A notícia, à falta de outras porque as novidades rareiam nos discursos de Cavaco Silva, foi a de que o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas ao proferir um discurso perante as forças em parada, ao ser confrontado com a gritaria de quem não respeita a instituição de defesa nacional, teve um fanico.
O que daqui interessa retirar, independentemente da humanidade que manda respeitar os mais débeis, é se o Prof. Cavaco Silva está doente, ou se a sua personalidade não aguenta a adversidade.
No primeiro caso, estar doente ou enfraquecido, a Nação terá de olhar para a condição física do seu representante máximo e saber se foi realmente uma síncope vasovagal, temporária e circunstancial, ou se se é uma patologia mais grave que o diminua para o exercício da função.
No segundo caso, uma personalidade débil atreita a chiliques perante as adversidades, a Nação pouco mais poderá fazer do que o registo, uma vez que vivemos em democracia e Sua Excelência, a quem se deseja rápido restabelecimento e muito repouso e afastamento das preocupações do poder, exerce o mandato que lhe foi destinado pela maioria menor que se dirigiu às urnas para decidir, em sufrágio universal e secreto.
Duas notas:
1- Uma manifestação efectuada, no decurso de uma parada militar, onde é exigida a demissão do Governo é um apelo claro à insurreição armada;
2- Chamar Pinochet, como vi por aí, ao General CEMFA, por ele se ter dirigido aos manifestantes pedindo respeito pelas Forças Armadas do seu País é uma alarvidade que não tem nome num regime democrático.
LNT
[0.228/2014]
O que daqui interessa retirar, independentemente da humanidade que manda respeitar os mais débeis, é se o Prof. Cavaco Silva está doente, ou se a sua personalidade não aguenta a adversidade.
No primeiro caso, estar doente ou enfraquecido, a Nação terá de olhar para a condição física do seu representante máximo e saber se foi realmente uma síncope vasovagal, temporária e circunstancial, ou se se é uma patologia mais grave que o diminua para o exercício da função.
No segundo caso, uma personalidade débil atreita a chiliques perante as adversidades, a Nação pouco mais poderá fazer do que o registo, uma vez que vivemos em democracia e Sua Excelência, a quem se deseja rápido restabelecimento e muito repouso e afastamento das preocupações do poder, exerce o mandato que lhe foi destinado pela maioria menor que se dirigiu às urnas para decidir, em sufrágio universal e secreto.
Duas notas:
1- Uma manifestação efectuada, no decurso de uma parada militar, onde é exigida a demissão do Governo é um apelo claro à insurreição armada;
2- Chamar Pinochet, como vi por aí, ao General CEMFA, por ele se ter dirigido aos manifestantes pedindo respeito pelas Forças Armadas do seu País é uma alarvidade que não tem nome num regime democrático.
LNT
[0.228/2014]
2 comentários:
Pois, pelo que leio por aí, este é o 3º chilique que ficou registado. O 1º, no tempo das aulas no ISEG perturbadas por alunos irrequietos, e o 2º Na tomada de posse de Guterres, na altura ocorrido depois de noite perturbada pelos acidentes da via. Desta vez foi uma massada, logo depois dos dias anteriores terem corrido tão bem, com os pioneiros de camisolas da mesma cor e com férias de aulas, tinham que vir os Professores estragar a festa. Talvez seja boa ideia continuarmos cientificamente a provocar chiliques a Cavaco. Conceição
É melhor não, Conceição. A senhora que ocupará a cadeira se ela vagar com um chilique ainda nos provoca um inconseguimento o que seria mais uma "massada" (de cotovelos ou de estrelinhas)
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