quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Descida do Chiado
Muitas vezes uma imagem vale por mil palavras até porque há vezes em que as palavras não chegam para os afectos.
LNT
[0.637/2009]
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Freguesia dos Mártires (Chiado) Lisboa
Da série Responda Candidato acabo de publicar no Destacável do Público / Eleições09 a entrevista que Carlos Manuel Castro, cabeça da lista do PS à AF dos Mártires (Chiado) Lisboa, me concedeu.
A não perder.
LNT
[0.634/2009]
A não perder.
LNT
[0.634/2009]
Rastos:
-> Eleições09 / o Público ≡ Responda Candidato
-> Blog de candidatura do PS à Freguesia dos Mártires
-> Câmara de Comuns ≡ Carlos Manuel Castro
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Orlando Monteiro
Foi um grande amigo, um fantástico músico e conversador, um excelente camarada.
Não me lembro, nos muitos anos em que partilhei com o Orlando Monteiro, Secretariados, Congressos e Eleições, de lhe ouvir qualquer lamento pela sua condição. Sempre o vi ao lado da justeza das suas convicções, leal com os seus e dotado de um sentido de humor e de missão como poucos.
A Secção de Benfica e São Domingos do Partido Socialista ficou a dever-lhe muito.
LNT
[0.630/2009]
Não me lembro, nos muitos anos em que partilhei com o Orlando Monteiro, Secretariados, Congressos e Eleições, de lhe ouvir qualquer lamento pela sua condição. Sempre o vi ao lado da justeza das suas convicções, leal com os seus e dotado de um sentido de humor e de missão como poucos.
A Secção de Benfica e São Domingos do Partido Socialista ficou a dever-lhe muito.
LNT
[0.630/2009]
Bom dia, República
Viva a República e a unidade nacional!
Com o pretexto de estarmos em campanha eleitoral para as autarquias quebraram-se as tradições que são antigas de quase 100 anos. A Bandeira de Portugal, símbolo adoptado após a implementação da república, não foi içada na Câmara Municipal de Lisboa pelo Presidente da República como se as eleições tivessem sido marcadas antes da república ser república e como se a democracia celebrada em votos não fosse coisa da própria república.
Dir-me-ão que já antes outros tinham feito coisa semelhante, mas também lhes digo que o entendi errado porque a demonstração de independência partidária que se pretendeu transmitir mais não foi do que desviar as atenções da unidade dos portugueses à volta das suas referências de regime.
O modelo seguido hoje distanciou, uma vez mais, os diversos poderes que se reúnem neste dia na varanda dos Paços de Concelho de Lisboa e não foi um discurso de circunstância ditado do vulnerável bunker de Belém que ajudou a superar a ideia de que o Presidente da República se isola dos outros poderes.
A República e os conceitos de igualdade e fraternidade que lhe são inerentes revêem-se na nossa Constituição onde os deveres de unidade do Estado são carga especial do mais alto magistrado da Nação.
Foi lamentável que se perdesse a oportunidade de demonstrar essa unidade num dia em que todas as instituições da república e o seus símbolos, Bandeira, Hino, Presidente, Legislativo, Executivo, Autárquico, Justiça, têm por praxe reunirem-se no mesmo espaço para falarem à República Portuguesa e ao nobre povo desta Nação valente e imortal.
LNT
[0.629/2009]
Com o pretexto de estarmos em campanha eleitoral para as autarquias quebraram-se as tradições que são antigas de quase 100 anos. A Bandeira de Portugal, símbolo adoptado após a implementação da república, não foi içada na Câmara Municipal de Lisboa pelo Presidente da República como se as eleições tivessem sido marcadas antes da república ser república e como se a democracia celebrada em votos não fosse coisa da própria república.
Dir-me-ão que já antes outros tinham feito coisa semelhante, mas também lhes digo que o entendi errado porque a demonstração de independência partidária que se pretendeu transmitir mais não foi do que desviar as atenções da unidade dos portugueses à volta das suas referências de regime.
O modelo seguido hoje distanciou, uma vez mais, os diversos poderes que se reúnem neste dia na varanda dos Paços de Concelho de Lisboa e não foi um discurso de circunstância ditado do vulnerável bunker de Belém que ajudou a superar a ideia de que o Presidente da República se isola dos outros poderes.
A República e os conceitos de igualdade e fraternidade que lhe são inerentes revêem-se na nossa Constituição onde os deveres de unidade do Estado são carga especial do mais alto magistrado da Nação.
Foi lamentável que se perdesse a oportunidade de demonstrar essa unidade num dia em que todas as instituições da república e o seus símbolos, Bandeira, Hino, Presidente, Legislativo, Executivo, Autárquico, Justiça, têm por praxe reunirem-se no mesmo espaço para falarem à República Portuguesa e ao nobre povo desta Nação valente e imortal.
LNT
[0.629/2009]
Rastos:
-> Votem em mim
-> Eleições2009 ≡ o Público
domingo, 4 de outubro de 2009
200.000 nuances
Olho para ali, para a coluna da direita, e vejo que este estabelecimento de um só barbeiro já ultrapassou em dois anos e picos a fasquia dos duzentos mil clientes.
Pasmo quando espreito os cofres da loja e vejo que, descontados os salários das colaboradoras, pago o acesso a esta auto-estrada da informação e subtraídos os custos de energia e tempo, resta um memorável prejuízo muitas vezes compensado com os impropérios que alguns insistem em proferir.
Dou por mim a tentar perceber o que aqui me traz, que masoquismo é este que me faz alinhar letras para partilhar coisas que me vão na alma e concluo que só pode ser a loucura desses duzentos mil que franquearam as portas desta loja, tão loucos como eu.
É por eles que me exponho e é talvez essa a causa da minha escrita alternativa num tempo que não controlo e por quem não me deixo controlar.
Gratias. Hajam mãos para tanto coiffeur.
LNT
[0.627/2009]
Pasmo quando espreito os cofres da loja e vejo que, descontados os salários das colaboradoras, pago o acesso a esta auto-estrada da informação e subtraídos os custos de energia e tempo, resta um memorável prejuízo muitas vezes compensado com os impropérios que alguns insistem em proferir.
Dou por mim a tentar perceber o que aqui me traz, que masoquismo é este que me faz alinhar letras para partilhar coisas que me vão na alma e concluo que só pode ser a loucura desses duzentos mil que franquearam as portas desta loja, tão loucos como eu.
É por eles que me exponho e é talvez essa a causa da minha escrita alternativa num tempo que não controlo e por quem não me deixo controlar.
Gratias. Hajam mãos para tanto coiffeur.
LNT
[0.627/2009]
sábado, 3 de outubro de 2009
Em fim de ciclo
Dentro de uma semana estaremos a concluir o ciclo eleitoral de 2009. Excluindo a eleição do Presidente da República, elegeu-se tudo o que havia para eleger, confirmou-se o desencanto do eleitorado através de elevadas percentagens de abstenção e consolidou-se a ideia de que Portugal ainda não está receptivo a mudar de actores.
As eleições autárquicas que se realizam no próximo Domingo serão a prova final do estado do regime, agora que já houve lugar à censura pública com as Europeias e ao protesto com as Legislativas onde os votos descontentes preferiram aninhar-se nos extremos.
Portugal está em expectativa. Os resultados das eleições deixaram o País à beira de um ataque de nervos, o principal Partido da oposição no desatino habitual, os acordos de governação em suspenso das negativas permanentes dos outros parceiros e o Presidente da República em contenda exacerbada que faz perigar o "normal funcionamento das instituições" que já por si não funcionam bem.
Dentro de uma semana teremos, ou não, a confirmação de que se soma à crise económica a crise do regime, caso os cidadãos não dêem um sinal claro de que, passado o tempo das penalizações, continuam adeptos da democracia.
LNT
[0.625/2009]
As eleições autárquicas que se realizam no próximo Domingo serão a prova final do estado do regime, agora que já houve lugar à censura pública com as Europeias e ao protesto com as Legislativas onde os votos descontentes preferiram aninhar-se nos extremos.
Portugal está em expectativa. Os resultados das eleições deixaram o País à beira de um ataque de nervos, o principal Partido da oposição no desatino habitual, os acordos de governação em suspenso das negativas permanentes dos outros parceiros e o Presidente da República em contenda exacerbada que faz perigar o "normal funcionamento das instituições" que já por si não funcionam bem.
Dentro de uma semana teremos, ou não, a confirmação de que se soma à crise económica a crise do regime, caso os cidadãos não dêem um sinal claro de que, passado o tempo das penalizações, continuam adeptos da democracia.
LNT
[0.625/2009]
Rastos:
-> Também publicado no Eleições2009/o Público
Colaborador da Semana [ LXXXIV ]
A nossa colaboradora da semana só podia ser Aníbala Bolly Keimme.
Aníbala, também conhecida na intimidade por Ani Darling é uma potencial escritora de literatura fantástica e de romances de espionagem. Tem desenvolvido os dotes em cada sessão onde fantasia, com a nossa melhor clientela da marmeleira, jogos de sedução entre duas massagens tântricas ao ego.
Aliás, um dos nossos clientes conhecido pelo nome de código, Loira do Regime, tem-lhe dado lições de filosofia clássica com resultados espantosos que já foram comprovados em todas as acções de promoção em que ele se envolveu.
Keimme anda a pensar deixar esta vida das artes SPA para se dedicar a tempo inteiro à escrita, o que fará com que este estabelecimento perca parte da sua amável clientela que aqui vem em busca de prazeres secretos.
A nomeação desta semana é notoriamente um apelo para que Aníbala Bolly Keimme não nos abandone.
LNT
[0.624/2009]
Aníbala, também conhecida na intimidade por Ani Darling é uma potencial escritora de literatura fantástica e de romances de espionagem. Tem desenvolvido os dotes em cada sessão onde fantasia, com a nossa melhor clientela da marmeleira, jogos de sedução entre duas massagens tântricas ao ego.
Aliás, um dos nossos clientes conhecido pelo nome de código, Loira do Regime, tem-lhe dado lições de filosofia clássica com resultados espantosos que já foram comprovados em todas as acções de promoção em que ele se envolveu.
Keimme anda a pensar deixar esta vida das artes SPA para se dedicar a tempo inteiro à escrita, o que fará com que este estabelecimento perca parte da sua amável clientela que aqui vem em busca de prazeres secretos.
A nomeação desta semana é notoriamente um apelo para que Aníbala Bolly Keimme não nos abandone.
LNT
[0.624/2009]
Campanhas
As desculpas que os homens de backoffice arranjam para se baldarem a uma boa acção de contacto:
[0.623/2009]
"Até um candidato com elevado potencial de um dia poder vir a ser eleito está sujeito a noites mal passadas e a faltas de electricidade simpáticas que deixam o despertador em banho-maria".LNT
[0.623/2009]
Rastos:
-> Votem em mim
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Dejà vu
Aquela estorieta que corre onde fontes geralmente bem informadas fazem constar que a direcção socialista acordou, por unanimidade, que Jorge Sampaio irá ser o próximo candidato a Belém, é a reposição de uma outra comédia que terminou em grande fiasco de bilheteira.
Parece que os Kamikaze voltam a atacar.
LNT
[0.621/2009]
Parece que os Kamikaze voltam a atacar.
LNT
[0.621/2009]
Boa conversa
Já alguém reparou que quando se fala do senhor seguinte no PSD quase todos os jornais apontam comentadores políticos, nadadores do Tejo e liberais defensores da privatização da Caixa Geral de Depósitos e é raro que se lembrem de Bruxelas, mesmo estando a Bélgica aqui tão tão perto, ao virar da esquina das duas horas de vôo?
LNT
[0.620/2009]
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Tempo de escolhas
Sabe-se que estamos em campanha eleitoral e que este é o tempo de angariação de votos. Sabe-se que a democracia obriga, neste tempo, a apresentar opções, para depois, consoante o peso dos resultados obtidos, ser possível negociar consensos de satisfação dos eleitores.
Estas negociações não são "traição" aos eleitores. Nem tudo o que desejamos é concretizável e quando negociamos, fazemo-lo para poder concretizar o fundamental e, como não vivemos em regime de partido único, o peso das escolhas quantifica o fundamental deixando para o acessório a complementaridade.
Neste momento reconhecem-se para Lisboa duas visões distintas e várias nuances entre as forças de apoio a cada uma delas.
Por um lado as pessoas. Por outro lado o fogacho, as luzes e o espectáculo.
Por um lado o social, a vida e a qualidade. Por outro lado o interesse, a massificação e o lucro.
Por um lado o desenvolvimento sustentado, a riqueza do multiculturalismo e a inclusão. Por outro lado o lúdico dirigido a quem lhe tem acesso, a exclusão do diferente e a segregação.
No dia 11 de Outubro vamos, em primeiro lugar, escolher qual das duas opções entendemos mais importante para depois flexibilizarmos com base no peso obtido.
Já que as esquerdas continuam a revelar incapacidade em fazer confluir as vontades no essencial quando se apresentam a votos, coisa que as direitas já ultrapassaram há muito, é imprescindível que consigam entender-se depois para que os alfacinhas venham a ter a metrópole que merecem e os portugueses a capital com que se identificam.
LNT
[0.618/2009]
Estas negociações não são "traição" aos eleitores. Nem tudo o que desejamos é concretizável e quando negociamos, fazemo-lo para poder concretizar o fundamental e, como não vivemos em regime de partido único, o peso das escolhas quantifica o fundamental deixando para o acessório a complementaridade.
Neste momento reconhecem-se para Lisboa duas visões distintas e várias nuances entre as forças de apoio a cada uma delas.
Por um lado as pessoas. Por outro lado o fogacho, as luzes e o espectáculo.
Por um lado o social, a vida e a qualidade. Por outro lado o interesse, a massificação e o lucro.
Por um lado o desenvolvimento sustentado, a riqueza do multiculturalismo e a inclusão. Por outro lado o lúdico dirigido a quem lhe tem acesso, a exclusão do diferente e a segregação.
No dia 11 de Outubro vamos, em primeiro lugar, escolher qual das duas opções entendemos mais importante para depois flexibilizarmos com base no peso obtido.
Já que as esquerdas continuam a revelar incapacidade em fazer confluir as vontades no essencial quando se apresentam a votos, coisa que as direitas já ultrapassaram há muito, é imprescindível que consigam entender-se depois para que os alfacinhas venham a ter a metrópole que merecem e os portugueses a capital com que se identificam.
LNT
[0.618/2009]
Rastos:
-> Votem em mim
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Ainda sobre a segurança
Com todo o respeito que me merece a figura institucional do Presidente da República, considero que o seu titular não é obrigado a dominar todas as matérias. É para isso, e não para produzir fugas de informação (as habituais fontes de Belém), que os PR têm a liberdade de contratar os seus assessores especializados e dispõem de serviços técnicos. (Ficou por esclarecer quem é o responsável pela segurança dos serviços informáticos de Belém)
Quando Cavaco Silva comunicou ao País que:
A desastrosa comunicação que o Presidente da República ontem proferiu foi, até neste aspecto, a pior peça produzida por um titular do cargo.
LNT
[0.616/2009]
Quando Cavaco Silva comunicou ao País que:
"Foi para esclarecer esta questão que hoje ouvi várias entidades com responsabilidades na área da segurança. Fiquei a saber que existem vulnerabilidades e pedi que se estudasse a forma de as reduzir",cometeu um erro de palmatória em termos de segurança. Sabe-se que em questões de segurança age-se com eficácia e discrição e nunca se revela a existência de vulnerabilidades, embora seja do conhecimento comum que, por muito "bunkerizados" que estejam os sistemas e as redes computacionais, há sempre algum "hacker” para furar a sua blindagem.
A desastrosa comunicação que o Presidente da República ontem proferiu foi, até neste aspecto, a pior peça produzida por um titular do cargo.
LNT
[0.616/2009]
Rastos:
-> Presidência da República ≡ Site Oficial - Comunicação ao País
Em que ficamos, Sr. Presidente?
A dias da nomeação do Primeiro-Ministro o Presidente da República convocou os órgãos da comunicação social para se dirigir ao País.
Entre inúmeras suspeições levantadas e juízos pessoais não fundamentados, declarou expressamente (sublinhados meus):
- Ou o Presidente da República assume a coerência das suas declarações ao País e considera, tendo em conta os resultados eleitorais e após a audição dos Partidos, que os PSD+CDS estão em condições de formar Governo (caso eles o informem disso);
- Ou o Presidente da República é incoerente com as suas declarações ao País e considera, tendo em conta os resultados eleitorais e após a audição dos Partidos, que o PS, apesar de ter destacadas personalidades mentirosas, está em condições de formar Governo.
Numa ou noutra circunstância "a unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas" parecem estar ameaçadas por quem tem por missão zelar por elas.
LNT
[0.615/2009]
Entre inúmeras suspeições levantadas e juízos pessoais não fundamentados, declarou expressamente (sublinhados meus):
(...) "fui surpreendido com declarações de destacadas personalidades do partido do Governo exigindo ao Presidente da República que interrompesse as férias e viesse falar sobre a participação de membros da sua casa civil na elaboração do programa do PSD (o que, de acordo com a informação que me foi prestada, era mentira)".Das duas uma:
- Ou o Presidente da República assume a coerência das suas declarações ao País e considera, tendo em conta os resultados eleitorais e após a audição dos Partidos, que os PSD+CDS estão em condições de formar Governo (caso eles o informem disso);
- Ou o Presidente da República é incoerente com as suas declarações ao País e considera, tendo em conta os resultados eleitorais e após a audição dos Partidos, que o PS, apesar de ter destacadas personalidades mentirosas, está em condições de formar Governo.
Numa ou noutra circunstância "a unidade do Estado e o regular funcionamento das instituições democráticas" parecem estar ameaçadas por quem tem por missão zelar por elas.
LNT
[0.615/2009]
Rastos:
-> Presidência da República ≡ Site Oficial - Comunicação ao País
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Tenham medo, muito medo
Até posso admitir que a minha inteligência não chegue para entender a mensagem que o Presidente da República acabou de fazer. Parece-me estranho que o PR tenha convocado os jornalistas para dizer ao seu povo coisas que não fundamenta e que levantam novas dúvidas mas, como já disse, pode ser uma questão do meu entendimento.
Mas, de tudo aquilo que ouvi, há uma coisa que me não deixa dúvida:
Alguém declarar publicamente que tem vulnerabilidades de segurança no seu sistema informático é a maior vulnerabilidade e a maior falha de segurança que pode fazer.
LNT
[0.612/2009]
Mas, de tudo aquilo que ouvi, há uma coisa que me não deixa dúvida:
Alguém declarar publicamente que tem vulnerabilidades de segurança no seu sistema informático é a maior vulnerabilidade e a maior falha de segurança que pode fazer.
LNT
[0.612/2009]
Votem em mim
Não é todos os dias que um barbeiro virtual se candidata ao serviço cívico pelos seus vizinhos.
Votem em mim, é o espaço de diário de campanha eleitoral do candidato 87 à Assembleia Municipal de Lisboa, pelas listas do PS – Unir Lisboa.
Votem em mim é um apelo directo ao vosso e meu querer.
Espero ver-vos por lá, espero a vossa divulgação e espero o vosso apoio em 11 de Outubro. Votem em mim.
LNT
[0.611/2009]
Votem em mim, é o espaço de diário de campanha eleitoral do candidato 87 à Assembleia Municipal de Lisboa, pelas listas do PS – Unir Lisboa.
Votem em mim é um apelo directo ao vosso e meu querer.
Espero ver-vos por lá, espero a vossa divulgação e espero o vosso apoio em 11 de Outubro. Votem em mim.
LNT
[0.611/2009]
Rastos:
-> Votem em mim ≡ Luís Novaes Tito
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
E agora, José? [ I ]
Agora, Luís, vou convidar uma personalidade independente da área do Bloco de Esquerda para ser o meu Ministro da Educação, dos Desportos Radicais e das Actividades Lúdicas para ver como ele se desembrulha com os sindicatos da CGTP-In, mas também vou convidar uma personalidade independente da área do Centro Democrático Social para ser meu Ministro da Lavoura e da Faina Marítima para ficar a saber com quantos paus se constrói uma canoa.
LNT
[0.609/2009]
(Nota: Este Post deve ser lido com a voz e entoação do Ricardo Araújo Pereira)
Constatações
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O PS ganhou as eleições. A comprová-lo está o facto do Presidente da República vir a convidar Sócrates para formar o próximo Governo.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O PSD perdeu as eleições. Não só para o PS, como para o CDS/PP. A demagogia da mentira da verdade, o conservadorismo de Ferreira Leite, a intriga, a conspiração, a maledicência, a falsidade e a arrogância foram fortemente penalizados pelos eleitores.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O CDS/PP ganhou o prestígio da direita que há mais de duas décadas não tinha. Derrotou o PSD retirando-lhe uma boa fatia do eleitorado, contribuiu para esvaziar a maioria absoluta ao Partido Socialista e marcou a diferença entre a direita civilizada e a outra que estava convencida que tudo valia para atingir os seus fins.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O BE ganhou o prestígio da extrema-esquerda. Nunca em Portugal, nem sequer no tempo do PREC, a extrema-esquerda tinha conseguido tão bons resultados. Passou o PCP em importância e implementação, contribuiu para retirar a maioria absoluta ao Partido Socialista e demonstrou que o enquistamento do PCP num modelo recusado em todo o Mundo é o corolário das doutrinas retrógradas que os comunistas insistem em considerar como válidas.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O PCP é o grande derrotado da esquerda. Perdeu posições para todos, deixou de ser a referência da esquerda das esquerdas.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. A democracia é, continua a ser, o regime de preferência da esmagadora maioria dos portugueses. Derrota os abstencionistas, derrota a extrema-direita, derrota os defensores do não-voto. Confirma que o poder está nas nossas mãos, ainda que seja só no momento das escolhas.
LNT
[0.608/2009]
Simultaneamente publicado nos:Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O PSD perdeu as eleições. Não só para o PS, como para o CDS/PP. A demagogia da mentira da verdade, o conservadorismo de Ferreira Leite, a intriga, a conspiração, a maledicência, a falsidade e a arrogância foram fortemente penalizados pelos eleitores.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O CDS/PP ganhou o prestígio da direita que há mais de duas décadas não tinha. Derrotou o PSD retirando-lhe uma boa fatia do eleitorado, contribuiu para esvaziar a maioria absoluta ao Partido Socialista e marcou a diferença entre a direita civilizada e a outra que estava convencida que tudo valia para atingir os seus fins.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O BE ganhou o prestígio da extrema-esquerda. Nunca em Portugal, nem sequer no tempo do PREC, a extrema-esquerda tinha conseguido tão bons resultados. Passou o PCP em importância e implementação, contribuiu para retirar a maioria absoluta ao Partido Socialista e demonstrou que o enquistamento do PCP num modelo recusado em todo o Mundo é o corolário das doutrinas retrógradas que os comunistas insistem em considerar como válidas.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. O PCP é o grande derrotado da esquerda. Perdeu posições para todos, deixou de ser a referência da esquerda das esquerdas.
Para quem ainda tinha dúvidas fica a constatação. A democracia é, continua a ser, o regime de preferência da esmagadora maioria dos portugueses. Derrota os abstencionistas, derrota a extrema-direita, derrota os defensores do não-voto. Confirma que o poder está nas nossas mãos, ainda que seja só no momento das escolhas.
LNT
[0.608/2009]
a Barbearia do Senhor Luís (a minha casa); SIMpleX (de quem me despeço já com saudades); Eleições2009/o Público (onde ainda faltam as autárquicas); Cão com tu (onde estarei em força após os períodos eleitorais) e numa outra coisinha que ainda não posso divulgar (mas falta pouco para o fazer).
Subscrever:
Mensagens (Atom)