[0.148/2008]
Cultura democrática
Nem toda a gente sabe o que isso é. Mesmo alguns que se encaixam em partidos democráticos, ou neles orbitam, falham nas mais elementares apreciações quando tentam, por exemplo, desvalorizar os seus compagnons de route com rotulações, etiquetagens ou outros métodos mais próprios da cultura estalinista do que a da tolerância que é o cerne da cultura democrática.
É por isso, e são esses, que utilizam argumentações do tipo ad homine, ou acusam os seus camaradas de vazio de propostas, muitas das vezes só derivado da incapacidade de abertura ao diverso o que os leva a nem sequer conseguirem descortinar nas propostas políticas alheias meio caminho andado para soluções das questões concretas.
Quando teorizo tento não personalizar mas há alturas em que é necessário fazê-lo em exemplificação e por isso aqui fica, só a esse título:
Ao analisar a crispação que envolve a educação e que até há pouco envolvia a saúde, noto estarmos perante casos típicos de falta de cultura democrática. A concepção de um plano (dado de barato que existe) tem de passar da mente de quem o arquitecta para o terreno através do debate e da comunicação. Não o fazer acarreta reacções de resistência e de hostilidade só não previsíveis por quem confunde determinação, poder e autoridade com autoritarismo e imposição.
Conhecem-se à distância, mesmo quando aparentemente situados noutros quadrantes, os que se formaram em culturas estalinistas ou marxistas-leninistas. A falta de cultura democrática é um ferrete de que nunca se conseguem livrar.
LNT
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
[0.145/2008]
Conselhos do barbeiro
A conselho de Paulo Gorjão fui ouvir (ver) a converseta que ontem manteve com João Gonçalves.
Timor, e tal, Alegre, pois sim, mas também.
O que de mais substancial tirei da coisa foi que, tanto um como o outro, estão a precisar de passar por esta barbearia para ensaiar um new look e talvez umas sessões de sauna para perder uns excessos que se adivinham.
As colaboradoras estão a postos.
LNT
Rastos:
Conselhos do barbeiro
A conselho de Paulo Gorjão fui ouvir (ver) a converseta que ontem manteve com João Gonçalves.
Timor, e tal, Alegre, pois sim, mas também.
O que de mais substancial tirei da coisa foi que, tanto um como o outro, estão a precisar de passar por esta barbearia para ensaiar um new look e talvez umas sessões de sauna para perder uns excessos que se adivinham.
As colaboradoras estão a postos.
LNT
Rastos:
-> o Cachimbo de Magritte
-> Portugal dos Pequeninos
-> TvNet
[0.144/2008]
Pedradas
É para aprendermos, que existem Blogs (e professores nos blogs). Professores modernaços, cheios de pica como dizem os miúdos que ensinam e que até ensinam o que é liberalismo social embora o envolvam em aspas. E como estamos cá para aprender, porque somos socialistas de sempre que nunca andámos pelos caminhos das amplas liberdades para aprender o amor ao socialismo-democrático, ainda descobrimos que agora se chama, a uma corrente de opinião socialista, pensamento existente desde a fundação do Partido Socialista de, tendência Alegrista.
Não há dúvida que quando o muro de Berlim desabou algumas das pedras acertaram na cabeça de quem estava do lado de lá.
LNT
Rastos:
Pedradas
É para aprendermos, que existem Blogs (e professores nos blogs). Professores modernaços, cheios de pica como dizem os miúdos que ensinam e que até ensinam o que é liberalismo social embora o envolvam em aspas. E como estamos cá para aprender, porque somos socialistas de sempre que nunca andámos pelos caminhos das amplas liberdades para aprender o amor ao socialismo-democrático, ainda descobrimos que agora se chama, a uma corrente de opinião socialista, pensamento existente desde a fundação do Partido Socialista de, tendência Alegrista.
Não há dúvida que quando o muro de Berlim desabou algumas das pedras acertaram na cabeça de quem estava do lado de lá.
LNT
Rastos:
-> Causa Nossa - Vital Moreira - Alegre (2)
-> Causa Nossa - Vital Moreira - Alegre
[0.143/2008]
Aqui há gato
Bem me queria parecer que esta coisa dos políticos eleitos abdicarem dos programas com que se fizeram eleger para se subordinarem a estudos encomendados por anónimos iria acabar mal.
Claro que isto só aconteceu porque não houve quem tivesse construído um programa eleitoral com base num modelo de desenvolvimento para o País e por isso pouca importância teve que o aeroporto internacional prometido para a OTA acabasse em Alcochete.
Abriu-se, com este ensaio, a ideia de que nada está planeado politicamente e que é possível fazer alterar todas as decisões políticas (ou anulá-las) através de múltiplos estudos que venham a ser apresentados em contraditório ao que foi sufragado.
Há agora sempre alguém que tem mais um estudo a propor e haverá sempre alguém disposto a ganhar mais uns milhões para fazê-lo. A nova guerra das travessias do Tejo, que já vão em Alverca, parece uma brincadeira de mau gosto, um esticar da corda que se transformou em elástico, para ver até onde se consegue descredibilizar o regime democrático.
LNT
Rastos:
Aqui há gato
Bem me queria parecer que esta coisa dos políticos eleitos abdicarem dos programas com que se fizeram eleger para se subordinarem a estudos encomendados por anónimos iria acabar mal.
Claro que isto só aconteceu porque não houve quem tivesse construído um programa eleitoral com base num modelo de desenvolvimento para o País e por isso pouca importância teve que o aeroporto internacional prometido para a OTA acabasse em Alcochete.
Abriu-se, com este ensaio, a ideia de que nada está planeado politicamente e que é possível fazer alterar todas as decisões políticas (ou anulá-las) através de múltiplos estudos que venham a ser apresentados em contraditório ao que foi sufragado.
Há agora sempre alguém que tem mais um estudo a propor e haverá sempre alguém disposto a ganhar mais uns milhões para fazê-lo. A nova guerra das travessias do Tejo, que já vão em Alverca, parece uma brincadeira de mau gosto, um esticar da corda que se transformou em elástico, para ver até onde se consegue descredibilizar o regime democrático.
LNT
Rastos:
-> TVNet
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
[0.141/2008]
Timor
Estamos suficientemente longe para não nos apercebermos de tudo o que se passa actualmente em Timor. Longe em distância e em cultura.
No entanto reagimos instintivamente à palavra Timor e angustiamo-nos com as más notícias que ciclicamente de lá chegam. A má notícia de hoje, só contrabalançada por sabermos terem sido as forças portuguesas que evitaram o pior, deixa grande preocupação sobre os destinos de um povo que gostaríamos de ver feliz e próspero mas que tarda em seguir esse caminho.
LNT
Rastos:
Timor
Estamos suficientemente longe para não nos apercebermos de tudo o que se passa actualmente em Timor. Longe em distância e em cultura.
No entanto reagimos instintivamente à palavra Timor e angustiamo-nos com as más notícias que ciclicamente de lá chegam. A má notícia de hoje, só contrabalançada por sabermos terem sido as forças portuguesas que evitaram o pior, deixa grande preocupação sobre os destinos de um povo que gostaríamos de ver feliz e próspero mas que tarda em seguir esse caminho.
LNT
Rastos:
-> Outra Margem
[0.140/2008]
Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS) [ II ]
Um dos problemas mais notórios na política actual é a falta de definição de um modelo que caracterize a acção dos agentes políticos.
Depois da queda do Muro de Berlim ficou a ideia de que os modelos socialista-democráticos, social-democratas e trabalhistas deixaram de ter significado e que, com a globalização, só restam receitas onde predominam as teorias neoliberais e capitalista-selvagens assentes no individualismo e no egoísmo que luta pela aniquilação dos mais fracos.
São paradigmas falsos e redutores, tendentes para a inculcação do pensamento e solução únicos. Até mesmo as teses capitalistas do século XX continham vertentes sociais que se não compaginavam com o individualismo desenfreado que grassa actualmente.
Para este pensamento há alternativas.
Compete-nos trabalhar novos modelos viáveis que considerem todos os desafios da actualidade mas que se baseiem em princípios sociais, éticos, de justiça e solidariedade.
Se a Corrente Nacional de Opinião Socialista que ontem se fundou conseguir atingir este objectivo democrático através de uma plataforma que agregue opiniões e vontades de um alargado leque de entidades, personalidades e movimentos e se esse modelo poder ser apresentado ao País até ao final do ano para debate público, todos os que vierem a constituir essa plataforma terão prestado um serviço fundamental à democracia social e participada.
LNT
Rastos:
Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS) [ II ]
Um dos problemas mais notórios na política actual é a falta de definição de um modelo que caracterize a acção dos agentes políticos.
Depois da queda do Muro de Berlim ficou a ideia de que os modelos socialista-democráticos, social-democratas e trabalhistas deixaram de ter significado e que, com a globalização, só restam receitas onde predominam as teorias neoliberais e capitalista-selvagens assentes no individualismo e no egoísmo que luta pela aniquilação dos mais fracos.
São paradigmas falsos e redutores, tendentes para a inculcação do pensamento e solução únicos. Até mesmo as teses capitalistas do século XX continham vertentes sociais que se não compaginavam com o individualismo desenfreado que grassa actualmente.
Para este pensamento há alternativas.
Compete-nos trabalhar novos modelos viáveis que considerem todos os desafios da actualidade mas que se baseiem em princípios sociais, éticos, de justiça e solidariedade.
Se a Corrente Nacional de Opinião Socialista que ontem se fundou conseguir atingir este objectivo democrático através de uma plataforma que agregue opiniões e vontades de um alargado leque de entidades, personalidades e movimentos e se esse modelo poder ser apresentado ao País até ao final do ano para debate público, todos os que vierem a constituir essa plataforma terão prestado um serviço fundamental à democracia social e participada.
LNT
Rastos:
-> Manuel Alegre
-> Inclusão e Cidadania
-> Água Lisa (6)
domingo, 10 de fevereiro de 2008
[0.138/2008]
Dores de cabeça
E, se em Espanha as dificuldades se confirmarem e os milhares de jovens portugueses recém-licenciados que para lá emigraram, por cá não terem colocação, perderem o trabalho, os gráficos do desemprego em Portugal vão rebentar a escala das estatísticas do IEFP e do INE até agora apresentadas.
Será lamentável. Fica a esperança para que tal não aconteça.
LNT
Dores de cabeça
E, se em Espanha as dificuldades se confirmarem e os milhares de jovens portugueses recém-licenciados que para lá emigraram, por cá não terem colocação, perderem o trabalho, os gráficos do desemprego em Portugal vão rebentar a escala das estatísticas do IEFP e do INE até agora apresentadas.
Será lamentável. Fica a esperança para que tal não aconteça.
LNT
[0.137/2008]
Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS) [ I ]
É realmente mentira afirmar-se que o Partido Socialista está adormecido. É realmente falso dizer-se que o PS deixou de existir afogado na governamentalização. É realmente irreal pensar-se que o Partido fundador da democracia está prisioneiro do silêncio e ausente do Portugal real.
Ontem, em Lisboa, num plenário de militantes socialistas, cumprindo o que está explícito nos Estatutos, reuniu-se uma rede nacional de socialistas do Partido Socialista que decidiu criar uma Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS), com o objectivo de reflectir sobre as alternativas aos interesses do bloco central e dar resposta à questão de que o reformismo não implica a solução única de abandono do Estado Social.
Uma corrente nacional que pretende ser inclusiva e buscar na cidadania respostas ao neoliberalismo e ao social-liberalismo não inscritos na Declaração de Princípios do PS.
Qualidade, fraternidade, solidariedade, progresso, justiça social, formação, qualificação, justiça, saúde, planeamento estratégico sustentado, ordenamento do território, ambiente, equidade e combate à discriminação foram requisitos que fizeram sentido nas sucessivas intervenções de quem se dispôs a ouvir para se esclarecer, em regra contrária ao axioma que convida a ouvir-se para esclarecer.
Coisas de socialistas, do Partido Socialista, sempre dispostos a abrirem-se a uma plataforma cívica sem pré-formatações, sem complexos, nem discriminações e sem aventureirismos inconsequentes.
Sem Santas da Ladeira e sem sebastianismos, porque o povo é sereno e isto já não é só fumaça.
LNT
Rastos:
Nota: É evidente que a imbecilidade do artigo de Ana Sá Lopes do DN ter o título de "Alegristas" (aliás, como outras considerações feitas), só a ela se pode imputar. Vindo de quem vem, nem sequer merece outros comentários.
Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS) [ I ]
É realmente mentira afirmar-se que o Partido Socialista está adormecido. É realmente falso dizer-se que o PS deixou de existir afogado na governamentalização. É realmente irreal pensar-se que o Partido fundador da democracia está prisioneiro do silêncio e ausente do Portugal real.
Ontem, em Lisboa, num plenário de militantes socialistas, cumprindo o que está explícito nos Estatutos, reuniu-se uma rede nacional de socialistas do Partido Socialista que decidiu criar uma Corrente Nacional de Opinião Socialista (CNOS), com o objectivo de reflectir sobre as alternativas aos interesses do bloco central e dar resposta à questão de que o reformismo não implica a solução única de abandono do Estado Social.
Uma corrente nacional que pretende ser inclusiva e buscar na cidadania respostas ao neoliberalismo e ao social-liberalismo não inscritos na Declaração de Princípios do PS.
Qualidade, fraternidade, solidariedade, progresso, justiça social, formação, qualificação, justiça, saúde, planeamento estratégico sustentado, ordenamento do território, ambiente, equidade e combate à discriminação foram requisitos que fizeram sentido nas sucessivas intervenções de quem se dispôs a ouvir para se esclarecer, em regra contrária ao axioma que convida a ouvir-se para esclarecer.
Coisas de socialistas, do Partido Socialista, sempre dispostos a abrirem-se a uma plataforma cívica sem pré-formatações, sem complexos, nem discriminações e sem aventureirismos inconsequentes.
Sem Santas da Ladeira e sem sebastianismos, porque o povo é sereno e isto já não é só fumaça.
LNT
Rastos:
-> Expresso
-> Rádio Clube Português
-> RTP
-> Diário de Notícias
-> o Público
-> Manuel Alegre
-> Inclusão e Cidadania
-> Água Lisa (6)
Nota: É evidente que a imbecilidade do artigo de Ana Sá Lopes do DN ter o título de "Alegristas" (aliás, como outras considerações feitas), só a ela se pode imputar. Vindo de quem vem, nem sequer merece outros comentários.
[0.135/2008]
Colaborador da Semana [ XXI ]
Semana complicada, mas promissora.
O barbeiro anda muito ocupado com casamentos em família, coisas da profissão e tendências em afirmação.
Sobra pouco tempo, lamentavelmente, para avaliações e, como tal, deixa só o sorriso discreto para a nota de timidez da colaboradora nadadora-salvadora do jacuzi, Laika Tangue, captada num momento de pós-solario.
LNT
Colaborador da Semana [ XXI ]
Semana complicada, mas promissora.
O barbeiro anda muito ocupado com casamentos em família, coisas da profissão e tendências em afirmação.
Sobra pouco tempo, lamentavelmente, para avaliações e, como tal, deixa só o sorriso discreto para a nota de timidez da colaboradora nadadora-salvadora do jacuzi, Laika Tangue, captada num momento de pós-solario.
LNT
sábado, 9 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
[0.133/2008]
Coerências
Como se sabe, o referendo é coisa que, salvo raros casos locais, é considerado nesta casa como uma aberração da democracia.
Serve essencialmente para que meia dúzia de comentadores oficiais (não eleitos, logo só representantes de si próprios) tenham tempo de antena e possam dissertar sobre o sexo dos anjos. Os resultados práticos são conhecidos e não houve, até hoje, qualquer referendo em Portugal que tivesse atingido a quota mínima que o fizesse vinculativo.
Mas…
Esta casa não foi submetida a eleições e por tal não está obrigada a um programa sufragado. Se o tivesse sido, nunca teria lá incluído o referendo porque o acha uma aberração. Raciocínio simples, parece.
No entanto, se por acaso o tivesse incluído, agora, mesmo não o aceitando com agrado, fá-lo-ia porque o dono desta casa se considera uma pessoa de bem.
E também, caso o barbeiro fosse deputado…
teria feito como António José Seguro que na AR votou, invocando objecção de consciência, a favor do referendo, ou não querendo ser tão radical, como Manuel Alegre que, por ser Vice-Presidente da AR tem maiores responsabilidades, abstinha-se apresentando uma declaração de voto.
Sabe-se que a coerência, a ética e honra da palavra dada são bens raros neste tempo em que o valor zero prevalece, o que justifica a estranheza que estas duas atitudes causaram em tantos comentadores.
LNT
Rastos:
Coerências
Como se sabe, o referendo é coisa que, salvo raros casos locais, é considerado nesta casa como uma aberração da democracia.
Serve essencialmente para que meia dúzia de comentadores oficiais (não eleitos, logo só representantes de si próprios) tenham tempo de antena e possam dissertar sobre o sexo dos anjos. Os resultados práticos são conhecidos e não houve, até hoje, qualquer referendo em Portugal que tivesse atingido a quota mínima que o fizesse vinculativo.
Mas…
Esta casa não foi submetida a eleições e por tal não está obrigada a um programa sufragado. Se o tivesse sido, nunca teria lá incluído o referendo porque o acha uma aberração. Raciocínio simples, parece.
No entanto, se por acaso o tivesse incluído, agora, mesmo não o aceitando com agrado, fá-lo-ia porque o dono desta casa se considera uma pessoa de bem.
E também, caso o barbeiro fosse deputado…
teria feito como António José Seguro que na AR votou, invocando objecção de consciência, a favor do referendo, ou não querendo ser tão radical, como Manuel Alegre que, por ser Vice-Presidente da AR tem maiores responsabilidades, abstinha-se apresentando uma declaração de voto.
Sabe-se que a coerência, a ética e honra da palavra dada são bens raros neste tempo em que o valor zero prevalece, o que justifica a estranheza que estas duas atitudes causaram em tantos comentadores.
LNT
Rastos:
-> António José Seguro
-> Manuel Alegre
-> Loja das Ideias
[0.132/2008]
Filosofias do barbeiro
1. Como será que as comunidades hispânicas e lusófonas americanas olharão para esta fotografia?
Tradicionalmente menos susceptíveis à cor do que ao sexo (género – palavra da moda) até porque dentro de todas as cores há sempre dois géneros e o feminino é, em todas elas (cores), ainda olhado com desdém (por muitos deles e também por muitas delas), pode haver aqui algum factor que tem escapado aos observadores europeus que parecem nunca ter reparado que em todos os Blogs e Sites de campanha existe sempre a possibilidade de leitura em castelhano.
Não vou desenvolver, por falta de tempo e para não os maçar.
2. Porque será que a questão se tem sempre posto como um desafio entre um negro e uma mulher? Não deveria ser entre um preto e uma branca ou entre um homem e uma mulher?
LNT
Private joke: Filosofias em capela, só Maria.
Rastos:
Filosofias do barbeiro
1. Como será que as comunidades hispânicas e lusófonas americanas olharão para esta fotografia?
Tradicionalmente menos susceptíveis à cor do que ao sexo (género – palavra da moda) até porque dentro de todas as cores há sempre dois géneros e o feminino é, em todas elas (cores), ainda olhado com desdém (por muitos deles e também por muitas delas), pode haver aqui algum factor que tem escapado aos observadores europeus que parecem nunca ter reparado que em todos os Blogs e Sites de campanha existe sempre a possibilidade de leitura em castelhano.
Não vou desenvolver, por falta de tempo e para não os maçar.
2. Porque será que a questão se tem sempre posto como um desafio entre um negro e uma mulher? Não deveria ser entre um preto e uma branca ou entre um homem e uma mulher?
LNT
Private joke: Filosofias em capela, só Maria.
Rastos:
-> só Maria
-> Lanterna Acesa
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
[0.130/2008]
Há dois anos que cortam-fitas excelentemente
Não há muito mais para dizer.
Talvez só que considero ser um dos mais completos e conseguidos exemplos do melhor que existe em Portugal em termos de Blog colectivo.
O abraço de parabéns é particularmente dirigido ao Pedro Correia e à Isabel (allô Miss), clientes assíduos desta, sempre vossa, casa. Ficam convidados para uma sessão completa de SPA.
LNT
Rastos:
Há dois anos que cortam-fitas excelentemente
Não há muito mais para dizer.
Talvez só que considero ser um dos mais completos e conseguidos exemplos do melhor que existe em Portugal em termos de Blog colectivo.
O abraço de parabéns é particularmente dirigido ao Pedro Correia e à Isabel (allô Miss), clientes assíduos desta, sempre vossa, casa. Ficam convidados para uma sessão completa de SPA.
LNT
Rastos:
-> Corta-Fitas
[0.129/2008]
Vida interna versus vidinhas
A par das eleições para as Concelhias do Partido Socialista vão ser igualmente eleitos os órgãos directivos das Secções de Residência (Secretariados e Assembleias Gerais). Estes processos eleitorais são sempre acompanhados com interesse pelos militantes porque é neles e através deles que a grande maioria dos inscritos têm possibilidade de participação na vida activa político-partidária. Serão igualmente eles que darão as indicações para as autárquicas da sua área de influência.
Sem grande paixão, porque a vida política activa não ma consegue despoletar neste momento, observo com curiosidade as movimentações na base e espero que, não havendo nada de substancial que as diferencie politicamente nem em termos de projecto, as candidaturas consigam atingir consensos na composição das listas, baseados em princípios de competência e de fraternidade, que abram caminho para a reactivação dessas estruturas e proporcionem a inclusão dos militantes através do diálogo e do debate político.
É talvez tempo dos militantes do PS deixarem de parte as agregações personalizadas e voltarem a trabalhar construtivamente em torno das ideias e projectos para as suas regiões e para o País. Só assim será possível ultrapassar os estrangulamentos que asfixiam as estruturas de base e voltar a ganhar força para exigir ao Partido central meios que permitam a sobrevivência dos espaços onde os militantes se possam encontrar para debaterem abertamente os seus pontos de vista e as suas propostas.
LNT
Vida interna versus vidinhas
A par das eleições para as Concelhias do Partido Socialista vão ser igualmente eleitos os órgãos directivos das Secções de Residência (Secretariados e Assembleias Gerais). Estes processos eleitorais são sempre acompanhados com interesse pelos militantes porque é neles e através deles que a grande maioria dos inscritos têm possibilidade de participação na vida activa político-partidária. Serão igualmente eles que darão as indicações para as autárquicas da sua área de influência.
Sem grande paixão, porque a vida política activa não ma consegue despoletar neste momento, observo com curiosidade as movimentações na base e espero que, não havendo nada de substancial que as diferencie politicamente nem em termos de projecto, as candidaturas consigam atingir consensos na composição das listas, baseados em princípios de competência e de fraternidade, que abram caminho para a reactivação dessas estruturas e proporcionem a inclusão dos militantes através do diálogo e do debate político.
É talvez tempo dos militantes do PS deixarem de parte as agregações personalizadas e voltarem a trabalhar construtivamente em torno das ideias e projectos para as suas regiões e para o País. Só assim será possível ultrapassar os estrangulamentos que asfixiam as estruturas de base e voltar a ganhar força para exigir ao Partido central meios que permitam a sobrevivência dos espaços onde os militantes se possam encontrar para debaterem abertamente os seus pontos de vista e as suas propostas.
LNT
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