Absortos, ficamos
Cinco anos para reaver o bom-nome, coisa que quem sabe nunca esteve em causa devido ao percurso de coluna, até quando os beatos a tentaram quebrar, não é coisa pouca, meu caro Eduardo.
Há malvadezas de mal-formados que nunca têm cura, mesmo depois de se fazer justiça, porque a justiça ou é aplicada com celeridade, ou de pouco serve para além da nossa consciência.
Camus diria melhor, mas como o não sou, deixo esta ligação para que quem sentiu na pele a infâmia dos que se rogam justos, melhor explique.
LNT
Rastos:
-> Absorto
-> Semanário Económico
-> Paulo Gorjão - o Cachimbo de Magritte
1 comentário:
Obrigada. Ele há meandros na justiça difíceis de decifrar. As provas são mais que abundantes. Além do mais a imagem que ali vejo é bem apropriada. Um abraço do Eduardo Graça
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