custa a perceber o que o terá levado a cair na nova Rússia e ainda hoje ser olhado com grande desconfiança pelos seus nacionais.
JT: Gorbatchov caiu porque, mesmo sendo admirado e estimado mundo fora, era detestado portas dentro. E, sem apoio dos patrícios, não há palmas estrangeiras que salvem um líder isolado e sujeito à confluência de alergias.
Essa conversa, caro Engenheiro, faz lembrar outras estórias que aqui na lusitânea se desenrolam.
JT: Desde há anos, Portugal parece ter-se transformado num viveiro de dirigentes políticos com o "sindroma Gorbatchov". Foram Guterres e Durão Barroso.
Comparar Barroso ou até mesmo o meu estimado Senhor Engenheiro Guterres a Gorbachev é uma bondade sua, mas percebo que às vezes seja preciso empolar para no exagero se entender a tese. Mas também acha que isso se poderá aplicar a Sua Excelência o nosso Senhor Primeiro?
JT: Agora temos Sócrates a mergulhar nesta doença com um prazer autista e extasiado e com a inconsciência própria dos narcisistas. Convém irmos reparando na testa de Sócrates. A "mancha do sindroma" não deve tardar a aparecer.
Realmente nota-se já na testa do nosso Primeiro uma qualquer alteração mas não tinha dado conta que fosse isso para que nos alerta. Vou estar mais atento, prometo.
Vejo que a menina Nalgän já acabou o seu trabalho e eu terminei o meu.
Quando precisar de aparar as patilhas sabe V. Exª onde nos procurar.
(diálogo ficcionado a partir de um texto de João Tunes)
LNT
Rastos:
- Água Lisa (6)
- Mikhail Sergeyevich Gorbachev
Na cadeira com afecto [ VIII ]
e com João Tunes
Entre Engenheiro João, entre e sente-se porque é um gosto tê-lo por aqui.
Não é todos os dias que temos o prazer de ter sentado nas nossas cadeiras um dos mais consistentes bloggers da nossa praça.
Pena não ter trazido a túnica com que nos habituámos a vê-lo quando andámos nas guerras turcas mas, sabendo-se que não é o hábito que faz monge e a opinião que Vossa Senhoria tem sobre os monges (com excepção para os da Birmânia), vou chamar a nossa colaboradora turca, a menina Nalgän, para lhe aparará os pelos das orelhas antes que algum dos seus ex-correligionários lhos queira arrancar.
O Senhor Eng. João, conhecedor, como é, dos assuntos soviéticos, não acha que Gorbachev tem sido muito maltratado pelo seu próprio povo?
JT: Sabe-se que um dos aspectos trágicos do Sr. Gorbatchov foi ter adquirido, internacionalmente, uma notoriedade prestigiante e uma força de carisma messiânico ao desmontar mecanismos de domínio no limite da irracionalidade e, assim, aliviar o mundo, enquanto, internamente, gozava de uma generalizada antipatia e descrédito pela incapacidade em regenerar um sistema irrecuperável e esgotado na capacidade de criar progresso e bem estar, sem outra saída que a implosão.
Mas a assim ser (com o prestígio mundial que detém), custa a perceber o que o terá levado a cair na nova Rússia e ainda hoje ser olhado com grande desconfiança pelos seus nacionais.
JT: Gorbatchov caiu porque, mesmo sendo admirado e estimado mundo fora, era detestado portas dentro. E, sem apoio dos patrícios, não há palmas estrangeiras que salvem um líder isolado e sujeito à confluência de alergias.
Essa conversa, caro Engenheiro, faz lembrar outras estórias que aqui na lusitânea se desenrolam.
JT: Desde há anos, Portugal parece ter-se transformado num viveiro de dirigentes políticos com o "sindroma Gorbatchov". Foram Guterres e Durão Barroso.
Comparar Barroso ou até mesmo o meu estimado Senhor Engenheiro Guterres a Gorbachev é uma bondade sua, mas percebo que às vezes seja preciso empolar para no exagero se entender a tese. Mas também acha que isso se poderá aplicar a Sua Excelência o nosso Senhor Primeiro?
JT: Agora temos Sócrates a mergulhar nesta doença com um prazer autista e extasiado e com a inconsciência própria dos narcisistas. Convém irmos reparando na testa de Sócrates. A "mancha do sindroma" não deve tardar a aparecer.
Realmente nota-se já na testa do nosso Primeiro uma qualquer alteração mas não tinha dado conta que fosse isso para que nos alerta. Vou estar mais atento, prometo.
Vejo que a menina Nalgän já acabou o seu trabalho e eu terminei o meu.
Quando precisar de aparar as patilhas sabe V. Exª onde nos procurar.
(diálogo ficcionado a partir de um texto de João Tunes)
LNT
Rastos:
- Água Lisa (6)
- Mikhail Sergeyevich Gorbachev
[0.172/2007]
Porreiro, pá!
Depois do espumante, dos beijinhos e dos abraços a boda terminou e cada um dos membros da família retornou aos seus indígenas para justificar os excessos da farra.
Aguardemos a ressaca.
LNT
Rastos:
- Foto da família
- Música da presidência portuguesa
[0.171/2007]
Colaborador da semana [ VI ]
As semanas são como as cerejas e as colaboradoras deste estabelecimento também.
Umas atrás das outras, nem se dá conta que o tempo passa.
É o caso da nossa bombeira Hardy Bigmellons que esta semana ganha a justa distinção do quadro de honra pela forma determinada como trata o calor.
Hardy, iniciou-se nos bastidores da sauna e depois de se revelar exímia no aquecimento, especializou-se na forma de o controlar.
Em todos os inquéritos de avaliação da satisfação do cliente, conforme manda a ISO 9000, foi monitorizado um elevado desempenho nunca graduado abaixo do excelente.
Hardy Bigmellons é indubitavelmente uma das valias desta barbearia.
LNT
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
[0.169/2007]
No mundo civilizado nunca o chamarão à portuguesa
Anda aí a guerra dos negacionistas, coisa da moda, como há tempos andava a dos cartazististas Maomeistas.
São coisas giras e chiques, de gente chique e gira.
Adelante!
A moda também corre pelo tratado europeu que é de Lisboa e é uma vergonha, dizem as gentes das modas.
Tivesse o mesmo conteúdo mas fosse baptizado de Sintra, Lapa, Madrid ou Las Palmas, ainda escapava, embora chiquérrimo seria se fosse de Fontainebleau que lembraria frou-frous, sedas, cabeleiras empoadas, sífilis, Joséphines e outros fedores maneiristas.
Maastricht, por exemplo, foi um bom título que fez brilhar essa gente da moda na pronúncia holandesa. Ainda hoje enchem a boca de favas para o dizer.
Mas Lisboa?! Nada chique e sem sotaque.
Basta lembrar que os ingleses dirão sempre Lisbon, os franceses Lisbonne e os italianos de Lisbonna.
LNT
No mundo civilizado nunca o chamarão à portuguesa
Anda aí a guerra dos negacionistas, coisa da moda, como há tempos andava a dos cartazististas Maomeistas.
São coisas giras e chiques, de gente chique e gira.
Adelante!
A moda também corre pelo tratado europeu que é de Lisboa e é uma vergonha, dizem as gentes das modas.
Tivesse o mesmo conteúdo mas fosse baptizado de Sintra, Lapa, Madrid ou Las Palmas, ainda escapava, embora chiquérrimo seria se fosse de Fontainebleau que lembraria frou-frous, sedas, cabeleiras empoadas, sífilis, Joséphines e outros fedores maneiristas.
Maastricht, por exemplo, foi um bom título que fez brilhar essa gente da moda na pronúncia holandesa. Ainda hoje enchem a boca de favas para o dizer.
Mas Lisboa?! Nada chique e sem sotaque.
Basta lembrar que os ingleses dirão sempre Lisbon, os franceses Lisbonne e os italianos de Lisbonna.
LNT
[0.168/2007]
Sobre a entrevista de Menezes na RTP1
Faltou-lhe a água.
Bem escorropichava o copo, seco, coitado, de cada vez que Judite falava do menino-guerreiro, mas nada, nem gota.
Um copo esgotado sem quem possa alguma vez dizer que estava meio-cheio ou meio-vazio.
É triste o nortista, basista e surreal semi-lidere da oposição.
Pareceu Portas sem chama no tempo em que tinha Monteiro à perna.
LNT
Sobre a entrevista de Menezes na RTP1
Faltou-lhe a água.
Bem escorropichava o copo, seco, coitado, de cada vez que Judite falava do menino-guerreiro, mas nada, nem gota.
Um copo esgotado sem quem possa alguma vez dizer que estava meio-cheio ou meio-vazio.
É triste o nortista, basista e surreal semi-lidere da oposição.
Pareceu Portas sem chama no tempo em que tinha Monteiro à perna.
LNT
[0.167/2007]
Já fui feliz aqui [ XVIII ]
(Som da Barbearia)
Ópera do Malandro – Coliseu, Lisboa - Portugal
LNT
Já fui feliz aqui [ XVIII ]
(Som da Barbearia)
Ópera do Malandro – Coliseu, Lisboa - Portugal
LNT
quinta-feira, 18 de outubro de 2007
[0.166/2007]
Nem tudo vale para se vender um livro
O Lutz sabe que existe um ditado popular que diz:
"Se a minha avó tivesse rodas, era uma viatura histórica"
Os ses que levanta são, em tese, interessantes. Porque se o senhor Watson apresentasse uma prova científica para o que defendeu como cidadão, poderia eventualmente não ser objecto de crítica. Seria objecto de polémica, certamente, porque haveria de imediato outros cientistas a rebater os seus estudos, mas seria intocável em termos de carácter.
Mas aqui não há ses, caro Lutz, nem sequer há politicamente correctos porque a avaliação que ele fez, sem fazer a demonstração científica do que o levou a tal conclusão, é uma atitude racista, discriminatória e inadmissível em qualquer um e ainda mais numa pessoa com a craveira que ele tem.
Acredite o meu vizinho que não estou a ser politicamente correcto, mas só correcto, pelo menos se considerar a perspectiva que tenho sobre o que é um ser humano.
LNT
Rastos:
- Quase em português
- O Público.pt
Nem tudo vale para se vender um livro
O Lutz sabe que existe um ditado popular que diz:
"Se a minha avó tivesse rodas, era uma viatura histórica"
Os ses que levanta são, em tese, interessantes. Porque se o senhor Watson apresentasse uma prova científica para o que defendeu como cidadão, poderia eventualmente não ser objecto de crítica. Seria objecto de polémica, certamente, porque haveria de imediato outros cientistas a rebater os seus estudos, mas seria intocável em termos de carácter.
Mas aqui não há ses, caro Lutz, nem sequer há politicamente correctos porque a avaliação que ele fez, sem fazer a demonstração científica do que o levou a tal conclusão, é uma atitude racista, discriminatória e inadmissível em qualquer um e ainda mais numa pessoa com a craveira que ele tem.
Acredite o meu vizinho que não estou a ser politicamente correcto, mas só correcto, pelo menos se considerar a perspectiva que tenho sobre o que é um ser humano.
LNT
Rastos:
- Quase em português
- O Público.pt
Subscrever:
Mensagens (Atom)