[0.429/2013]
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
5 - Blogoditos - 5 [ IV ]
O Maduro da Venezuela antecipou o Natal para Novembro e está sendo gozado por isso. Por cá o Natal foi dividido em duodécimos.5 - Blogoditos - 5 é uma rubrica de 6ª Feira que transcreve citações interessantes de cinco autores de Blog em cada semana.
Jumento
As habilidades de Portas com os soundbites não me impressionam, destinam-se a épater le bourgeois, neste caso os jornalistas. Mas habituado a estas flores de retórica, nem sequer pára para pensar no que diz. Para ele, a assinatura do memorando foi um 1580. Falta saber se ele entende que os amigos da troika, como o PSD e o CDS, que saudaram a sua vinda para Portugal fariam parte do "partido espanhol". Mas o mais interessante é quando ele considera que a saída da troika é um 1640. Então se é assim, ele que faz parte do governo da troika em Portugal, está bem posicionado para, junto com Passos Coelho, ser o Miguel de Vasconcelos. O Duque de Bragança é que não é certamente.
José Pacheco Pereira
Mais do que deixar a gema para o fim, guardados contra o hedonismo mal estudado, sabei que o supremo retardador do prazer consiste em deixar três romances a escassas páginas do final para, numa soturna tarde de sábado, cumprir, enfim, épico 'triplete'.
Bruno Sena Martins
Percebo a necessidade do Governo de criar fait-divers que desviem a atenção dos seus detractores do Orçamento de Estado e dos falhanços da sua política económica, mas julgo que deviam optar por pagar horas extraordinárias a Assunção Cristas em vez de dar rédea solta ao Crato. E por falar em Crato, já me gabei aqui de que a sua retórica pseudoantipoliticamentecorrecta "o eduquês é a morte do ensino" nunca me enganou? Nem por um momento sequer? É facto em que tenho razoável orgulho, até porque em política me engano muitas, muitas vezes.
Rita Maria
Numa sessão de esclarecimento sobre o OE2014, que decorreu ontem em Ovar, Nuno Crato terá dito que os sacrifícios que serão pedidos aos portugueses são indispensáveis, já que, sem eles,
«Teríamos de trabalhar mais de um ano sem comer, sem utilizar transportes, sem gastar absolutamente nada, só para pagar a dívida.»
Versão correcta:
«Teríamos de trabalhar muito mais de um ano sem comer, sem utilizar transportes, sem gastar absolutamente nada, só para pagar uma dívida que é absolutamente impagável.»
Mas não teremos. Muito antes disso, este governo cairá como um castelo de cartas tiradas de um baralho viciado.
Joana Lopes
Nota: Embora este Blog não seja a Venezuela, também aqui a 6º feira é quando um homem quiser (neste caso tapa o esquecimento da sexta-feira passada)
LNT
[0.428/2013]
terça-feira, 5 de novembro de 2013
O poder do CDS-PP (editado e actualizado) *
O irrevogável e agora inenarrável * vice-coiso de Portugal continua na senda do ilusionismo contorcionista que faz parecer um irrelevante Partido num Partido importante e que transforma a imagem do povo português numa pantominice.
Depois de Paulo Portas ter sacrificado os colossais esforços dos contribuintes portugueses a uma estratégia pessoal para conseguir obter, em seu proveito pessoal, a vaidade de ser vice-coiso, passeia-se por esse Mundo fora carregando de ridículo o País, ora por nos representar como povo subserviente perante o poder do dinheiro que o fascina, ora por não ter a mínima noção do respeito devido às comunidades que contacta.
O vice (sub)-governo que Portas lidera inclui um Ministro Vespa que tem para a pós-troika a aplicação de medidas por si não defendidas no entretanto da troika, uma Ministra que não tem a mínima noção do que se passa no seu Ministério e um recente Ministro que renegou tudo aquilo por que se bateu antes de tomar posse e que entende que a economia portuguesa é a negociata dos sectores de refrigerantes que dirigiu até pôr os pés na Horta Seca.
O irrelevante CDS-PP exerce o poder como se tivesse alguma expressão política num Governo sem rei nem rock que confunde liderança com prepotência. É o que dá terem-se posto todos os ovos chocos no mesmo cesto.
* Como o artigo do “HojeMacau” passou a inacessível (dizem que por excesso de tráfego) fica aqui o pdf recuperado através da Cache do Google.
LNT
[0.426/2013]
Depois de Paulo Portas ter sacrificado os colossais esforços dos contribuintes portugueses a uma estratégia pessoal para conseguir obter, em seu proveito pessoal, a vaidade de ser vice-coiso, passeia-se por esse Mundo fora carregando de ridículo o País, ora por nos representar como povo subserviente perante o poder do dinheiro que o fascina, ora por não ter a mínima noção do respeito devido às comunidades que contacta.
O vice (sub)-governo que Portas lidera inclui um Ministro Vespa que tem para a pós-troika a aplicação de medidas por si não defendidas no entretanto da troika, uma Ministra que não tem a mínima noção do que se passa no seu Ministério e um recente Ministro que renegou tudo aquilo por que se bateu antes de tomar posse e que entende que a economia portuguesa é a negociata dos sectores de refrigerantes que dirigiu até pôr os pés na Horta Seca.
O irrelevante CDS-PP exerce o poder como se tivesse alguma expressão política num Governo sem rei nem rock que confunde liderança com prepotência. É o que dá terem-se posto todos os ovos chocos no mesmo cesto.
* Como o artigo do “HojeMacau” passou a inacessível (dizem que por excesso de tráfego) fica aqui o pdf recuperado através da Cache do Google.
LNT
[0.426/2013]
Ainda é só tempo de não
Não, não queremos isto.
E a altura ainda é a de dizer que não, que não o queremos. Se é verdade que o mundo não espera por nós, também é verdade que ele não espera de nós que agora digamos sim.
Quando temos um árbitro que, por ser parcial, não equaciona marcar castigo aos faltosos, quando temos os relatores a fazerem o relato parcial a favor dos que lhes pagam para relatar, quando todo o público se deixa ficar manso nas bancadas, quando muito acenando um ou outro lenço branco, resta dizer que não, como Régio o disse quanto ao ir por aí.
Dizer que sim é compromisso e os compromissos exigem voz alta, testemunho, negociação, tolerância e pessoas de bem.
LNT
[0.425/2013]
E a altura ainda é a de dizer que não, que não o queremos. Se é verdade que o mundo não espera por nós, também é verdade que ele não espera de nós que agora digamos sim.
Quando temos um árbitro que, por ser parcial, não equaciona marcar castigo aos faltosos, quando temos os relatores a fazerem o relato parcial a favor dos que lhes pagam para relatar, quando todo o público se deixa ficar manso nas bancadas, quando muito acenando um ou outro lenço branco, resta dizer que não, como Régio o disse quanto ao ir por aí.
Dizer que sim é compromisso e os compromissos exigem voz alta, testemunho, negociação, tolerância e pessoas de bem.
LNT
[0.425/2013]
O poder do CDS-PP
O irrevogável e agora inenarrável vice-coiso de Portugal continua na senda do ilusionismo contorcionista que faz parecer um irrelevante Partido num Partido importante e que transforma a imagem do povo português numa pantominice.
Depois de Paulo Portas ter sacrificado os colossais esforços dos contribuintes portugueses a uma estratégia pessoal para conseguir obter, em seu proveito pessoal, a vaidade de ser vice-coiso, passeia-se por esse Mundo fora carregando de ridículo o País, ora por nos representar como povo subserviente perante o poder do dinheiro que o fascina, ora por não ter a mínima noção do respeito devido às comunidades que contacta.
O vice (sub)-governo que Portas lidera inclui um Ministro Vespa que tem para a pós-troika a aplicação de medidas por si não defendidas no entretanto da troika, uma Ministra que não tem a mínima noção do que se passa no seu Ministério e um recente Ministro que renegou tudo aquilo por que se bateu antes de tomar posse e que entende que a economia portuguesa é a negociata dos sectores de refrigerantes que dirigiu até pôr os pés na Horta Seca.
O irrelevante CDS-PP exerce o poder como se tivesse alguma expressão política num Governo sem rei nem rock que confunde liderança com prepotência. É o que dá terem-se posto todos os ovos chocos no mesmo cesto.
LNT
[0.424/2013]
Depois de Paulo Portas ter sacrificado os colossais esforços dos contribuintes portugueses a uma estratégia pessoal para conseguir obter, em seu proveito pessoal, a vaidade de ser vice-coiso, passeia-se por esse Mundo fora carregando de ridículo o País, ora por nos representar como povo subserviente perante o poder do dinheiro que o fascina, ora por não ter a mínima noção do respeito devido às comunidades que contacta.
O vice (sub)-governo que Portas lidera inclui um Ministro Vespa que tem para a pós-troika a aplicação de medidas por si não defendidas no entretanto da troika, uma Ministra que não tem a mínima noção do que se passa no seu Ministério e um recente Ministro que renegou tudo aquilo por que se bateu antes de tomar posse e que entende que a economia portuguesa é a negociata dos sectores de refrigerantes que dirigiu até pôr os pés na Horta Seca.
O irrelevante CDS-PP exerce o poder como se tivesse alguma expressão política num Governo sem rei nem rock que confunde liderança com prepotência. É o que dá terem-se posto todos os ovos chocos no mesmo cesto.
LNT
[0.424/2013]
Do favor popular
Ascenso Simões é um tipo inteligente mas, na minha modesta opinião, apressou-se com o lançamento de uma candidatura para condicionar quem está mandatado para decidir nessas matérias. A sua opinião é tão válida como a de qualquer outro interveniente mas basta ver a repercussão que o seu palpite teve na comunicação social e nas redes sociais para perceber que não foi expressa ao acaso.
Ainda na minha modesta opinião, Ascenso Simões está a fazer o jogo da moda. Atira uma isca para a água com o intuito de saber quantos peixes se querem bater por ela. Poderia ter reflectido para perceber que o "mal interpretado desapego ao «favor popular»" haveria de ser o mote permanente para bombardeamento, em sede da campanha eleitoral, nas europeias do próximo ano.
Claro que Sócrates tem todo o direito a ter a vida que entender e a candidatar-se ao que entender mas isso passa pela sua própria vontade e, neste caso, também pela que vier a ser manifestada no Partido Socialista.
Parece-me que Sócrates ao anunciar que não pretende "favor popular" (de imediato) preferiria, ao contrário daquilo que Ascenso Simões sugere, uma nomeação ou designação para cargo internacional que não fosse sujeita a sufrágio.
Veremos!
LNT
[0.423/2013]
Ainda na minha modesta opinião, Ascenso Simões está a fazer o jogo da moda. Atira uma isca para a água com o intuito de saber quantos peixes se querem bater por ela. Poderia ter reflectido para perceber que o "mal interpretado desapego ao «favor popular»" haveria de ser o mote permanente para bombardeamento, em sede da campanha eleitoral, nas europeias do próximo ano.
Claro que Sócrates tem todo o direito a ter a vida que entender e a candidatar-se ao que entender mas isso passa pela sua própria vontade e, neste caso, também pela que vier a ser manifestada no Partido Socialista.
Parece-me que Sócrates ao anunciar que não pretende "favor popular" (de imediato) preferiria, ao contrário daquilo que Ascenso Simões sugere, uma nomeação ou designação para cargo internacional que não fosse sujeita a sufrágio.
Veremos!
LNT
[0.423/2013]
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Consensos
Se esta gente não fosse tão condicionada pelos ciclos que a chuta para o poder, entenderia que as matérias de consenso devem nortear compromissos nacionais de geração.
Por exemplo, reflectir em conjunto e apontar metas temporais para conseguir um acréscimo de natalidade e a fixação dos jovens em território nacional garantindo a demografia como chave de sucesso para viabilidade da nossa Nação. Mas não, preferem a facilidade demagógica de propor concertação sobre métodos apontados por uma das visões, coisa inviável por se saber que são os métodos que distinguem a acção.
A reforma do Estado também deveria ser assim encarada. A matéria para consenso reside na definição e quantificação do objectivo e no prazo para o concretizar e não num caderno de encargos de linhas programáticas que, por o ser, é inútil por ser incompatível com a alternância do poder.
Fracos líderes fazem fracos os liderados. Resta saber se não é exactamente esse o objectivo que se pretende atingir com a actuação destas gentes a quem entregámos o poder.
LNT
[0.421/2013]
Por exemplo, reflectir em conjunto e apontar metas temporais para conseguir um acréscimo de natalidade e a fixação dos jovens em território nacional garantindo a demografia como chave de sucesso para viabilidade da nossa Nação. Mas não, preferem a facilidade demagógica de propor concertação sobre métodos apontados por uma das visões, coisa inviável por se saber que são os métodos que distinguem a acção.
A reforma do Estado também deveria ser assim encarada. A matéria para consenso reside na definição e quantificação do objectivo e no prazo para o concretizar e não num caderno de encargos de linhas programáticas que, por o ser, é inútil por ser incompatível com a alternância do poder.
Fracos líderes fazem fracos os liderados. Resta saber se não é exactamente esse o objectivo que se pretende atingir com a actuação destas gentes a quem entregámos o poder.
LNT
[0.421/2013]
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Técnicas do embuste
Para se conseguir publicitar que se elaborou um documento com 112 páginas (que acabe com uma frase bombástica do tipo “Um Estado confiável”), escreva-se a propaganda e os “entretantos” (que são muito mais do que os "consequentes")com letra gigante e margens elevadas por forma a que cada página não ultrapasse as 16 linhas.
O estado até poderá ser confiável mas a gente que usa tais artifícios nunca o será.
LNT
[0.419/2013]
O estado até poderá ser confiável mas a gente que usa tais artifícios nunca o será.
LNT
[0.419/2013]
É só fazer as contas
A propaganda do poder coloca disponível, em local de destaque, os grandes sucessos que se vão conseguindo com o esmagamento da classe média e o implacável fundamentalismo da austeridade em que já nem Gaspar, seu maior mestre impulsionador, acredita.
Os fundamentalistas homem-bomba ao serviço do terrorismo de estado apostado em empobrecer a média, pequena e micro populaça, embandeiram em arco com as novas do decréscimo do desemprego e dizem que se trata de uma tendência continuada.
Ora, sabendo-se que a média de abandono do País por gente no activo é de 10.000 almas/mês e que a tal "tendência continuada" ronda um decréscimo mensal de 9.000 inscritos nos centros de emprego, é fácil entender (mesmo sem falar de todas as outras circunstâncias conhecidas para a baixa) que estamos perante mais uma patranha de publicidade enganosa.
É só fazer as contas, como diria o meu caro Guterres.
LNT
[0.418/2013]
Os fundamentalistas homem-bomba ao serviço do terrorismo de estado apostado em empobrecer a média, pequena e micro populaça, embandeiram em arco com as novas do decréscimo do desemprego e dizem que se trata de uma tendência continuada.
Ora, sabendo-se que a média de abandono do País por gente no activo é de 10.000 almas/mês e que a tal "tendência continuada" ronda um decréscimo mensal de 9.000 inscritos nos centros de emprego, é fácil entender (mesmo sem falar de todas as outras circunstâncias conhecidas para a baixa) que estamos perante mais uma patranha de publicidade enganosa.
É só fazer as contas, como diria o meu caro Guterres.
LNT
[0.418/2013]
Banha-da-cobra
Paulinho das feiras, santo padroeiro dos velhinhos, reformados, aposentados e pensionistas, ensaiou mais um número de ilusionismo lançando o engodo do "Guião da Reforma do Estado" na véspera da abertura dos debates na generalidade do Orçamento para 2014.
Mera manobra de diversão para distrair do maior e mais grave torniquete que foi até hoje apresentado na Assembleia da República, baseia-se num conjunto de intenções para constituir o programa eleitoral do próximo governo de direita em Portugal. É mais uma peça desta engrenagem de desinformação montada para que só venhamos a sentir as dores quando a maleita já for irrevogável ou para culpar o cirurgião do Ratton quando tiver de puxar do bisturi para excisar o tumor anticonstitucional.
Tudo tão natural como o alvo dos dentes do irrevogável novo paladino do saque que lhe serve de tarimba para as mordomias de que não prescinde.
Confirma-se que a sua obsessão pelas feiras e mercados não residia no amor ao povo que lá estava mas sim na vontade de aprender com os mestres as melhores técnicas de venda de banha-da-cobra.
LNT
[0.417/2013]
Mera manobra de diversão para distrair do maior e mais grave torniquete que foi até hoje apresentado na Assembleia da República, baseia-se num conjunto de intenções para constituir o programa eleitoral do próximo governo de direita em Portugal. É mais uma peça desta engrenagem de desinformação montada para que só venhamos a sentir as dores quando a maleita já for irrevogável ou para culpar o cirurgião do Ratton quando tiver de puxar do bisturi para excisar o tumor anticonstitucional.
Tudo tão natural como o alvo dos dentes do irrevogável novo paladino do saque que lhe serve de tarimba para as mordomias de que não prescinde.
Confirma-se que a sua obsessão pelas feiras e mercados não residia no amor ao povo que lá estava mas sim na vontade de aprender com os mestres as melhores técnicas de venda de banha-da-cobra.
LNT
[0.417/2013]
Bom feriado
Hoje, Dia de Todos os Santos, dia santo de guarda – conforme estipulava a era pré-neoliberal – deixo-vos os votos de feliz feriado cheio de produção e de retoma.
Evoco em especial Santo Aníbal (ressuscitado duas vezes) e os nossos outros santinhos que foram postos no altar pela mão dos mais diversos crentes:
São Pedro, São Paulo, Santa Luís, São Rui, São José, São Miguel, Santa Paula, São Luís, São Miguel, Santo António, São Jorge, Santa Assunção, São Paulo, São Nuno e São Pedro e seus beatos que me abstenho de citar porque ao princípio eram a luz rara e hoje são as trevas improfícuas.
Vá lá, evoco também São Rosalino que, por ser o protector da Administração Pública, se pode considerar o núncio de todos os outros.
Não lhes peço que olhem por nós, porque se sabe que essa missão não lhes assiste, mas imploro que olhem para nós antes que o caruncho os atinja.
LNT
[0.416/2013]
Evoco em especial Santo Aníbal (ressuscitado duas vezes) e os nossos outros santinhos que foram postos no altar pela mão dos mais diversos crentes:
São Pedro, São Paulo, Santa Luís, São Rui, São José, São Miguel, Santa Paula, São Luís, São Miguel, Santo António, São Jorge, Santa Assunção, São Paulo, São Nuno e São Pedro e seus beatos que me abstenho de citar porque ao princípio eram a luz rara e hoje são as trevas improfícuas.
Vá lá, evoco também São Rosalino que, por ser o protector da Administração Pública, se pode considerar o núncio de todos os outros.
Não lhes peço que olhem por nós, porque se sabe que essa missão não lhes assiste, mas imploro que olhem para nós antes que o caruncho os atinja.
LNT
[0.416/2013]
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Não tenho sido nada feliz aqui [ MCCCX ]
Halloween à portuguesa - Coligação do poder - Portugal
LNT
[0.415/2013]
LNT
[0.415/2013]
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