"Havia coisas em que o PS devia ter-se demarcado do nosso último governo, que cometeu naturalmente erros"
Havia coisas boas - como aquelas de reconstruir escolas que estavam um chiqueiro – e coisas más – como aquelas outras de se terem apetrechado essas escolas com equipamentos de ar condicionado tão potentes que as escolas não dispunham de orçamento para os pôr a funcionar.
Havia coisas boas – como aquelas de acabar autoestradas inacabadas – e coisas más – como aquelas outras de enterrar milhões nos caboucos de autoestradas paralelas às que se acabavam de construir.
Havia coisas boas – como aquelas de apoiar Manuel Alegre numa segunda campanha presidencial – e coisas más - como aquelas outras de ter permitido que numa primeira campanha presidencial se tivesse entregado o poder a Cavaco por se ter preferido dividir os votos socialistas.
Havia coisas boas – como aquelas de arrancar com uma reforma do Estado através de um bem desenhado PRACE – e coisas más – como aquelas outras de ter abandonado a meio essa reforma não resistindo aos lobbies existentes na Administração Pública e se ter metido, pela primeira vez, a mão no bolso dos funcionários do Estado para compensar esse abandono.
Havia coisas boas – como aquelas de corrigir os abusos e desleixos que existiam na educação e na justiça – e coisas más – como aquelas outras que só serviram para denegrir e desautorizar os professores e os magistrados.
Havia coisas boas – como aquelas de evitar que o assalto do BPN se transformasse num estoiro colossal da banca portuguesa e no prejuízo dos seus depositantes – e coisas más – como aquelas outras de não se ter nacionalizado todo o grupo para evitar que se tivesse de ir buscar o dinheiro roubado aos bolsos dos contribuintes em vez de o ir recuperar aos bolsos de quem o tinha roubado.
Havia muitas outras coisas boas e muitas outras coisas más. Mas calaste-as durante três anos, Costa, porreiro, pá! O que foi pena porque: "Havia coisas em que o PS devia ter-se demarcado do nosso último governo, que cometeu naturalmente erros", e tu eras Presidente da Câmara de Lisboa, dirigente do PS, membro de todos os órgãos superiores do Partido Socialista, construtor da Quadratura do Círculo e mais um monte de coisas e nunca ninguém te viu a demarcar delas.
LNT
[0.268/2014]
Havia coisas boas - como aquelas de reconstruir escolas que estavam um chiqueiro – e coisas más – como aquelas outras de se terem apetrechado essas escolas com equipamentos de ar condicionado tão potentes que as escolas não dispunham de orçamento para os pôr a funcionar.
Havia coisas boas – como aquelas de acabar autoestradas inacabadas – e coisas más – como aquelas outras de enterrar milhões nos caboucos de autoestradas paralelas às que se acabavam de construir.
Havia coisas boas – como aquelas de apoiar Manuel Alegre numa segunda campanha presidencial – e coisas más - como aquelas outras de ter permitido que numa primeira campanha presidencial se tivesse entregado o poder a Cavaco por se ter preferido dividir os votos socialistas.
Havia coisas boas – como aquelas de arrancar com uma reforma do Estado através de um bem desenhado PRACE – e coisas más – como aquelas outras de ter abandonado a meio essa reforma não resistindo aos lobbies existentes na Administração Pública e se ter metido, pela primeira vez, a mão no bolso dos funcionários do Estado para compensar esse abandono.
Havia coisas boas – como aquelas de corrigir os abusos e desleixos que existiam na educação e na justiça – e coisas más – como aquelas outras que só serviram para denegrir e desautorizar os professores e os magistrados.
Havia coisas boas – como aquelas de evitar que o assalto do BPN se transformasse num estoiro colossal da banca portuguesa e no prejuízo dos seus depositantes – e coisas más – como aquelas outras de não se ter nacionalizado todo o grupo para evitar que se tivesse de ir buscar o dinheiro roubado aos bolsos dos contribuintes em vez de o ir recuperar aos bolsos de quem o tinha roubado.
Havia muitas outras coisas boas e muitas outras coisas más. Mas calaste-as durante três anos, Costa, porreiro, pá! O que foi pena porque: "Havia coisas em que o PS devia ter-se demarcado do nosso último governo, que cometeu naturalmente erros", e tu eras Presidente da Câmara de Lisboa, dirigente do PS, membro de todos os órgãos superiores do Partido Socialista, construtor da Quadratura do Círculo e mais um monte de coisas e nunca ninguém te viu a demarcar delas.
LNT
[0.268/2014]
5 comentários:
ainda te esqueceste do Freeport, da inventona de Belém, do mentiroso compulsivo, das casas da Covilhã, do telejornal da Guedes, da manipulação da informação...de que o tipo é paneleiro, e assim mais umas coisas...mas realmente, quem tem ministros como Maria de Lurdes Rodrigues ou Correia de Campos...estava na cara....oh e os professores...a avaliação..como é que queriam avaliar professores licenciados se coitados muitos deles só tinham o 9º ano mais doi no magistério, e um outro sabe-se lá onde..SIADAP é para os técnicos superiores, aasistentes técnicos e operacionais..professores?? são licenciados...pá...
e os magistrados?? com subsídios de renda de casa vitalício??
Socrates foi um malandro do piorio, para a direita extremista, para os interesses e para a extrema esquerda, Nunca nenhum primeiro ministro foi tão vilpendiado como Sócrates por alguma coisa será. Porque ele era diferente num País em que tudo tem que ser igual.
Não sou do PS nem de nehum partido. Tenho votado PS para deixar ao largo a direita. Mas...acabou!Nada, mas nada me fará engolir um sapo para votar em Seguro. Para mim o PS já foi.
M. Martins
Sr Barbeiro,há-de verificar se, (certamente por lapso), a sua barbearia não estará inscrita na Associação Nacional de Farmácias em vez de estar na Associação das Barbearias!...
E olhe que a barbearia é um bom local para angariar muitas assinaturas e depois entregar à Isaura Martinho!
Que argumentos tão xoxitos!
O Nuninho Melo e o Rangel fariam muito melhor!...
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