Em 10/03 quem quis manifestar-se no Tibete manifestou-se, nada aconteceu, nem houve proibições. Grande desfeita esta que as autoridades fizeram aos separatista, pois até já tinham organizado marchas na Índia contra a repressão, que afinal não houve. Quatro dias depois, numa lógica de perdido por cem perdido por mil, desencadeiam então a sangue frio actos de puro vandalismo: ataques (lojas, super-mercados, bancos, escolas), destruição de bens e propriedades, fogos postos, pilhagens. Com agressões a quem acudia (bombeiros, polícias, pessoal de ambulâncias). Que fizeram as autoridades? Socorreram os agredidos, ordenaram o recolher, esperaram que os ânimos acalmassem e apenas no dia seguinte fizeram entrar mais forças de segurança e apelaram à entrega voluntária dos perpetradores da violência. Muitos já o fizeram e já foram presentes aos tribunais; os mortos – todos chineses! - foram enterrados, os feridos tratados, o lixo recolhido, e recomeçaram a reconstrução do que foi destruído: escolas, bancos, lojas, edifícios públicos. Irreparáveis são apenas as vidas inocentes perdidas e mais que tudo o mito e o rótulo de “pacifismo” dos separatistas. De resto, ao cães ladram e a caravana passa.
Os clichés do costume dos insolentes iluminados com manias de grandeza cuja pose de auto-rectidão irritante é característico dessa espécie que se pensa com o rei na barriga.
8 comentários:
Em 10/03 quem quis manifestar-se no Tibete manifestou-se, nada aconteceu, nem houve proibições.
Grande desfeita esta que as autoridades fizeram aos separatista, pois até já tinham organizado marchas na Índia contra a repressão, que afinal não houve.
Quatro dias depois, numa lógica de perdido por cem perdido por mil, desencadeiam então a sangue frio actos de puro vandalismo: ataques (lojas, super-mercados, bancos, escolas), destruição de bens e propriedades, fogos postos, pilhagens. Com agressões a quem acudia (bombeiros, polícias, pessoal de ambulâncias).
Que fizeram as autoridades? Socorreram os agredidos, ordenaram o recolher, esperaram que os ânimos acalmassem e apenas no dia seguinte fizeram entrar mais forças de segurança e apelaram à entrega voluntária dos perpetradores da violência. Muitos já o fizeram e já foram presentes aos tribunais; os mortos – todos chineses! - foram enterrados, os feridos tratados, o lixo recolhido, e recomeçaram a reconstrução do que foi destruído: escolas, bancos, lojas, edifícios públicos.
Irreparáveis são apenas as vidas inocentes perdidas e mais que tudo o mito e o rótulo de “pacifismo” dos separatistas.
De resto, ao cães ladram e a caravana passa.
Pois é.
Embora a matéria seeja outra a propaganda do camarada Luís (o comentador anterior) mantém-se.
A estória da cassete.
A fotografia da nova modalidade olímpica deste Post diz tudo.
A caravana termina ali e os cães disparam!
.. incrivel aquilo em que se acredita à força. Antes tanta convicção servisse para ajudar quem precisa.
..impressionante este seu post caro Luis .. um só título. uma só fotografia. e está tudo dito. Só não vê quem não quer.
Cumprimentos.
Impressionante é a xenofobia e o racismo com que se trata quem é diferente e a falta de abertura de espírito a analisar factos e realidades.
O maior cego é mesmo quem não quer ver, tantas teias de aranha tem à frente dos olhos.
Limpe-as! É um gesto higiénico.
Luis
Você ainda não percebeu que daqui não leva nada?
Qual racismo e xenofobia? Você, ao menos, conhece o significado das palavras?
O seu problema não é por ser diferente, mas sim por ser um chato do caraças.
Olhe para a foto e veja o respeito que aqueles que defende têm pela raça humana.
E os outros é que são cegos. Santa paciência!
Estes símbolos da tirania
eliminam assim quem os contesta
pode ser que algum dia
sejam eles a levar um tiro na testa
Os clichés do costume dos insolentes iluminados com manias de grandeza cuja pose de auto-rectidão irritante é característico dessa espécie que se pensa com o rei na barriga.
E depois queixem-se quando ficarem para trás.
Você tem cá um topete!
Enviar um comentário