Vagamente, porque a memória já não é o que era, lembro-me do uso da expressão “amarelo” para caracterizar o estado de “sim, mas” de gente que se arrastava pelos meios estudantis, sindicais e do trabalho.
Os Beatles vieram dar um sentido novo à cor de quem se diz que se não existisse, não existiria o mau gosto, e cantaram-lhe uma musiquinha com a seguinte letra:
In the town where I was born / Lived a man who sailed to sea
And he told us of his life / In the land of submarines
So we sailed on to the sun / Till we found a sea of green
And we lived beneath the waves / In our yellow submarine
(Refrão) We all live in a yellow submarine / Yellow submarine, yellow submarine
We all live in a yellow submarine / Yellow submarine, yellow submarine
And our friends are all aboard / Many more of them live next door / And the band begins to play
(Refrão)
Full speed ahead Mr. Boatswain, full speed ahead
Full speed ahead it is, Sgt.
Cut the cable, drop the cable
Aye, aye, Sir, aye, aye Captain, captain
As we live a life of ease / Every one of us has all we need (One of us, has all we need)
Sky of blue and sea of green (Sky of blue, sea of green) / In our yellow submarine (In our yellow, submarine, aha)
(Refrão)
Pareciam estar a adivinhar que, uns anos depois, enquanto que os alemães mandavam alguns dos marujos dos Trident para a choça, a Ministra da Justiça de Portugal dava um jeito para que os submersíveis deixassem o mar da palha e ficassem em banho-maria. And our friends are all aboard / Many more of them live next door / And the band begins to play (Refrão).
LNT
[0.344/2012]