Vida interna versus vidinhas
Sem grande paixão, porque a vida política activa não ma consegue despoletar neste momento, observo com curiosidade as movimentações na base e espero que, não havendo nada de substancial que as diferencie politicamente nem em termos de projecto, as candidaturas consigam atingir consensos na composição das listas, baseados em princípios de competência e de fraternidade, que abram caminho para a reactivação dessas estruturas e proporcionem a inclusão dos militantes através do diálogo e do debate político.
É talvez tempo dos militantes do PS deixarem de parte as agregações personalizadas e voltarem a trabalhar construtivamente em torno das ideias e projectos para as suas regiões e para o País. Só assim será possível ultrapassar os estrangulamentos que asfixiam as estruturas de base e voltar a ganhar força para exigir ao Partido central meios que permitam a sobrevivência dos espaços onde os militantes se possam encontrar para debaterem abertamente os seus pontos de vista e as suas propostas.
LNT
3 comentários:
Assim seja!
precisamos dessa lufada de ar fresco!
E como no PS não há lugares fixos nem cativos (por nomeação), vamos a votos para mais 4 anos.
Sorte (ou saber) de quem conseguir continuar agarrado.
Enviar um comentário