Que União?
Como é possível que nesta altura não exista já uma posição clara e unívoca sobre o assunto? Sabe-se das múltiplas dificuldades para atingir o consenso das nações que formam a União e que as razões históricas que motivam umas e outras são complexas, sabe-se que os equilíbrios mundiais que estão em jogo são objecto de pressão por estados exteriores em competição (EUA/Rússia), mas não se entende como é possível que, no dia da declaração unilateral, a UE ainda não consiga mostrar uma posição concertada que a credibilize no balanço das grandes potências.
O que vai resultar desta indecisão é uma incógnita mas leva-nos a acreditar que, cada vez mais, o Mundo está perigoso e, desta vez, o Mundo perigoso é mesmo à porta da nossa casa.
LNT
1 comentário:
Pois é. Mas enquanto cada Estado membro tiver os seus próprios problemas domésticos, o que se há-de fazer? Ele é a Espanha com o País Basco e a Cataluha, ele é o Chipre com a República Turca do Norte de Chipre, etc., etc...
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