[0.243/2008]
Um slogan por semana [ VII ]
1. Dissolução da Constituinte, já!
2. Reaccionários fora dos quartéis, já!
3. Morte ao ELP e a quem o apoiar!
Esquerda revolucionária - Verão Quente de 1975.
LNT c/a colaboração de Redexpo
quinta-feira, 13 de março de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
[0.241/2008]
O xoqe tecnulógico na Blogos(fera)
E para os que acham que esta barbearia é uma anarquia, dêem um salto ao consultório ali ao lado e vejam o que pode acontecer num Blog tomado de assalto por Marretas e Anarqas.
O melhor é chamar a emergência médica e pôr a Bimby a trabalhar.
LNT
Rastos:
O xoqe tecnulógico na Blogos(fera)
E para os que acham que esta barbearia é uma anarquia, dêem um salto ao consultório ali ao lado e vejam o que pode acontecer num Blog tomado de assalto por Marretas e Anarqas.
O melhor é chamar a emergência médica e pôr a Bimby a trabalhar.
LNT
Rastos:
-> Contra Capa
terça-feira, 11 de março de 2008
[0.239/2008]
Coisas a não esquecer em cada 11 de Março
Uma, que é já História e que poucos terão percebido quão perto esteve o caldo-entornado.
Foi ali, para as bandas do RAL 1 (junto ao aeroporto) e, não tivesse havido mais vontade de festejar do que de guerrear, alinhava-se um banho de sangue.
Não me lembro de hoje ter ouvido qualquer referência ao evento.
Outra que não pode passar à História e que faz parte da nossa História de todos os dias, embora pareça não merecer a atenção redobrada de quem a deveria merecer.
Em Atocha há quatro anos, aqui ao lado, os cobardes de todos os dias destruíram a vida de milhares de pessoas.
Acabaram com gente que estava na sua vida, gente com tantas ou mais dificuldades do que as dos energúmenos que os mataram ou mutilaram em nome de Deus, ou do Diabo.
LNT
Rastos:
Coisas a não esquecer em cada 11 de Março
Uma, que é já História e que poucos terão percebido quão perto esteve o caldo-entornado.
Foi ali, para as bandas do RAL 1 (junto ao aeroporto) e, não tivesse havido mais vontade de festejar do que de guerrear, alinhava-se um banho de sangue.
Não me lembro de hoje ter ouvido qualquer referência ao evento.
Outra que não pode passar à História e que faz parte da nossa História de todos os dias, embora pareça não merecer a atenção redobrada de quem a deveria merecer.
Em Atocha há quatro anos, aqui ao lado, os cobardes de todos os dias destruíram a vida de milhares de pessoas.
Acabaram com gente que estava na sua vida, gente com tantas ou mais dificuldades do que as dos energúmenos que os mataram ou mutilaram em nome de Deus, ou do Diabo.
LNT
Rastos:
-> ElMundo.es - 11-M Massacre em Madrid
-> Walkarounds - Nuno Martins - 11 de Março de 1975
(siga Monografias ->North American T6)
[0.238/2008]
A nova comunicação
Através do Corta-fitas cheguei à desfolhada presidencial.
Coisa muito bem feita.
Não tenho qualquer dúvida que isto tem dedo de quem sabe desta poda das Net e das novas formas de comunicar.
LNT
Rastos:
A nova comunicação
Através do Corta-fitas cheguei à desfolhada presidencial.
Coisa muito bem feita.
Não tenho qualquer dúvida que isto tem dedo de quem sabe desta poda das Net e das novas formas de comunicar.
LNT
Rastos:
-> Corta-Fitas
-> Sete Vidas como os Gatos - Rui Vasco Neto
-> Presidência da República - Os dias do Presidente
-> Presidência da República
[0.237/2008]
España
Os nuestros hermanos conseguiram uma coisa que em Portugal já se não consegue há anos. Concentraram os seus votos nos dois partidos do poder, exercendo aquilo que vulgarmente chamamos “voto útil”.
Compreenderam que os votos inúteis e a abstenção servem para pouco, certamente por reconhecerem no PSOE e no PP competência para levar a bom termo aquilo que prometem.
Apostaram no poder, responsabilizaram-no e deixaram-se de folclores inconsequentes.
Elegeram a maior maioria do PSOE dos últimos anos, reforçaram, embora menos, a oposição do PP e montaram nas Cortes e no Senado um esquema inteligente para o suporte ao governo e para a sua fiscalização.
Por cá vamos vendo e aprendendo.
LNT
España
Os nuestros hermanos conseguiram uma coisa que em Portugal já se não consegue há anos. Concentraram os seus votos nos dois partidos do poder, exercendo aquilo que vulgarmente chamamos “voto útil”.
Compreenderam que os votos inúteis e a abstenção servem para pouco, certamente por reconhecerem no PSOE e no PP competência para levar a bom termo aquilo que prometem.
Apostaram no poder, responsabilizaram-no e deixaram-se de folclores inconsequentes.
Elegeram a maior maioria do PSOE dos últimos anos, reforçaram, embora menos, a oposição do PP e montaram nas Cortes e no Senado um esquema inteligente para o suporte ao governo e para a sua fiscalização.
Por cá vamos vendo e aprendendo.
LNT
[0.236/2008]
Já fui feliz aqui [ CLIII ]
Pavilhão dos Desportos de Cascais - Procol Harum (1973) / Genesis (1975) - Portugal
LNT
Rastos:
Já fui feliz aqui [ CLIII ]
Pavilhão dos Desportos de Cascais - Procol Harum (1973) / Genesis (1975) - Portugal
LNT
Rastos:
-> Bios Politikos - Provocação
-> Bios Politikos - Miguel Silva
segunda-feira, 10 de março de 2008
[0.235/2008]
Zapatero – e a Espanha aqui tão perto
Afinal, e apesar do pensar da nossa habitual intelectualidade, a Europa ainda não está disposta a abandonar o social.
Comprovam esta teoria a vitória de Zapatero em Espanha e a derrota de Sarkosy em França. Mais tarde veremos o que acontecerá a Berlusconi, sendo certo que as meias tintas inglesas começadas por Blair e continuadas pelo seu herdeiro acabarão como se espera.
Quando os eleitores são confrontados com uma escolha entre um Partido de esquerda que faz política de direita e um de direita que a pretende fazer, na dúvida, optam pelo segundo.
José Luis Rodríguez Zapatero marcou a diferença entre uma e outra coisa. O povo espanhol reconheceu a diferença.
LNT
Zapatero – e a Espanha aqui tão perto
Afinal, e apesar do pensar da nossa habitual intelectualidade, a Europa ainda não está disposta a abandonar o social.
Comprovam esta teoria a vitória de Zapatero em Espanha e a derrota de Sarkosy em França. Mais tarde veremos o que acontecerá a Berlusconi, sendo certo que as meias tintas inglesas começadas por Blair e continuadas pelo seu herdeiro acabarão como se espera.
Quando os eleitores são confrontados com uma escolha entre um Partido de esquerda que faz política de direita e um de direita que a pretende fazer, na dúvida, optam pelo segundo.
José Luis Rodríguez Zapatero marcou a diferença entre uma e outra coisa. O povo espanhol reconheceu a diferença.
LNT
domingo, 9 de março de 2008
[0.233/2008]
Porque é que o PCP e as suas correias de transmissão não podem cantar vitória
Porque aquilo que se passou em Lisboa (a Manif dos prof.s) só resultou porque estavam lá muitos mais dos que têm por formatada, como democrática, a ideia da Ministra da Educação. E essa ideia, a de quero, posso e mando, só resulta da ideia estalinista da cultura democrática.
O PCP e as suas correias de transmissão deveriam entender que a falta de cultura democrática de quem exerce o poder e que obriga, num País democrático, 100.000 pessoas a virem para a rua dizer que não querem essa cultura de estalinismo, é a mesma que as leva a repudiar aquilo que ainda se observa nos residuais regimes Cubano e da Coreia do Norte.
É essa mesma cultura estalinista que formata, no seu âmago, outros que hoje se reclamam das mais amplas liberdades e que os distingue dos que não prescindem da liberdade para julgar a falta de democracia daqueles que, até por disciplina partidária, os deveriam encobrir. A cultura democrática não é uma esponja. Por isso mesmo não haverá disponibilidade para, na rua, no Porto a 15, fingir dar razão a quem não tem autoridade cultural de reclamar uma cultura de solidariedade, que não merece.
O PS tem de perceber que a cultura democrática tem de fazer parte dos curricula dos que escolhe para governar o País e que o exercício do poder, quando exercido pelo PS, tem de ser coerente com os seus princípios.
Não o entender é tão ilógico como ver uma Zita Seabra a defender os princípios do PSD, ou um Vital Moreira a fazer a defesa dos princípios do PS com a mesma veemência com que há pouco defendiam, enquanto seguidores do pensamento e da cultura de Estaline, o pensamento único e coerente.
LNT
Rastos:
Porque é que o PCP e as suas correias de transmissão não podem cantar vitória
Porque aquilo que se passou em Lisboa (a Manif dos prof.s) só resultou porque estavam lá muitos mais dos que têm por formatada, como democrática, a ideia da Ministra da Educação. E essa ideia, a de quero, posso e mando, só resulta da ideia estalinista da cultura democrática.
O PCP e as suas correias de transmissão deveriam entender que a falta de cultura democrática de quem exerce o poder e que obriga, num País democrático, 100.000 pessoas a virem para a rua dizer que não querem essa cultura de estalinismo, é a mesma que as leva a repudiar aquilo que ainda se observa nos residuais regimes Cubano e da Coreia do Norte.
É essa mesma cultura estalinista que formata, no seu âmago, outros que hoje se reclamam das mais amplas liberdades e que os distingue dos que não prescindem da liberdade para julgar a falta de democracia daqueles que, até por disciplina partidária, os deveriam encobrir. A cultura democrática não é uma esponja. Por isso mesmo não haverá disponibilidade para, na rua, no Porto a 15, fingir dar razão a quem não tem autoridade cultural de reclamar uma cultura de solidariedade, que não merece.
O PS tem de perceber que a cultura democrática tem de fazer parte dos curricula dos que escolhe para governar o País e que o exercício do poder, quando exercido pelo PS, tem de ser coerente com os seus princípios.
Não o entender é tão ilógico como ver uma Zita Seabra a defender os princípios do PSD, ou um Vital Moreira a fazer a defesa dos princípios do PS com a mesma veemência com que há pouco defendiam, enquanto seguidores do pensamento e da cultura de Estaline, o pensamento único e coerente.
LNT
Rastos:
-> Escaninho - Ricardo Batista (RB)
-> Cogir - José Manuel Dias
[0.232/2008]
Avaliação de desempenho
É tal e qual assim como dizes, caro João Tunes.
O poder político democrático tem de ser exercido de forma a mobilizar os cidadãos para as causas. Tentar impor, como se tem vindo a fazer, em vez de negociar e explicar de forma convincente, só conduz ao extremar das posições.
Todos deixam de ter razão, mas principalmente perde-a quem não conseguiu levar a sua razão à maior parte dos seus destinatários.
A isto chama-se incapacidade política e como a Ministra é uma acérrima defensora da avaliação de desempenho deveria tirar as consequências dessa avaliação que ontem lhe foi feita pelos seus pares.
Quanto ao resto, isto é, aqueles que se aproveitam dos resultados da manifestação sem no entanto saberem capitalizar o descontentamento, como os outros que pretendem catalogar os manifestantes como comunistas, ou como pessoas que se deixam manipular inocentemente (estamos a falar de professores), ou ainda como malfeitores preguiçosos (e outros mimos semelhantes), espera-se somente que aprendam a lição de que a política faz-se "com" e não "contra" e que, nos tempos que correm, já ninguém está na disposição de ver os que elegeu retribuírem-lhes com o insulto e a indexação.
A cidadania já não se deixa submeter por vontades férreas de gente iluminada.
Um político que não consegue envolver os seus governados nas soluções é um político com desempenho medíocre, independentemente das políticas que defende.
LNT
Rastos:
Avaliação de desempenho
É tal e qual assim como dizes, caro João Tunes.
O poder político democrático tem de ser exercido de forma a mobilizar os cidadãos para as causas. Tentar impor, como se tem vindo a fazer, em vez de negociar e explicar de forma convincente, só conduz ao extremar das posições.
Todos deixam de ter razão, mas principalmente perde-a quem não conseguiu levar a sua razão à maior parte dos seus destinatários.
A isto chama-se incapacidade política e como a Ministra é uma acérrima defensora da avaliação de desempenho deveria tirar as consequências dessa avaliação que ontem lhe foi feita pelos seus pares.
Quanto ao resto, isto é, aqueles que se aproveitam dos resultados da manifestação sem no entanto saberem capitalizar o descontentamento, como os outros que pretendem catalogar os manifestantes como comunistas, ou como pessoas que se deixam manipular inocentemente (estamos a falar de professores), ou ainda como malfeitores preguiçosos (e outros mimos semelhantes), espera-se somente que aprendam a lição de que a política faz-se "com" e não "contra" e que, nos tempos que correm, já ninguém está na disposição de ver os que elegeu retribuírem-lhes com o insulto e a indexação.
A cidadania já não se deixa submeter por vontades férreas de gente iluminada.
Um político que não consegue envolver os seus governados nas soluções é um político com desempenho medíocre, independentemente das políticas que defende.
LNT
Rastos:
-> Água Lisa (6) - João Tunes
-> Respirar o mesmo ar - Joaquim Paulo Nogueira (JPN)
-> Câmara Corporativa - Afonso Mesquita
-> Água Lisa (6) - João Tunes - Voltar ao busilis
-> »802701 - Bruno Rocha
-> da Literatura - João Paulo de Sousa
sábado, 8 de março de 2008
[0.229/2008]
Colaborador da Semana [ XXV ]
Tinha de ser.
A nossa colaboradora Lemming Teatcher acabou nos calabouços depois de lhe garantirem que só a espreitavam para lhe assegurar a livre circulação e o acesso às amplas liberdades.
Lemming ensina, porque a sua arte é ensinar. Lemming é dotada, dedicada e insinuante e os seus alunos aprendem com ela aquilo que lhes ministra.
Mesmo presa, Lemming Teatcher, não se deixa intimidar e como nesta barbearia se preza a sua rebeldia, atribui-se-lhe o título da colaboradora da semana.
LNT
Colaborador da Semana [ XXV ]
Tinha de ser.
A nossa colaboradora Lemming Teatcher acabou nos calabouços depois de lhe garantirem que só a espreitavam para lhe assegurar a livre circulação e o acesso às amplas liberdades.
Lemming ensina, porque a sua arte é ensinar. Lemming é dotada, dedicada e insinuante e os seus alunos aprendem com ela aquilo que lhes ministra.
Mesmo presa, Lemming Teatcher, não se deixa intimidar e como nesta barbearia se preza a sua rebeldia, atribui-se-lhe o título da colaboradora da semana.
LNT
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