Azia
Enquanto o Ministério Público e a Justiça se perdem em insignificâncias, como esta de andar atrás de Movimentos Cívicos e de Cidadania, ou em gestão de protagonismos, como é a moda das entrevistas e dos holofotes sobre agentes que deveriam estar recatados a fazer o que têm de fazer, a justiça em Portugal insiste em ser o calcanhar de Aquiles da democracia.
Parece não se entender que a função judicial deve evitar a promiscuidade e a tentação das luzes.
A entrevista que Maria José Morgado deu ontem a Mário Crespo foi bem o exemplo do que não precisamos de ter na justiça porque, se a ideia era passar alguma informação sobre os casos na ordem do dia, ela não a passou, passando, e se a ideia era nada dizer, os recados disseram demais.
Bem espremida a coisa, restou o sumo de limão.
LNT
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