O desígnio de Manuela é alimentar, pelo ódio, as frustrações que a orientam. Move-se no descalabro representado pela teoria da "boa moeda cavaquista". Mas, se em relação ao mentor a coisa ainda resultou e lhe deu oportunidade de o demonstrar no discurso de vitória, a Manuela de pouco mais tem servido do que para, nas suas sucessivas derrotas, apunhalar alguns dos seus e destilar ódios em relação aos seus opositores.
Fê-lo com o poder no bolso quando teve oportunidade de demonstrar do que era capaz e mais não foi capaz do que varrer a sua ineficácia para baixo do tapete, fê-lo com ruinosos negócios de Estado, como foi o caso da venda de tóxicos incobráveis, enquanto Ministra das Finanças, fê-lo quando humilhou e insultou publicamente na Assembleia da República um director do Fisco que fez mais pela modernização da área fiscal do que qualquer outro e o substituiu pelo mais caro Director-Geral que a Administração já teve em Portugal.
Fê-lo sem o poder quando liderou o assassinato político de Santana, fá-lo agora, depois de ter sido derrotada nas urnas nacionais e nas do seu próprio Partido, ao dar o beijo de Judas a quem menorizou anteriormente e impediu de ser seu par na Assembleia da República.
Manuela Ferreira Leite é a imagem do ressabiamento, é o exemplo do que de pior temos na nossa sociedade e do que de mais desprezível a nossa democracia produziu. Resulta de uma imagem de intocável competência que os media criaram mas que nunca conseguiu demonstrar.
Manuela Ferreira Leite é o pior exemplo do político mesquinho, revanchista, inútil até para os seus, a imagem do miserabilismo público que nos conduziu até aqui.
Ela não dormirá descansada, mesmo sabendo Sócrates na oposição, porque a sua fúria de destruição só a deixará descansar quando já nada restar que lhe faça lembrar a porcaria que ela própria deixou às gerações seguintes.
LNT
[0.194/2011]
Fê-lo com o poder no bolso quando teve oportunidade de demonstrar do que era capaz e mais não foi capaz do que varrer a sua ineficácia para baixo do tapete, fê-lo com ruinosos negócios de Estado, como foi o caso da venda de tóxicos incobráveis, enquanto Ministra das Finanças, fê-lo quando humilhou e insultou publicamente na Assembleia da República um director do Fisco que fez mais pela modernização da área fiscal do que qualquer outro e o substituiu pelo mais caro Director-Geral que a Administração já teve em Portugal.
Fê-lo sem o poder quando liderou o assassinato político de Santana, fá-lo agora, depois de ter sido derrotada nas urnas nacionais e nas do seu próprio Partido, ao dar o beijo de Judas a quem menorizou anteriormente e impediu de ser seu par na Assembleia da República.
Manuela Ferreira Leite é a imagem do ressabiamento, é o exemplo do que de pior temos na nossa sociedade e do que de mais desprezível a nossa democracia produziu. Resulta de uma imagem de intocável competência que os media criaram mas que nunca conseguiu demonstrar.
Manuela Ferreira Leite é o pior exemplo do político mesquinho, revanchista, inútil até para os seus, a imagem do miserabilismo público que nos conduziu até aqui.
Ela não dormirá descansada, mesmo sabendo Sócrates na oposição, porque a sua fúria de destruição só a deixará descansar quando já nada restar que lhe faça lembrar a porcaria que ela própria deixou às gerações seguintes.
LNT
[0.194/2011]